Campus Erechim aprova Plano de Gestão e de atividades dos setores

Publicado em: 06 de junho de 2016 13h06min / Atualizado em: 03 de fevereiro de 2017 08h02min

A UFFS – Campus Erechim concluiu no mês que passou o processo de discussão e aprovação do Plano de Gestão para o triênio 2016-2019, bem como do Plano de Atividade dos Setores para o ano de 2016. Os documentos foram aprovados em sessão do Conselho do Campus realizada no dia 25 de maio. Ambos os documentos resultaram de um trabalho de discussão coletiva implementado nos últimos meses pela Direção do Campus e pela Assessoria de Planejamento, com a colaboração da comunidade acadêmica.

A elaboração dos planos de gestão é uma exigência do novo Estatuto da UFFS, que contém as diretrizes e orientações básicas para a gestão do Campus. O trabalho iniciou em fevereiro de 2016, com a apresentação do Plano de Trabalho pela Assessoria de Planejamento. A partir de diagnóstico inicial, várias etapas foram realizadas para análise das propostas, culminando com a elaboração dos objetivos da gestão do Campus. Em paralelo, os setores produziram seus planos de atividades, de acordo com suas atribuições.

Conforme o diretor do Campus Erechim, Anderson Alves Ribeiro, “o Plano de Gestão é fundamental, pois dá as diretrizes e estabelece os objetivos das ações da Direção. Além de ser um documento importante, o método de construção, coletivo e participativo, revela que a gestão é feita por todos”. Ribeiro salienta ainda que o “documento não é estático e será alvo de avaliações e aprimoramento, com ampliação da participação na sua consolidação”.

Diretrizes Aprovadas no Plano de Gestão:

- Fortalecimento das políticas de Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura;

- Gestão democrática, participativa, transparente e descentralizada;

- Expansão das políticas de assistência estudantil, atendimento às populações indígenas e de acesso e permanência da pessoa com necessidades especiais;

- Melhoria nas condições de trabalho dos servidores;

- Promoção de diálogo com a comunidade regional e movimentos sociais;

- Desenvolvimento de políticas de comunicação com a comunidade acadêmica e externa;

- Empenho para efetivar a descentralização administrativa e financeira, permitindo, assim, mais autonomia do Campus em sua gestão cotidiana;

- Respeito aos debates e às decisões das instâncias coletivas.