EDITAL Nº 951/GR/UFFS/2016

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, RETORNO DE ALUNO-ABANDONO DA UFFS E TRANSFERÊNCIA EXTERNA CAMPUS PASSO FUNDO

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS, no uso de suas atribuições legais, torna públicas as condições de habilitação às vagas oferecidas pela UFFS, para a admissão em seu curso de graduação, mediante processo seletivo de Transferência Interna e Retorno de Aluno-abandono da UFFS e Transferência Externa, com validade para o ingresso no primeiro período letivo de 2017, para o Campus Passo Fundo.

1 DAS VAGAS E MODALIDADE DE INGRESSO

1.1 O número de vagas, bem como os critérios de classificação e desempate constantes no presente Edital, estão definidos nos termos do Regulamento da Graduação da UFFS, aprovado pela Resolução 4/2014 - CONSUNI/CGRAD, de 26 de junho de 2014, e conforme Ato Deliberativo expedido pelo Colegiado do Curso, o qual consta no ANEXO II deste Edital.

1.2 As vagas serão distribuídas nas modalidades de Transferência Interna e Retorno de Aluno-abandono da UFFS e Transferência Externa.

1.2.1 Considera-se transferência interna a troca de turno, de curso ou de campus no âmbito da UFFS, sendo vedada a transferência interna no semestre de ingresso ou de retorno na UFFS.

1.2.2 Entende-se por aluno-abandono da UFFS aquele que já esteve regularmente matriculado e rompeu seu vínculo com a instituição, por haver desistido ou abandonado o curso.

1.2.3 Considera-se Transferência Externa a concessão de vaga a estudante regularmente matriculado em outra Instituição de Ensino Superior - IES, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de seus estudos na UFFS.

1.3 De acordo com Regulamento de Graduação, estudante jubilado ou cuja matrícula tenha sido excluída na UFFS por processo disciplinar, não poderá concorrer às vagas ofertadas neste edital.

1.4 Quadro de vagas

1.4.1 Campus Passo Fundo

Curso/Turno

Total de Vagas

Transferência Interna e

retorno de Aluno-abandono

Transferência Externa

Medicina Bacharelado/Integral

6

1

5

1.4.2 O quadro de vagas poderá ser alterado em decorrência de eventual desistência solicitada por aluno regularmente matriculado no curso.

2 DOS PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÃO

2.1 As inscrições estão condicionadas à existência de vaga na modalidade pretendida (de acordo com o item 1.4 deste Edital).

2.2 O candidato deverá apresentar, no ato da inscrição, originais e cópias ou cópias autenticadas da documentação relacionada a seguir:

2.2.1 Requerimento de inscrição preenchido (a ser obtido no local de inscrição);

2.2.2 Os documentos obrigatórios listados abaixo, de acordo com a modalidade de ingresso:

I - Transferência Interna e Retorno de Aluno-abandono da UFFS:

a) Registro Geral (RG);

b) Histórico Escolar de Graduação, a ser obtido no local de inscrição.

II - Transferência Externa:

a) Registro Geral (RG) para brasileiro, ou passaporte para estrangeiro;

b) Cadastro de Pessoa Física (CPF);

c) Histórico Escolar de Graduação emitido pela IES de origem;

d) Comprovante de matrícula ou de seu trancamento na IES de origem;

e) Comprovante de reconhecimento ou autorização do curso pelo Ministério da Educação (MEC), ou órgão equivalente no país de origem, no caso de IES estrangeira;

f) Comprovante da situação no ENADE (constante no Histórico Escolar de Graduação ou em declaração complementar emitida pela IES de origem), para estudante de IES brasileira.

2.3 Somente serão aceitas inscrições de candidatos provenientes de cursos reconhecidos ou autorizados pelo MEC ou órgão equivalente no país de origem.

2.4 O Histórico Escolar de Graduação deverá estar assinado e carimbado pela IES de origem, contendo número de horas-relógio de cada disciplina cursada, as notas ou menções e a carga horária total obtidas no curso de procedência.

2.4.1 Caso seja averiguado que a carga horária das disciplinas está expressa em horas-aula, deverá constar a informação de sua duração na IES de origem. Neste caso a carga horária será convertida em horas-relógio para fins de classificação e desempate, se necessário.

2.5 Para candidato à transferência externa, o Histórico Escolar de Graduação deverá estar atualizado (emitido há menos de 60 dias da data da inscrição no processo seletivo), contendo o total de carga horária obtida no curso de procedência e a comprovação do vínculo acadêmico (situação de matrícula).

2.6 Caso os dados citados nos itens 2.4 e 2.5 não constem no Histórico Escolar de Graduação, poderão constar em declaração complementar expedida pela IES de origem.

2.7 Todos os documentos expedidos em idioma estrangeiro deverão estar autenticados pela autoridade consular brasileira do país que os expediu e acompanhados por tradução pública juramentada para o idioma português.

2.7.1 Estão dispensados da apresentação de tradução os documentos expedidos em idioma francês, espanhol e inglês, de acordo com o disposto no parágrafo 5º do art. 7º da Resolução 3/2016 - CNE/CES.

2.7.2 Para os documentos expedidos pelos países signatários da convenção sobre a Eliminação da Exigência da Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros (celebrada em Haia, em 5 de outubro de 1961), será dispensada legalização diplomática ou consular de documentos públicos, com exigência de aposição, nos documentos, da apostila de autenticação conforme modelo definido pela respectiva convenção.

2.8 A inscrição efetivada por terceiros deverá estar acompanhada de procuração contendo firma reconhecida em cartório, bem como original e cópia de documento oficial de identificação com foto do procurador.

2.9 Para estudante de IES brasileira será aceito documento com assinatura digital, código verificador e endereço eletrônico para conferência de autenticidade, a qual será realizada por servidor da UFFS no momento da inscrição.

2.10 O interessado somente poderá inscrever-se para um único curso, turno, campus e modalidade de ingresso ofertados no Processo Seletivo de Transferência Interna e Retorno de Aluno-abandono da UFFS, Transferência Externa e Retorno de Graduado para ingresso em 2017/1. Caso seja identificado candidato com duas inscrições, será considerada a inscrição com data mais recente

2.11 O candidato poderá dirigir-se ao campus mais próximo para realizar a inscrição. Ao final do processo de inscrição, a documentação será encaminhada ao devido campus para análise.

2.12 candidato selecionado deverá dirigir-se ao campus pretendido para efetuar a matrícula, presencialmente, observando os prazos estipulados no item 5 - Cronograma.

3 DA ANÁLISE DOS PEDIDOS

3.1 A classificação e a seleção dos candidatos, dentro do limite de vagas definido neste Edital será analisada nos termos do Regulamento de Graduação da UFFS, e quando for o caso, conforme critérios de classificação estabelecidos pelo colegiado de curso constante no ANEXO II deste Edital.

3.2 Somente serão analisados os pedidos que contenham a documentação completa e que atendam as condições estabelecidas no presente Edital.

3.2.1 Será indeferida a inscrição realizada quando averiguada falta de documentação, divergência de dados ou informações na documentação apresentada ou que coloquem em dúvida a autenticidade da mesma.

3.3 O preenchimento das vagas disponíveis se dará conforme Art. 34 do Regulamento de Graduação da UFFS e ANEXO II.

3.4 Conforme preconiza o Regulamento de Graduação da UFFS, para ocupação das vagas disponíveis, obedecida a prevalência indicada para o inciso I e II caberá ao colegiado de curso definir os demais critérios de classificação e desempate para o preenchimento das vagas.

3.5 Após a análise dos pedidos, restando vagas não ocupadas em uma das modalidades de ingresso, as mesmas serão realocadas para ocupação por candidato selecionado na outra modalidade de ingresso, que não obteve classificação dentro no número de vagas ofertado inicialmente.

3.6 Serão selecionados para matrícula os candidatos classificados dentro do número de vagas.

3.7 O resultado será publicado por meio de edital no endereço eletrônico <www.uffs.edu.br>.

3.8 A relação de documentos e os procedimentos para realização da matrícula serão divulgados em edital específico a ser publicado na data especificada no item 5 - Cronograma.

4 DA PROVA

4.1 A prova objetiva de conhecimentos específicos, aplicada para a modalidade de ingresso de Transferência Externa, terá caráter classificatório e eliminatório. A prova será realizada no dia 03 de dezembro de 2016, das 14 as 17 horas no Auditório do campus Passo Fundo, no endereço constante no item 6.6 deste edital.

4.1.1 A bibliografia básica indicada para a prova objetiva de conhecimentos específicos está disposta no ANEXO I deste edital.

4.2 A prova será elaborada por Comissão, designada especificamente para esse fim, formada por docentes do curso de Medicina e terá 60 questões objetivas de múltipla escolha.

4.3 Serão classificados os candidatos que obtiverem, no mínimo 50% (cinquenta por cento) de aproveitamento na prova, ou seja, que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero).

4.4 O candidato deverá se apresentar no local da prova com antecedência de no mínimo 30 minutos, munido de documento oficial de identificação com foto (preferencialmente Cédula de Identidade - RG) e caneta esferográfica de tinta azul ou preta.

4.5 Durante a realização da prova, não será permitido a comunicação entre os candidatos, a consulta a qualquer material e o uso de quaisquer equipamentos eletrônicos sob pena de eliminação do processo seletivo.

4.6 Serão automaticamente desclassificados os candidatos que não comparecerem ao local de realização da prova objetiva de conhecimentos específicos no dia e horário estipulados neste Edital ou que não obtiverem o aproveitamento mínimo exigido neste Edital.

5 CRONOGRAMA

Datas

Procedimentos

11/11/2016

Publicação do Edital de abertura do período de inscrição

14 a 25/11/2016

Período para inscrição no processo seletivo

Até 29/11/2016

Período de análise dos pedidos pelo colegiado de curso

30/11/2016

Homologação das inscrições para Prova de transferência externa

03/12/2016

Data da prova objetiva de conhecimentos específicos para candidatos a transferência externa

05/12/2016

Divulgação do gabarito oficial da prova objetiva

07/12/2016

Publicação do edital de Resultados Provisórios

Até 12/12/2016

Publicação do edital de Resultado Final

13 a 17/02/2017

Período para matrícula dos selecionados em 1ª chamada

6 LOCAIS E HORÁRIOS

6.1 Campus Chapecó:

Rodovia SC 484, Km 02, s/n, bairro Fronteira Sul, (saída para Guatambu), Chapecó-SC, na Secretaria Acadêmica (Bloco B - sala 103), de segunda a sexta-feira, no horário das 8h30 às 11h30, 13h30 às 17h. Fones:(49) 2049-6421 ou 6491.

6.2 Campus Laranjeiras do Sul:

Rodovia BR 158, Km 405, Laranjeiras do Sul/PR, na Secretaria Acadêmica (Bloco A - sala 103), de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 11h30, 13h30 às 17h. Fones: (42) 3635-0039 ou 0040.

6.3 Campus Realeza:

Rua Edmundo Gaievski, nº 1000 (acesso pela Rodovia PR 182, Km 466), Realeza/PR, na Secretaria Acadêmica (Bloco A - sala 103), de segunda a sexta-feira no horário das 8h às 11h30, 13h às 17h e 18h às 22h. Fones: (46) 3543-8330 ou 8303.

6.4 Campus Cerro Largo:

Avenida Jacob Reinaldo Haupenthal, nº 1580, (próximo ao Parque Municipal de Exposições), Cerro Largo/RS, na Secretaria Acadêmica (Bloco A - sala 203), de segunda a quinta-feira, no horário das 8h às 12h, 13h às 17h e 18h30 às 21h30, e na sexta-feira no horário das 8h às 12h e 13h às 17h. Fone: (55) 3359-3959.

6.5 Campus Erechim:

Rodovia ERS 135, Km 72, nº 200, Erechim/RS, na Secretaria Acadêmica (Bloco A - sala 102), de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30. Fones: (54) 3321-7031 ou 7068.

6.6 Campus Passo Fundo:

Rodovia RST 153, Km 3, s/n, Bairro Jardim América (anexo ao Seminário Nossa Senhora Aparecida), Passo Fundo/RS, na Secretaria Acadêmica (sala 114), de segunda a sexta-feira, no horário das 8h30 às 11h30 e 13h30 às 16h30. Fone: (54) 3335-8517.

7 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 A inscrição do candidato neste processo seletivo implica em ciência e tácita aceitação das condições estabelecidas no presente Edital, das quais não poderá alegar desconhecimento.

7.2 As inscrições são exclusivamente presenciais, não sendo aceitos documentos rasurados, com assinatura(s) não identificada(s) ou enviados por e-mail ou fax.

7.3 O presente Edital e o Edital de Resultados dos pedidos serão divulgados na Secretaria Acadêmica e no endereço eletrônico <www.uffs.edu.br>.

7.4 De acordo com a Lei nº 12.089/09, a mesma pessoa não poderá assumir vaga simultaneamente em duas IES públicas.

7.5 O candidato selecionado que não comparecer, ou não constituir procurador para efetuar a matrícula, no prazo estabelecido, perderá o direito à vaga.

7.6 Será cancelada a matrícula, a qualquer época, caso for comprovado que o candidato não atendeu às disposições do presente Edital, ou utilizou de quaisquer meios ilícitos, assegurado contraditório e ampla defesa.

7.7 Casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, ouvidos os Coordenadores de Curso.

ANEXO I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA INDICADA PARA A PROVA OBJETIVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

1 INICIAÇÃO À PRÁTICA CIENTÍFICA

1.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ADORNO, T. Educação após Auschwitz. In: _______. Educação e emancipação. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

CHAUI, M. Escritos sobre a Universidade. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

HENRY, J. A Revolução Científica: origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

JAPIASSU, Hilton F. Epistemologia. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975. (Série Logoteca).

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

1.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

APPOLINÁRIO. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2006.

D"ACAMPORA, A. J. Investigação científica. Blumenau: Nova Letra, 2006.

GALLIANO, A. G. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA, 1986.

GIACOIA JR., O. Hans Jonas: O princípio responsabilidade. In: OLIVEIRA, M. A. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 193-206.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

GONSALVES, E. P. Iniciação à Pesquisa Científica. Campinas: Alínea, 2001.

MORIN, E. Ciência com Consciência. Mem-Martins: Publicações Europa-América, 1994.

OMMÈS, R. Filosofia da ciência contemporânea. São Paulo: Unesp, 1996.

REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

SILVER, Brian L. A escalada da ciência. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

SILVER, Brian L. A escalada da ciência. 2.ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

HENRY, J. A Revolução científica: origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

2 PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA

2.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010.

CITELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.

MACHADO, Anna R.; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia S. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

MEDEIROS, João B. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2009.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. H. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

SILVEIRA MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

2.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NRB 6028: Informação e documentação - Resumos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

______. NRB 6023: Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

______. NRB 10520: Informação e documentação - Citações - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

COSTE, D. (Org.). O texto: leitura e escrita. Campinas: Pontes, 2002.

FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.

GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

KOCH, Ingedore V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

______. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2009.

______, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MOYSÉS, Carlos A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. São Paulo: Saraiva, 2009.

PLATÃO, Francisco; FIORIN, José L. Lições de texto: leitura e redação. SP: Ática, 2006.

SOUZA, Luiz M.; CARVALHO, Sérgio. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2002.

3 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

3.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

AEHLERT, B. ACLS: um guia para estudo. Emergências em cardiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GUIMARÃES, H.P.; LOPES, R.D.; LOPES, A.C. Tratado de medicina de urgência e emergência. São Paulo: Atheneu , 2010.

ITLS for emergency care providers. 7.ed. Downers Grove: ITLS, 2011.

SOUZA, H.P.; BREIGEIRON, R.; GABIATTI, G. Cirurgia do trauma: condutas diagnósticas e terapêuticas. São Paulo: Atheneu, 2006.

TEIXEIRA, J.C.G. (org.). Unidade de emergência: condutas em medicina de urgência. São Paulo: Atheneu, 2005.

3.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

COIMBRA, R.; MARTINS, S. Emergências traumáticas e não traumáticas. São Paulo: Atheneu, 1999.

NATIONAL Association of Emergency Medical Technicians. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIROLINI, D.; STEINMAN, E.; UTIYAMA, E. Cirurgia de emergência. São Paulo: Atheneu, 1993.

FERRADA, R.; RODRIGUEZ, A. Sociedade Panamericana de Trauma (Coord.). Trauma. São Paulo: Atheneu, 2010.

4 SAÚDE COLETIVA I

4.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CAMPOS, G.W.S et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009.

____. Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992.

CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. RJ: Fiocruz, 2002.

MERHY, E.E. O SUS e um dos dilemas: mudar a gestão e a lógica do processo de trabalho em saúde um ensaio sobre a micropolítica do trabalho vivo. In: FLEURY, S. (org). Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos, 1997.

4.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Presidência da República. Constituição Federal de 1988 e regulamentado pelas Leis n.º 8080/90 (Lei Orgânica da Saúde) e nº 8.142/90.

CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.

CECÍLIO, L.C.O. Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994.

COHN, A.; ELIAS, P.E.M. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 1996.

CRUZ, J.F.G. Assistência à saúde no Brasil: evolução e o Sistema Único de Saúde. Pelotas: Educat, 1998.

GIOVANELLA, L. (org.). Política e sistema de saúde no Brasil. RJ: Fiocruz, 2009.

MERHY, E.E. A saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. São Paulo: Hucitec, 1992.

NASCIMENTO, V.B. SUS: pacto federativo e gestão pública. São Paulo: Hucitec, 2007.

REZENDE, A L. M. de. Saúde, dialética do pensar e do fazer. 2. ed. SP: Cortez, 1989.

SCLIAR, M. Do mágico ao social: trajetória da saúde pública. São Paulo: SENAC, 2002.

5 PROCESSOS BIOLÓGICOS I

5.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALBERTS B.; BRAY, D.; HOPKIN, K. et al. Fundamentos de biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M. Princípios de bioquímica. SP: Sarvier, 2011.

MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2006.

MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. RJ: Guanabara Koogan, 2011.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana 3D. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, G.J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

THOMPSON, M.W.; MCINNES, R.R.; WILLARD, H.F. Genética médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.

5.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BERNE, R.M.; LEVY, M.N. (Coord.). Fisiologia. 4.ed. RJ: Guanabara Koogan, 2000.

COSENZA, R.M. Fundamentos de neuroanatomia. 3.ed. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

DEVLIN, T.M.; MICHELACCI, Y.M. (Coord.). Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

DRAKE, R.L.; VOGT, W.; MITCHELL, A. Gray: anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

GARDNER, E.; O"RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

PINA, J.A.E. Anatomia humana da locomoção. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2010.

RIEGEL, R.E. Bioquímica. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.

ROSSE, C.; CADUM-ROSSE, P. Tratado de anatomia de Hollinshead. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.

SNELL, R.S. Anatomia clínica para estudantes de Medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

THOMPSON, J. Netter atlas de anatomia ortopédica. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, G.; GRABOWSKI, S . Princípios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VELAYOS, J.L.; SANTANA, H.D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. 5.ed. Bauru: EDIPRO, 1993.

6 CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA MEDICINA

6.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

COSTA, J.F. Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

CHALHOUB, S. (org.) Artes e ofícios de curar no Brasil: capítulos de história social. Campinas: Unicamp, 2003.

CAPRA, F. O Ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1987.

CASTIGLIONE, A. História da medicina. São Paulo: Nacional 1947. 2.v.

ENTRALGO, P.L. Historia de la medicina. Madrid: Masson, 2006. 7.v.

FOUCAULT, M. O nascimento da Clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

LOPES, O.C. A medicina no tempo. São Paulo: Melhoramentos, 1970.

MARGOTTA, R. History of medicine. London: Paul Lewis, 2001.

6.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ENTRALGO, P.L. La relación médico-enfermo. Madrid: Alianza Universidad, 1983.

FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 5.ed. Rio de Janeiro: Graal, 2012.

LÉVY-STRAUSS, C. Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985

QUEIROZ, Marcos de Souza. O paradigma mecanicista da medicina ocidental moderna: uma perspectiva antropológica. Rev. Saúde Pública [online]. v.20, n.4, p. 309-17, 1986.

ROSEN, G. Da política médica à medicina social: ensaios sobre a história da assistência. Rio de Janeiro: Graal, 1980.

SANTOS FILHO, L. História geral da medicina brasileira. SP: HUCITEC, 1991. 2 .v.

SAYO, J.D. Mediar, medicar, remediar: aspectos da terapêutica na medicina ocidental. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998.

SCLIAR, M. Do mágico ao social. Porto Alegre: LPM, 1987.

SIGERIST, H. Historia y sociología de la medicina. 3.ed. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2007.

7 ESTATÍSTICA BÁSICA

7.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 7. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2011.

CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6. ed. 12. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVA, E. M. et al. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.

7.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes; BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BUSSAB, Bolfarine H.; BUSSAB, Wilton O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Blucher, 2005.

CARVALHO, S. Estatística Básica: teoria e 150 questões. 2. ed. RJ: Elsevier, 2006.

GERARDI, Lúcia H. O.; SILVA, Barbara-Cristine N. Quantificação em Geografia. São Paulo: DIFEl, 1981.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. rev. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade e Estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010.

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C.; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ROGERSON, P. A. Métodos Estatísticos para Geografia: um guia para o estudante. 3. ed. Porto Alegre: Boockman, 2012.

SILVA, E. M. et al. Estatística para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de Estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

8 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

8.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABBA, Giuseppe. História crítica da filosofia moral. São Paulo: Raimundo Lulio, 2011.

DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: EdUFSC, 2003.

FRANCO, Irley; MARCONDES, Danilo. A Filosofia: O que é? Para que serve? São Paulo: Jorge Zahar, 2011.

GALVÃO, Pedro (Org.). Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Lisboa: Edições 70, 2012. (Extra Coleção).

HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. São Paulo: Zahar editores, 2009.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização brasileira, 2005.

8.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 2000.

GRANGER, Giles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo: Ed. Unesp, 1994.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, 2002.

JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007.

NOBRE, M. (Org.). Curso Livre de Teoria Crítica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2008.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 7. ed. SP: Paulus, 2002. 3 v.

SARTRE, Jean-Paul. Marxismo e existencialismo. In: . Questão de método. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972.

SCHILLER, Friedrich. Sobre a educação estética. São Paulo: Herder, 1963.

Silva, Márcio Bolda. Rosto e alteridade: para um critério ético em perspectiva latino-americana. São Paulo: Paulus, 1995.

9 HISTÓRIA DA FRONTEIRA SUL

9.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARTH, Frederik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade. Seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Frederik Barth. São Paulo: Editora da UNESP, 1998. p 185-228.

CUCHE, Denys. A noção de cultura das Ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 1. ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 1992.

HOBSBAWM, Eric. A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

LE GOFF, Jacques. Memória e História. Campinas: Ed. Unicamp, 1994.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Além das fronteiras. In: MARTINS, Maria Helena (Org.). Fronteiras culturais - Brasil, Uruguay, Argentina. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

9.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Miniz. Preconceito contra a origem geográfica e de lugar - As fronteiras da discórdia. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

AMADO, Janaína. A Revolta dos Mucker. São Leopoldo: Unisinos, 2002.

AXT, Gunter. As guerras dos gaúchos: história dos conflitos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Nova Prova, 2008.

BOEIRA, Nelson; GOLIN, Tau (Coord.). História Geral do Rio Grande do Sul. Passo Fundo: Méritos, 2006. 6 v.

CEOM. Para uma história do Oeste Catarinense. 10 anos de CEOM. Chapecó: UNOESC, 1995.

GUAZZELLI, César; KUHN, Fábio; GRIJÓ, Luiz Alberto; NEUMANN, Eduardo (Org.). Capítulos de História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: UFRGS, 2004.

GRIJÓ, Luiz Alberto; NEUMANN, Eduardo (Org.). O continente em armas: uma história da guerra no sul do Brasil. Rio de Janeiro: Apicurí, 2010.

LEITE, Ilka Boaventura (Org.). Negros no Sul do Brasil: Invisibilidade e territorialidade. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1996.

MACHADO, Paulo Pinheiro. Lideranças do Contestado: a formação e a atuação das chefias caboclas (1912-1916). Campinas: UNICAMP, 2004.

MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: Contexto, 2009.

NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Livraria Pioneira, 1976.

PESAVENTO, Sandra. A Revolução Farroupilha. SP: Brasiliense, 1990.

RENK, Arlene. A luta da erva: um ofício étnico da nação brasileira no oeste catarinense. Chapecó: Grifos, 1997.

RICOEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Ed. Unicamp, 2007.

ROSSI, Paolo. O passado, a memória, o esquecimento. SP: Unesp, 2010.

SILVA, Marcos A. da (Org.). República em migalhas: História Regional e Local. São Paulo: Marco Zero/MCT/CNPq, 1990.

TEDESCO, João Carlos; CARINI, Joel João. Conflitos agrários no norte gaúcho (1960-1980). Porto Alegre: EST, 2007.

_______. Conflitos no norte gaúcho (1980-2008). Porto Alegre: EST, 2008.

TOTA, Antônio Pedro. Contestado: a guerra do novo mundo. SP: Brasiliense, 1983. p. 14-90.

WACHOWICZ, Ruy Christovam. História do Paraná. Curitiba: Gráfica Vicentina, 1988.

10 SAÚDE COLETIVA II

10.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.

CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.

CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

CECCIM, R.B.; FERLA, A.A. Educação permanente em saúde. In: ESCOLA Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Dicionário de Educação Profissional em Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/0EPSJV, 2006.

MATTOS, R.A.; PINHEIRO, R. (Org.). Gestão em redes: práticas de avaliação, formação e participação em saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2006.

10.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. VER-SUS Brasil: caderno de textos, 2004.

CECCIM, R.B.; BILIBIO, L.F. Observação da educação dos profissionais de saúde: evidências à articulação entre gestores, formadores e estudantes. In: BRASIL. Ministério da Saúde. Observatório de Recursos Humanos em saúde no Brasil: estudos e análises. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003.

CECÍLIO, L.C.O. Modelos tecno assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cadernos Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.13, n.3, p.469-78, jul./set. 1997.

FEUERWERKER, L. Modelos tecno assistenciais, gestão e organização do trabalho em saúde: nada é indiferente no processo de luta para a consolidação do SUS. Interface- Comunicação, Saúde, Educação, v. 9, n.18, p.489-506, mar./ago. 2005.

MERHY. E.E.; Franco, T.B. Por uma composição técnica do trabalho em saúde centrada no campo relacional e nas tecnologias leves: apontando mudanças para os modelos tecno assistenciais. Saúde em Debate, v. 27, n. 65, p.316-23, set./dez. 2003.

PAIM, J. A crise da saúde pública e a utopia da saúde coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000.

PAIM, J. S.; TEIXEIRA, C. F. Configuração institucional e gestão do Sistema Único de Saúde: problemas e desafios. Ciência e Saúde Coletiva. RJ, v.12, supl., p.1819-29, nov. 2007.

11 PROCESSOS BIOLÓGICOS II

11.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

GUYTON, A.; HALL, J. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

____. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LEHNINGER, A.; NELSON, D.; COX, M. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier,2011.

MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. RJ: Guanabara Koogan, 2011.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana 3D. 5.ed. RJ: Elsevier, 2011.

RHOADES, R.A. Fisiologia médica. 2.ed. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

TORTORA, G.J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.

11.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BERNE, R.M.; LEVY, M.N. (Coord.). Fisiologia. 4.ed. RJ: Guanabara Koogan, 2000.

DRAKE, R.L.; VOGT, W.; MITCHELL, A. Gray: anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

GARDNER, E.; O"RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. RJ: Guanabara Koogan, 1988.

JUNQUEIRA, L.C.U. Biologia estrutural dos tecidos. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

PINA, J.A.E. Anatomia humana da locomoção. 4.ed. Lisboa: Lidel, 2010.

RIEGEL, R.E. Bioquímica. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.

DEVLIN, T.M.; MICHELACCI, Y.M. (Coord.). Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

ROSSE, C.; CADUM-ROSSE, P. Tratado de anatomia de Hollinshead. SP: Revinter, 2006.

SNELL, R.S. Anatomia clínica para estudantes de Medicina. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

THOMPSON, J. Netter atlas de anatomia ortopédica. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, G.; GRABOWSKI, S. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VELAYOS, J.L.; SANTANA, H.D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. 5.ed. Bauru: EDIPRO, 1993.

12 ATENÇÃO À SAÚDE: EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA

12.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M.L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MEDRONHO, R.A. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

OLIVEIRA, A.G.de. Bioestatística, Epidemiologia e Investigação. 1. ed. Lisboa: Lidel, 2009.

PEREIRA, J.C.R. Bioestatística em outras palavras. São Paulo: Edusp, 2010.

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

12.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BENSEÑOR, I.M.; LOTUFO, P.A. Epidemiologia: abordagem prática. SP: Sarvier, 2011.

FLETCHER, R.; FLETCHER, S. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. São Paulo: Edgard. Blücher, 1976.

JACQUES, S.M.C. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

13 SAÚDE COLETIVA III

13.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

CECCIM, R.B. Saúde e doença: reflexão para a educação da saúde. In: MEYER, D.E. Saúde e sexualidade na escola. Porto Alegre: Mediação, 1998.

HELMAN, C. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MATTOS, R.A.; PINHEIRO, R. Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: Abrasco, 2005.

MEHRY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3.ed. SP: Hucitec, 2002.

SANTOS, M. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 5.ed. Rio de Janeiro, Record, 2003.

13.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2008.

CAMPOS, G.W.S. et al. (Org). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

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FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.

MERHY, E.E. et al. Agir em saúde. São Paulo: Hucitec, 2000.

14 PROCESSOS BIOLÓGICOS III

14.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsiever, 2012.

BIER, O.; SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FARHAT, C.K. Infectologia pediátrica. São Paulo: Atheneu, 2006.

NEVES, D.P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2011.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. POA: Artmed, 2011.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. (Coord.) Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

14.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. SP: Atheneu, 2005.

BROCK, T.D. Microbiologia. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BURTON, G.R.W.; ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as ciências da saúde. RJ: Guanabara Koogan, 2005.

CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu, 2001.

JANEWAY, C. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MURRAY, P.R. Microbiologia médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PARSLOW, T.G. et al. Imunologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PELCZAR, J.R. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. v.1.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

____. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática: roteiro e manual de bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.

SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia ilustrada. POA: Artmed, 2004.

15 PROCESSOS PATOLÓGICOS I

15.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

JUNQUEIRA, L.C.U.; SILVA FILHO, J.C. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

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KUMAR, V.; SANTOS, J.L. Robbins: patologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROSAI, J.; ACKERMAN, L.V. Rosai and Ackerman"s surgical pathology. New York: Mosby, 2004. 2 v.

SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta: atlas de histologia citologia, histologia e anatomia microscópica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

15.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L.; NARCISO, M.S. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GARCIA, S.M.L. Embriologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. SP: Atheneu, 1999.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Rubin: bases clínico patológicas da medicina. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WELSCH, U. (Coord.). Sobotta: atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

16 DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA I

16.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARROS, E. (Coord.) Exame clínico: consulta rápida. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

GOLDMAN,L.; ASCHAFER, A.I. Goldman"s Cecil medicine. RJ: Elsevier, 2012.

LONGO, D. et al. Harrison"s™Principles of internal medicine. 18th. New York: MacGraw-Hill, 2012.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C.C.; PORTO, A.L. (Coord.) Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PORTO, C.C. Semiologia médica. 4.ed. RJ: Guanabara Koogan, 2001.

16.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BATES, B.; BICKLEY, L.S.; HOEKELMAN, R.A. A pocket guide to Bate"s guide to physical examination and history taking. 8th. Michigan: Lippincott, 2008.

RAMOS JÚNIOR, J.; KALIL, G. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. São Paulo: Sarvier, 1998.

SILVA, P. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

17 SAÚDE COLETIVA IV

17.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANDRADE, S.M.; SOARES, D.A.; JUNIOR CORDONI, L. Bases da saúde coletiva. Londrina: UEL, 2001.

CAMPOS, G.W.S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006.

DESLANDES, S.F. (Org.). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano: Difusão, 2004.

LUNA, R.L.; SABRA, R. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

17.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2008.

CAMPOS, G.W.S et al. Reforma da reforma: repensando a saúde. São Paulo: Hucitec, 1992.

_____Manual de práticas de atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. São Paulo:Hucitec, 2008.

CAPONI,S. A saúde como abertura ao risco.In. CZERESNIA,D; MACHADO C.E(Org) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências.Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção de saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. RJ: Fiocruz, 2002.

MERHY, E.E. O SUS e um dos dilemas: mudar a gestão e a lógica do processo de trabalho em saúde um ensaio sobre a micropolítica do trabalho vivo. In: FLEURY, S. (org). Saúde e democracia: a luta do CEBES. SP: Lemos, 1997.

18 PROCESSOS BIOLÓGICOS IV

18.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsiever, 2012.

BIER, O.; SILVA, W.D.; MOTA, I. Imunologia básica e aplicada. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

FARHAT, C.K. Infectologia pediátrica. São Paulo: Atheneu. 2006.

NEVES, D.P. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2011.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10.ed. POA: Artmed, 2011.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. (Coord.). Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

18.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BROCK, T.D. Microbiologia. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BURTON, G.R.W.; ENGELKIRK, P.G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia básica. SP: Atheneu, 2005.

CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2002.

JANEWAY, C. et al. Imunologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MURRAY, P.R. Microbiologia médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PARSLOW, T.G. et al. Imunologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PELCZAR J.R., M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

____. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

SHARON, J. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RIBEIRO, M.C.; SOARES, M.M.S.R. Microbiologia prática: roteiro e manual de bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2005.

STROHL, W.A.; ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia ilustrada. POA: Artmed, 2004.

19 PROCESSOS PATOLÓGICOS II

19.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

JUNQUEIRA, L.C.U.; SILVA FILHO, J.C. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JUNQUEIRA, L.C.U.; SILVA FILHO, J.C. Citologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1973.

KUMAR, V.; SANTOS, J.L. Robbins: patologia básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

ROSAI, J.; ACKERMAN, L.V. Rosai and Ackerman"s surgical pathology. New York: Mosby, 2004. 2 v.

SOBOTTA, J.; WELSCH, U. Sobotta: atlas de histologia citologia, histologia e anatomia microscópica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

19.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARTNER, L.P.; HIATT, J.L.; NARCISO, M.S. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GARCIA, S.M.L. Embriologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. SP: Atheneu, 1999.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Rubin: bases clínico patológicas da medicina. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WELSCH, U. (Coord.). Sobotta: atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

20 DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA II

20.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARROS, E. (Coord.) Exame clínico: consulta rápida. POA: Artmed, 2004.

GOLDMAN,L.; ASCHAFER, A.I. Goldman"s Cecil medicine. RJ: Elsevier, 2012.

LONGO, D. et al. Harrison"s™Principles of internal medicine. 18th. New York: MacGraw-Hill, 2012.

LÓPEZ, M.; LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

PORTO, C.C.; PORTO, A.L. (Coord.) Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RAMOS JÚNIOR, J.; KALIL, G. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e sinais. São Paulo: Sarvier, 1998.

20.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BATES, B.; BICKLEY, L.S.; HOEKELMAN, R.A. A pocket guide to Bate"s guide to physical examination and history taking. 8th. Michigan: Lippincott, 2008.

SILVA, P. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

21 SAÚDE COLETIVA V

21.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

ACIOLI, S. Novas práticas em saúde: estratégias e práticas de grupos populares no enfrentamento de questões cotidianas. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, 2000. (Série Estudos em Saúde Coletiva).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Ver -SUS Brasil: cadernos de textos. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. (Série B. Textos Básicos de Saúde).

CECCIM, R.B.; FERLA, A.A. Abertura de um eixo reflexivo para a educação da saúde: o ensino e o trabalho. In: REGO, S. et al. (Orgs.). Educação médica: gestão, cuidado e avaliação. São Paulo: Hucitec, 2011.

PEDROSA, J.I.S. A educação popular e saúde: dispositivo de mediação entre direitos humanos e violência. In: DIREITOS humanos e violência: desa os da ciência e da prática. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, 2005.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: Uerj/Abrasco, 2001.

SILVEIRA, Rosa Maria Godoy et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2007.

VASCONCELOS, E.M. Redefinindo as práticas de saúde a partir da educação popular nos serviços de saúde. In: Vasconcelos, E. M. (org.). A saúde nas palavras e nos gestos. São Paulo: Hucitec, 2001.

21.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BERLINGUER, G. A doença. São Paulo, Hucitec, 1988.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde/Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. 3. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

BUSS, P.M. Promoção de saúde e qualidade de vida. Ciência & saúde coletiva. Rio de Janeiro, v.5, n. 1, jan./mar. 2000.

CAMPOS, G.W.S. A saúde pública e a defesa da vida. SP: Hucitec, 1991.

CECÍLIO, L.C.O. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção em saúde. In: Pinheiro, R.; Mattos, R.A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

_____. Pedagogia da esperança. São Paulo: Paz e Terra, 1992.

MATURANA. H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas: Psy, 1995.

REDE UNIDA. A construção de modelos inovadores de ensino aprendizagem: as lições aprendidas pela rede unida. Divulgação em saúde para debate [internet], 2007. Disponível em:<http://www.redeunida.org.br/ roducao/ iv_licoes.asp.> Acesso em: 20 ago. 2007.

VASCONCELOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. 13. ed. São Paulo: Libertad, 2002.

VALLA, V.V. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994.

22 CLÍNICA I: ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADULTO E IDOSO

22.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRITO, F.C.; GIACAGLIA, M.P.N. Tratado de medicina e urgência do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FAUCI, A.; BRAUNWALD, E.; KASPER, D.; HAUSER, S. Harrison"s Principles of Internal Medicine. 7.ed. Lisboa: Mcgraw-Hill, 2008.

FREITAS, E.V.; PI, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

GOLDMAN,L.; ASCHAFER, A.I. Goldman"s Cecil medicine. RJ: Elsevier, 2012.

SILVA, L.C.C. Compendio de pneumologia. 2.ed. Porto Alegre: BYK, 1997.

22.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARROS, D.M.; PEYTAVIN, J.L. Condutas clínicas e terapêuticas. Yendis, 2010.

CARVALHO FILHO, E.T.; GIACAGLIA, M.P.N. Geriatria: fundamentos clínicos e terapêutica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

FAUCI, A.; BRAUNWALD, E.; KASPER, D.; HAUSER, S. Harrison manual de medicina. 17.ed. Porto Alegre: Mcgraw-Hill, 2011.

FIGUEIRA, N.A.; JUNIOR, J.I.C.; LEITÃO, C.D.S. Condutas em clínica médica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

GIACAGLIA, M.P.N. A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 2010.

GOLDMAN, L. Cecil Medicina: expert consult. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

LEMOS, A.I. Dor crônica: diagnóstico, investigação e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.

REIS, L.M. Novos velhos: viver e envelhecer bem. São Paulo: Record, 2011.

23 MÉTODOS E TECNOLOGIAS DE APOIO AO DIAGNÓSTICO I

23.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

BONTRAGER, K. L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 7.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

CAVALCANTI, F.P. B. Atlas de anatomia: humana e radiológica. São Paulo: Escolar, 2005.

DIMENSTEIN, R; HORNOS, Y.M.M. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiognóstico. 3.ed. São Paulo: Senac, 2008.

MC KINNIS, N.L. Fundamentos da radiologia ortopédica. Premier, 2004.

TAUHATA, L.SALATI, I; DI PRIZIO, R; DI PRIZIO; A. Radioproteção e dosimetria: fundamentos. Rio de Janeiro: Instituto de Radioproteção e Dosimetria, 2003.

WEIR, J; HOURIHAN, M.D., BELLI, A.M. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

23.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BIRAL, A.R. Radiações ionizantes para médicos, físicos e leigos. Florianópolis: Insular, 2002.

DIMENSTEIN, R; GHILARDI NETO, T. Bases físicas e tecnológicas aplicadas aos raios X. São Paulo: Senac, 2002.

SISTROM, Christopher, KEATS, Theodore E. Atlas de medidas radiológicas. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SOARES, F.A.P.; LOPES, H.B.M. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos. Florianópolis: Insular, 2003.

SUTTON, D. Radiologia e imaginologia. São Paulo: Manole, 2002

SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. RJ: Revinter, 2003.

THIEL, W. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e superiores. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

24 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA I

24.1 REFERÊNCIAS BÁSICAS

AMARANTE, P. Psiquiatria social e reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n.º 10216, de 06 de abril de 2001.Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Lex-Legislação em Saúde Mental 1990-2004. 5.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2004

DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2008.

ORGANIZAÇÃO Mundial da Saúde (OMS). Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.

LOUZÃ NETO, M.R.; ELKIS, H. Psiquiatria básica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.

SADOCK, B.J.; SADOCK, V.A. Kaplan & Sadock compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

24.2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AMERICAN Psychological Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Texto Revisado. DSM-IV-TR. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma psiquiátrica e manicômio judiciário: relatório final do seminário para a reorientação dos hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

____. Ministério da Saúde. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

CANGUILHEM, G. (1904/1995). O normal e o patológico. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

DESVIAT, M. Loucura e civilização: a reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

FOUCAULT, M. Doença mental e psicologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1988.

____. História da loucura na idade clássica. 1.ed. SP: Perspectiva, 1987.

____. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

GABBARD, G.O. Psiquiatria psicodinâmica na prática clínica. 4.ed. POA: Artmed, 2008.

LOUGON, M. Psiquiatria institucional: do hospício à reforma psiquiátrica. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. (Col. Loucura & Civilização).

SCHATZBERG, A.F.; COLE, J.O.; DEBATTISTA, C. Manual de psicofarmacologia clínica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

SADOCK, B.J.; SADOCK, V.A. Manual de psiquiatria clínica. 5.ed. POA: Artmed, 2012.

ANEXO II

CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE ESTABELECIDO PELO COLEGIADO DE CURSO

Conforme Ato Deliberativo abaixo:

 

Data do ato: Chapecó-SC, 11 de novembro de 2016.
Data de publicação: 24 de março de 2017.

Jaime Giolo
Reitor da UFFS

Documento Histórico

EDITAL Nº 951/GR/UFFS/2016