Curso de Medicina Veterinária cria programa de rádio “UFFS: Campo e prosa”
A ideia de levar informações pelo rádio sobre esse tema surgiu a partir do projeto de extensão “Transferência de informações relacionadas à bovinocultura de leite para pequeno produtor rural através de programa de rádio 'UFFS: Campo e prosa'”, coordenado pelo professor Marcelo Falci Mota e colaboração da professora Adalgiza Pinto Neto.

Publicado em: 17 de fevereiro de 2014 15h02min / Atualizado em: 22 de março de 2017 13h03min

Com objetivo de divulgar temas relacionados à bovinocultura de leite na região Sudoeste do Paraná, o curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Realeza desenvolveu um programa de rádio, chamado “UFFS: Campo e prosa”, em parceria com uma emissora de rádio local. A ideia parte de um projeto de extensão finalizado recentemente.

O programa tem duração de aproximadamente 20 minutos e é veiculado na Rádio Clube de Realeza AM 1030, de segunda a sexta-feira, a partir das 18h40min. O “UFFS: Campo e prosa” foi gravado no final do segundo semestre de 2013 por acadêmicos e professores do curso de Medicina Veterinária. Os programas trazem informações sobre a criação de bovinos de leite, abordando as áreas de produção de leite, sanidade, nutrição, reprodução, formação de pastagem, produção e conservação de forrageiras e bem-estar animal.

A ideia de levar informações pelo rádio sobre esse tema surgiu a partir do projeto de extensão “Transferência de informações relacionadas à bovinocultura de leite para pequeno produtor rural através de programa de rádio 'UFFS: Campo e prosa'”, coordenado pelo professor Marcelo Falci Mota e colaboração da professora Adalgiza Pinto Neto.

Segundo Mota, a escolha do rádio para a transmissão das informações é devido ao alcance desse veículo de comunicação entre os produtores rurais. “O rádio é sempre muito presente nas pequenas propriedades rurais, então decidimos transmitir informações relevantes das principais áreas do sistema de produção de leite, apresentando técnicas acessíveis, além de despertar o interesse dos trabalhadores rurais por inovações tecnológicas”, explica.