ATA Nº 2/CAEC/UFFS/2018
Aos cinco dias do mês de abril de dois mil e dezoito, às treze horas e quarenta e cinco minutos, na sala de videoconferência do campus Chapecó, realizou-se a 2ª reunião de 2018 do Comitê Assessor de Extensão e Cultura da UFFS, sob a presidência de Solange Todero Von Onçay – Diretora de Extensão e presidente do Comitê e Marlei Dambros – Diretora de Arte e Cultura. Fizeram-se presentes: técnicos administrativos: Eliane de Fátima Massaroli Metzler Gomes, Everton Donizetti Kielt, Jaqueline Chassot, Ivania dos Santos Lago, Marcio Pedroso Barbosa, Tadeu Junqueira Ferreira Lopes Vilella Salgado e Vandeleia Favaron. Membros do Comitê: Alexandre Paulo Loro, Cláudio Claudino da Silva Filho, Deise Regina Lazzarotto, Ediovani Antonio Gaboardi, Graciela Soares Fonseca, Izabel Gioveli, Luís Fernando Gastaldo, Martinho Machado Júnior, Rosemar Ayres dos Santos, Silvia Romão. Tivemos também a presença de Juçara Spinelli, Katia Aparecida Seganfredo e Rafael Kremmer. Membros titulares do Comitê que justificaram a ausência: Adelmir Fiabani, Ademir Roberto Freddo, Alex Verdério, André Luiz Radunz, Guilherme Rodrigues Bruno, Jeane Barros de Souza, João Guilherme Dal Belo Leite, Lucimar Maria Fossatti de Carvalho e Viviane de Almeida Lima. Membros titulares do Comitê que não justificaram a ausência: Geni Vanderléia Moura da Costa, Bernardo Berenchtein, Fábio Aparecido da Costa, Helena de Moraes Fernandes, Murad Jorge Mussi Vaz, Thiago Bergler Bitencourt e Vanderléia Laodete Pulga. O campus Realeza não participou da reunião por motivo de falta de energia elétrica. Ordem do Dia: 2.1 Agenda cultural. 2.2 Metodologia de avaliação - Edital 1098/GR/UFFS/2017 - Apoio aos Programas de Extensão. 2.3 Projeto Rondon e Fronteira em Movimento. 2.4 Outros. 1. Expediente: 1.1 A Ata da 1ª reunião de 2018 foi aprovada. 1.2 Informes: Eliane falou sobre a publicação da portaria com o nome das pessoas responsáveis pela organização do Seminário Integrador, indagando se pode ser incluído o nome de todos os membros do comitê ou apenas dos coordenadores adjuntos de Extensão e Cultura. Marlei falou da elaboração da minuta do edital de Cultura para que possa ser pautado na próxima reunião do comitê e que o lançamento deve acontecer em maio. Falou do lançamento do vídeo construído a partir de um projeto cultural com os colegas Tadeu e Cleber, do campus Cerro Largo. Que o vídeo teve mais de cinquenta e quatro mil visualizações. Marcio falou do convite recebido para participação do Projeto Rondon, da UDESC, Operação: Encantos do Vale que será realizado em Blumenau de 10 a 21 de julho. Informou que será publicado edital para participação de doze discentes e cinco docentes e ou técnicos administrativos. Solange disse que o Seminário Integrador tem os GT's acontecendo nos campi e deve ocorrer em setembro. Que o projeto Rondon deu origem ao Fronteira em Movimento. Que tem recebido muitas demandas de públicos diferentes. Que será um assunto bastante debatido no Seminário Integrador. Que, preferencialmente, todos os membros do comitê devem compor a portaria. Eliane reiterou que a dúvida é incluir todos os membros do comitê na portaria ou apenas os coordenadores adjuntos, tendo em vista que haverá bastante trabalho. Cláudio sugeriu que o coordenador adjunto de Extensão de cada campi possa dialogar e indicar os membros que farão parte, pensando na atual e futura composição. Eliane disse que o Seminário Integrador deverá reunir atividades dos campi e tratar sobre a curricularização. O campus Passo Fundo solicitou mais informações sobre o Seminário Integrador. Eliane disse que há um cronograma inicial, mas a organização do projeto depende da comissão. Que tratará dos assuntos de Extensão e dará visibilidade as ações locais. Que os membros podem ser manifestar por e-mail até amanhã sobre o interesse de compor a comissão. Solange disse que o Seminário tem a intenção de ver o papel da interdisciplinaridade, de que a Extensão fortaleça o caráter de Universidade pública e popular, que se preocupa com as reais demandas. Que a ideia é fazer uma discussão nos campi e posteriormente um momento coletivo. Que a curricularização da Extensão tem sido feito em nível de cursos de graduação. Iniciou-se então a pauta: 2.1 Sobre a agenda cultural, Marlei disse que estão organizando algumas ações que vão acontecer nos campi e uma delas é a Mostra do resultado do concurso cultural do ano passado. Que em Chapecó já aconteceu e o material foi encaminhado para Erechim. Pediu a ajuda dos colegas para a organização nos campi. Que especialmente no campus Chapecó, muitos artistas fizeram submissões para o edital da secretaria de cultura e envolvem atividades em espaços públicos, ou seja, acontecerão na Universidade. Que ontem aconteceu o Cine Indi, um cinema itinerante, produzido em Chapecó e no entorno. Que os acadêmicos precisam de atividades curriculares complementares e estão fazendo tratativas para que os artistas circulem para outros campi. Que o Cine Indi começaria por Cerro Largo. O professor Alexandre, do campus Chapecó, parabenizou a iniciativa pelo Cine Indi, bem como as temáticas. Marlei indagou se há interesse dos campi, para que possam organizar a agenda. Que a PROEC vai organizar o transporte para os campi, iniciando por Cerro Largo, seguido de Laranjeiras do Sul. Que os demais campi interessados podem comunicar. 2.2 Sobre a Metodologia de avaliação - Edital 1098/GR/UFFS/2017 - Apoio aos Programas de Extensão, Solange disse que foram protocolados 53 programas e o encaminhamento para avaliação foi feito de forma cruzada para os campi. Marcio disse que os programas foram encaminhados para as coordenações adjuntas dos campi. Que a metodologia é semelhante à dos outros editais, que são necessários dois pareceres para cada programa e é interessante que um docente da área do programa possa avaliá-lo. Que se houver discrepância entre as notas, deve ser feito um terceiro parecer. Que o prazo está de acordo para o número de programas que cada campi recebeu. Solange disse que o campi tem autonomia para definir a melhor forma de avaliação. Que os critérios estão no edital. O campus Chapecó indagou sobre o que é considerado discrepância e sobre a possibilidade de recorrer a pareceristas ad hoc. Falou sobre a impressão do lattes, que na sua opinião, o link no FUP seria suficiente já que é um documento online, além de ser um desperdício de papel. Que seria importante inserir no FUP um campo para sinalizar se o programa é novo ou tem uma continuidade já que é um critério que pontua mais. Em relação aos 600 caracteres do resumo, acreditando que seriam 600 palavras, ou 250 a 500 palavras como manda a ABNT. Que foi questionado acerca da desclassificação dos programas. Pediu para que os avaliadores não eliminem os programas com mais de 600 caracteres. Solange disse que as observações são muito pertinentes. O campus Cerro Largo, indagou se a planilha de avaliação é encaminhada diretamente para a PROEC. Solange disse que o comitê local receba os pareceres e encaminha para uma terceira, se necessário. Cláudio, campus Chapecó, esperava que teriam mais propostas submetidas ao edital já que foi prorrogado três vezes. Outra dúvida foi no sentido do número de bolsas e duração do programa. Sugeriu que o programa possa ser submetido para mais tempo, independente do número de bolsas. Pediu para que o edital seja mais claro ao exigir ou não o parecer do coordenador acadêmico ou de curso e do coordenador adjunto de Extensão no FUP, mas a PROEC não considerou um critério eliminatório. Acha mais viável que sejam assinados depois da submissão. Acredita que muitos programas tenham falta de documentos e como diz claramente o edital, o programa não será avaliado. O edital foi prorrogado e as pessoas tiveram tempo de ler, senão leram, assumiram o risco. Que os documentos são o FUP, o lattes, a carta de anuência da instituição e o plano do bolsista. Que na falta de um deles, o programa não será avaliado. Que precisam ser rigorosos, até para que os editais da Extensão e Cultura não caiam em descrédito. Que a avaliação precisa ser feita com rigor. Solange disse que a contribuição é muito significativa. O campus Cerro Largo disse que o próximo edital deve conter a informação do período em que o coordenador deve comprovar as atividades de Extensão, pois na planilha fala em cinco anos, o que gera diferença nas pontuações colocadas. O campus Passo Fundo fez algumas observações para editais futuros. Uma delas em relação a quantidade de projetos inseridos no programa, que isso possa ser um critério de avaliação e distribuição de bolsas. Ainda, que cada campus avalie apenas o mesmo número de programas que foram submetidos por ele, em razão do número de atividades desenvolvidas pelos docentes. Solange informou que se algum campi não conseguir fazer as avaliações, deve comunicar a DPEX para fazer um remanejamento de programas. O campus Chapecó disse que vários docentes também tiveram dificuldades em relação as observações das planilhas. Que as observações das células deveriam constar no edital. Que se a informação dos cinco anos não aparece no edital, não pode ser cobrado, porque a informação da planilha não pode ser superior ao edital. Que a maioria dos docentes não utiliza o LibreOffice, apesar de ser o oficial da Universidade. Que se a planilha não era aberta pelo LibreOffice a observação da pontuação máxima não aparecia. Pediu para que o limite de cinco anos não seja considerado. O campus Passo Fundo disse que é complexo estabelecer critérios posteriores a publicação do edital, sem promover uma retificação. Para manter a isonomia e não gerar comprometimentos administrativos em relação a avaliação dos programas, não podemos modificar o que foi estabelecido no edital. O campus Cerro Largo questionou se serão juntados os documentos faltantes após a avaliação. Solange sugeriu acolher as manifestações e construir um informe para os comitês, o que foi de acordo. Ficou decidido que não haverá limite de cinco anos para a análise do lattes e que serão consideradas discrepantes as notas com diferença superior a três pontos, o que foi de concordância dos membros. Sobre a juntada dos documentos faltantes, não é possível, mas em relação a carta de aceite, não haverá prejuízo ao edital, a juntada posterior a avaliação. O campus Chapecó reiterou que se faltarem documentos, o programa nem deve ser avaliado e que a carta de aceite não seria obrigatória para um programa desenvolvido internamente. Que os documentos protocolados ou juntados posteriormente a data do edital não serão considerados. Alexandre, campus Chapecó, disse que as vezes as parceiras apresentam burocracia na hora de disponibilizar a carta de aceite e que nesse caso, os docentes não podem ser prejudicados. O campus Chapecó sugeriu que no próximo edital, a carta de aceite não seja um documento exigido para submissão, em razão da demora na disponibilização da carta de aceite e por criar uma expectativa na instituição para o desenvolvimento da ação. Que o envio da carta poderia ser após a avaliação dos programas ou projetos. Que não há razão para gerar essa expectativa na instituição. Que se o docente não encaminhar a carta de aceite no prazo, a bolsa irá para o próximo aprovado. O campus Cerro Largo fez a leitura do item que menciona a desclassificação do programa por falta de documentação e solicitou a PROEC o envio de um e-mail com a orientação da desclassificação dos programas, bem como quanto a avaliação do currículo para que possam repassar aos avaliadores, pois os programas já foram distribuídos. Solange disse que será elaborado e encaminhado um informe. Cláudio pediu para que seja incluída a questão do resumo. 2.3 Que há uma discussão para realizar uma edição do Fronteira em Movimento no campus Laranjeiras do Sul. Que participaremos de uma edição do Rondon, da UDESC, e sem mais para o momento eu, Ana Cláudia Arenhart, lavrei a presente Ata que, aprovada, será assinada por mim e pela presidente do Comitê, Solange Todero Von Onçay, seguindo lista de presença em anexo.
Data do ato: Chapecó-SC, 05 de abril de 2018.
Data de publicação: 17 de janeiro de 2019.
Solange Todero Von Oncay
Presidente do Comitê Assessor de Extensão e Cultura