Prepare a pipoca que vai ter cinema. Na quarta-feira (4), o Campus Chapecó recebe a Mostra Itinerante de Cinema Independente (Cine – Indi), às 19h30, no auditório do Bloco B. Com entrada gratuita e valendo certificação de atividade de cultura de três horas, serão apresentados filmes produzidos em Chapecó. As inscrições podem ser feitas preenchendo o formulário on-line.  Ao fim da sessão, cineastas e convidados batem papo com o público sobre a produção de filmes independentes.

A realização do projeto é da produtora Lua Caolha Filmes e Produções, que exibirá os filmes: “Plástico”, drama de ficção dirigido por Roberto Panarotto; “O Caminho da Roça”, um documentário de João Fernando Lucas e Daniela Farina; “Nova Linha, Parágrafo”, um curta-metragem de ficção dirigido por Zé Boita; “Registro”, um curta de drama de 2016 dirigido por Thayan Lisboa; e “Acampamento Marcelino Chiarello: A terra que alimenta a resistência”, um documentário dirigido por Angélica Dezem, Darlei Lottermann, Amanda Ferronato, Jaqueline Kornfuehrer, Maria Joana Giareton e Marina Schielke.
Com formato itinerante, a Mostra ocorre em diferentes pontos periféricos da cidade, pois para o coordenador do CINE INDI, Zé Boita, Chapecó já possui tradição e variedade na produção do gênero documentário e, mais recentemente, surgiu também uma gama de produções de filmes de ficção. “O projeto das exibições de filmes e oficinas tem a intenção de democratizar o acesso e fomentar a circulação das produções locais de cinema, tanto para a formação de público quanto para que surjam novas produções e produtores audiovisuais”, argumentou.
Esse projeto também foi selecionado pelo Edital Municipal de Fomento e Circulação das Linguagens Artísticas de Chapecó 2017, realizado pela Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Chapecó.
Oficina de audiovisual
Dentro do mesmo projeto, também será realizada, no dia 4 de maio, uma oficina de produção audiovisual. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e-mail: luacaolha@gmail.com . “Os avanços tecnológicos e a popularização de meios digitais portáteis de captação de áudio e vídeo, como celulares e câmeras digitais, criam um cenário favorável para que, mesmo com orçamentos nulos ou baixos, surjam novos produtores, produções e consumidores de vídeo-arte, filmes experimentais e curtas-metragens”, defendeu Boita.
Para mais informações entre em contato pelo e-mail ou pelo Facebook: @luacaolhafilmes