ATA Nº 5/CONSUNI/UFFS/2014
1 Aos vinte e um dias do mês de maio do ano de dois mil e catorze, as oito horas e dezoito
2 minutos, no Auditório da Unidade Seminário do Campus Chapecó da UFFS, em Chapecó-
3 SC, foi realizada a 5ª Sessão Ordinária do Conselho Universitário - CONSUNI, da
4 Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, presidida pelo Reitorpro tempore da UFFS,
5 Jaime Giolo. Fizeram-se presentes à sessão os seguintes conselheiros: Antonio Inácio
6 Andrioli (vice-reitor pro tempore), João Alfredo Braida (pró-reitor de graduação), Joviles
7 Vitório Trevisol (pró-reitor de pesquisa e pós-graduação); diretores de campi: Edemar
8 Rotta (Campus Cerro Largo), Juliano Paccos Caram (Campus Chapecó), Ilton Benoni da
9 Silva (Campus Erechim), Vanderlei de Oliveira Farias (Campus Passo Fundo), Paulo
10 Henrique Mayer (Campus Laranjeiras do Sul), José Oto Konzen (Campus Realeza);
11 representantes docentes: Artur Filipe Ewald Wuerges, Livio Osvaldo Arenhart, Patricia
12 Marasca Fucks, Reneo Pedro Prediger (Campus Cerro Largo); Aurélia Lopes Gomes,
13 Claunir Pavan (Campus Chapecó); Alfredo Castamann, Anderson André Genro Alves
14 Ribeiro, Daniel Francisco de Bem, Paulo Ricardo Muller (Campus Erechim); Cladir
15 Teresinha Zanotelli, Cristiano Augusto Durat, Julian Perez Cassarino (Campus Laranjeiras
16 do Sul); Clovis Alencar Butzge, Marcos Antonio Beal, Sergio Roberto Massagli, Danielle
17 Nicolodelli Tenfen (Campus Realeza); representantes técnicos administrativos em
18 educação: Ronaldo Cesar Daros (Campus Cerro Largo); Ricardo Garmus (Campus
19 Chapecó); Guilhermo Romero (Campus Erechim); Luana Pavan Bitteconcourt (Campus
20 Laranjeiras do Sul); Giuliano Kluch (Campus Realeza); representantes discentes: Junior
21 Kloh (Campus Chapecó); Nubia Raquel Lynerburger (Campus Erechim); Tiago Prestes
22 (Campus Laranjeiras do Sul); Josiane Portigliotti dos Santos (Campus Realeza);
23 representantes da comunidade externa: Eni Araújo Malgarim (pelo estado do RS);
24 Elemar do Nascimento Cezimbra (pelo Estado do PR); não compareceram à sessão por
25 motivos justificados os conselheiros: Marcio do Carmo Pinheiro (repres. docente do
26 Campus Cerro Largo); Danilo Enrico Martuscelli, Paulo Monteiro Nunes, Jorge Luiz Berto,
27 Maria Lucia Marocco Maraschin, Rosane Rossato Binotto, Solange Maria Alves, Wagner
28 Barbosa Batella (repres. docentes do Campus Chapecó); Thiago Ingrassia Pereira (repres.
29 docente do Campus Erechim); Felipe Mattos Monteiro, Martinho Machado Junior (repres.
30 docente do Campus Laranjeiras do Sul); Camila Elizandra Rossi (repres. docente do
31 Campus Realeza); Everton Rogério Alves Cavalheiro (repres. técnico administrativo do
32 Campus Chapecó); Jean Marcos Pereira (repres. discente Campus Chapecó); Douglas
33 Grundemann Fenner (repres. discente do Campus Cerro Largo); participaram da sessão os
34 seguintes conselheiros suplentes, no exercício da titularidade: Tatiane Chassot (repres.
35 docente do Campus Cerro Largo); Fernando Vojniak, Valeria Silvana Faganello Madureira,
36 James Luiz Berto, Angela Derlise Stube, Pedro Augusto Pereira Borges, Vicente Neves da
37 Silva Ribeiro (repres. docentes do Campus Chapecó); João Paulo Bender (repres. docente
38 do Campus Erechim); Jorge Erick Garcia Parra, Geraldo Deffune Gonçalves de Oliveira
39 (repres. docente do Campus Laranjeiras do Sul); Bruna de Almeida (repres. discente do
40 Campus Cerro Largo); Edson Adílio Malacarne de Oliveira (repres. discente do Campus
41 Chapecó); não compareceram à sessão os seguintes conselheiros: Geraldo Ceni Coelho
42 (pró-reitor de extensão e cultura); Péricles Luiz Brustolin (pró-reitor de administração e
43 infraestrutura), Vicente de Paula Almeida Junior (pró-reitor de planejamento), Nedilso
44 Lauro Brugnera (repres. docente do Campus Chapecó); Jucimara Meotti Araldi (repres. da
45 comunidade externa pelo Estado do SC). Iniciada a sessão, o presidente passou diretamente
46 à Ordem do Dia, considerando que seria uma sequência da pauta da 4ª Sessão Ordinária,
47 realizada na data de ontem. Apresentou os itens restantes, quais sejam: 2.5 Minuta de
48 regulamentação da apresentação do plano anual de atividades e do relatório anual de
49 atividades dos docentes da UFFS; 2.6 Processo 23205.001427/2014-91: Regulamentação do
50 processo de consulta à comunidade para escolha de reitor, vice-reitor e diretores de campus
51 da UFFS; 2.7 Revogação da Resolução nº 12/2011-CONSUNI, que homologa o Regimento
52 Interno da Comissão de Ética da UFFS; 2.8 Concessão póstuma de título de Professor
53 Emérito ao professor doutor Anderson Chaves Mossi; 2.10 Processo nº
54 23205.001222/2013-25: Plano de Desenvolvimento Institucional; 2.11 Minuta do
55 Regulamento Disciplinar do Corpo Discente da UFFS; 2.12 Prorrogação da autorização da
56 FAURGS para atuar como fundação de apoio da UFFS. O presidente solicitou a inversão
57 dos itens "2.5” e "2.6", considerando a urgência sobre essa regulamentação e a expectativa
58 da comunidade acadêmica sobre o assunto. O plenário aprovou por consenso a proposta. A
59 partir de sugestão do conselheiro João Alfredo Braida, o Conselho definiu reservar quinze
60 minutos ao final da sessão para debater brevemente sobre a revisão do Estatuto e para
61 recompor a comissão referente ao item ”2.11” da pauta, devido ao término do mandato dos
62 conselheiros discentes que faziam parte da mesma. Passou-se então ao item 2.6 Processo
63 23205.001427/2014-91: Regulamentação do processo de consulta à comunidade para
64 escolha de reitor, vice-reitor e diretores de campus da UFFS. O presidente passou a
65 palavra ao conselheiro relator Anderson Ribeiro, que procedeu à leitura sistematizada do
66 Parecer nº 13/CONSUNI/UFFS/2013, constante do Processo nº 23205.001427/2014-91,
67 cujo voto foi pela aprovação da minuta, com a realização de debate prévio no plenário do
68 conselho sobre a proporção da votação. A minuta, anexa ao Parecer, consta também do
69 ANEXO I desta Ata. O conselheiro Ilton Benoni da Silva, integrante da comissão, destacou
70 que a proposta era aberta para modificações; sugeriu iniciar o debate pelos pontos com
71 posicionamentos diversos, buscando-se definições que pudessem agilizar a análise da
72 minuta como um todo. Na sequência, o plenário aprovou, por consenso, o Parecer, sem
73 prejuízo de alterações à minuta. O presidente propôs uma divisão de temas prioritários para
74 debate específico, antes da análise da minuta na íntegra. O plenário definiu debater os
75 seguintes pontos: (i) representação; (ii) data da consulta, (iii) constituição ou não de chapas;
76 e (iv) revisão geral da minuta. Em relação ao item "representação", houve extenso debate do
77 qual segue registro sintetizado. O conselheiro Paulo Henrique Mayer argumentou pela
78 representação por meio de voto paritário, como forma de respeitar o histórico de
79 constituição da UFFS, com a participação da comunidade externa. O conselheiro Edemar
80 Rotta complementou que a valorização dos quatro segmentos, pelo voto paritário, seria
81 fundamental para efetivar o projeto da UFFS, de universidade democrática e popular;
82 destacou que isso seria possível pois a comunidade acadêmica está em grande parte
83 constituída e a comunidade externa consolidada. O conselheiro Vicente Neves da Silva
84 Ribeiro alertou que a legalidade do processo de consulta estaria garantida pelo fato de que o
85 CONSUNI definirá a lista tríplice; questionou sobre o formato de participação da
86 comunidade externa. Os conselheiros Antonio Inácio Andrioli e João Alfredo Braida
87 lembraram que a consulta à comunidade acadêmica era uma previsão estatutária e
88 reforçaram a necessidade de conclusão do regimento geral para efetivar a consulta. Nos
89 registros a seguir, constam pronunciamentos ipsis litteris conforme solicitado pelos seus
90 respectivos autores. O conselheiro Geraldo Deffune Gonçalves de Oliveira, ao opinar sobre
91 a representação e relacionar democracia e educação, comentou sobre a questão socrática da
92 necessidade de educação e participação proporcionais do eleitorado para uma Democracia
93 efetiva e esclarecida, para evitar que se torne uma "ditadura da maioria sem conhecimento",
94 ou pior, uma Plutocracia, ou ditadura do poder econômico ou corporativo. Afirmou que
95 "sem dúvida não podemos esquecer que os estudantes estão provisoriamente na
96 universidade; eles estão aprendendo o que é universidade e aprendendo uma profissão. Os
97 administrativos tem muito menos compromisso do que um professor que estudou, fez pós-
98 graduação, fez mestrado, doutorado, pra trabalhar e administrar uma universidade e saber
99 o que é uma universidade, então, eu acho que deve haver pesos diferentes nessa paridade; e
100 até é uma questão de esclarecimento. Claro que campus que tem mais alunos o peso
101 individual do voto estudantil vai ser menor do que campus que tem menos alunos, mas cabe
102 ressaltar que no caso de ser aprovada a paridade com pesos iguais de 25% para cada um
103 dos quatro segmentos (docentes, discentes, técnico-administrativos e comunidade externa),
104 devem ser regulamentados mecanismos que preservem a proporcionalidade e
105 representatividade, por exemplo nos casos em que o número de técnico-administrativos for
106 inferior ao de docentes, para que um voto destes não valha mais que um voto docente; e na
107 definição do quorum mínimo para votantes de instituições cadastradas da comunidade
108 externa, para que os votos desta não valham mais ou mesmo múltiplos dos votos da
109 comunidade interna; só atentar pra isso; se eu estiver errado, me corrijam ". O conselheiro
110 Giuliano Kluch, em referência à fala do conselheiro Geraldo, afirmou que ele "atacou
111 veementemente a carreira técnico administrativa, chamando de incapaz, de que os
112 professores são muito acima dos técnicos. Discordo veementemente com você porque nós
113 temos no Campus Realeza, hoje, técnicos que estão terminando o doutorado e nós temos
114 vários professores que, inclusive, são conselheiros deste conselho que não têm essa
115 titulação. Então, o senhor deve conhecer melhor a carreira técnico administrativa antes de
116 tecer um comentário pejorativo como esse". O conselheiro Geraldo, explicou que, no seu
117 entendimento, haveria uma hierarquia natural, sendo os docentes concursados para ensinar e
118 administrar uma universidade, opinião que não tinha por intenção denegrir nenhuma
119 categoria. Retratou-se, caso tenha ofendido alguém, ressaltando não ter qualquer intenção
120 elitista ou corporativista como docente, considerando que estes são mais qualificados
121 apenas nas suas áreas de especialização e pós-graduação em ensino, pesquisa e extensão e
122 exemplificando o fato de que um professor doutor em qualquer área não pode considerar-se
123 apto a candidatar-se a um cargo legislativo, como de vereador, caso não tenha experiência
124 em legislatura e administração pública comprovável em seu CV. Na sequência do debate, o
125 conselheiro Reneo Pedro Prediger defendeu uma proporcionalidade com peso maior para
126 docentes e técnicos, entendendo que existe uma divisão entre os segmentos no que se refere
127 ao envolvimento na condução da universidade. O conselheiro Marcos Antonio Beal
128 defendeu o voto universal, devendo-se considerar todos iguais no mesmo processo. O
129 conselheiro Paulo Mayer ponderou que o voto universal traria dificuldades quanto à melhor
130 forma de participação da comunidade externa. O presidente fez referência à legislação em
131 vigor e ao Parecer nº 002/2014/UFFS/GR/AERLN, constante do Processo em pauta.
132 Afirmou que era possível ao CONSUNI dar passos inovadores, mas alertou que isso poderia
133 gerar contratempos futuros e que essa decisão deveria ser assumida por todos. A conselheira
134 Eni Araújo Malgarim defendeu a participação da comunidade externa/regional no processo
135 eleitoral, ressaltando sua capacidade de mobilização e todo o trabalho conjunto para a
136 construção da UFFS. O conselheiro Fernando Vojniak argumentou pela distribuição de 33%
137 para cada segmento da comunidade acadêmica (discentes, docentes e técnicos
138 administrativos). O conselheiro Julian Perez Cassarino alertou que o CONSUNI deveria
139 estabelecer critérios para o cadastramento de instituições para participarem da votação. O
140 conselheiro Anderson Ribeiro destacou que a representação da comunidade precisaria
141 extrapolar as organizações representadas nos Conselhos, sugerindo um cadastro eleitoral
142 prévio para todos os interessados. Registra-se que foram apresentadas diversas proposições,
143 que foram sendo aprimoradas/sistematizadas, destacando-se as seguintes: (i) 40% docentes,
144 25% técnicos, 25% discentes e 10% com. externa; (ii) 30% docentes, 30% técnicos, 30%
145 discentes e 10% com. externa; (iii) 25% para docentes, técnicos, discentes e com. externa;
146 (iv) 33% para discentes, docentes e técnicos; e (v) voto universal. Encerrado o debate sobre
147 o ponto "representação", com o plenário esclarecido sobre as proposições, o presidente
148 elencou as propostas que seriam submetidas à votação, quais sejam: - proposta I:
149 representação de 30% docentes, 30% técnicos administrativos em educação, 30% discentes
150 e 10% comunidade externa; - proposta II: representação de 25% para cada categoria
151 (docentes, técnicos administrativos em educação, discentes e comunidade externa); e -
152 proposta III: voto universal. Considerando o Art. 51, §3º , do Regimento Interno do
153 CONSUNI, o conselheiro Ronaldo Cesar Daros solicitou a realização de votação nominal
154 para esse ponto, o que foi aprovado por maioria simples dos presentes. Dessa forma,
155 registrou-se 11 (onze) votos para a "proposta I", dos seguintes conselheiros: Reneo Pedro
156 Prediger, Fernando Vojniak, Valeria S. Faganello Madureira, Vicente Neves da Silva
157 Ribeiro, Alfredo Castamann, Anderson A. Genro Alves Ribeiro, Daniel Francisco de Bem,
158 Paulo Ricardo Muller, João Paulo Bender, Danielle Nicolodelli Tenfen e Guilhermo
159 Romero. Registrou-se 29 (vinte e nove) votos para a "proposta II", dos seguintes
160 conselheiros: Antônio I. Andrioli, Edemar Rotta, Juliano Paccos Caram, Ilton Benoni da
161 Silva, Paulo Henrique Mayer, Vanderlei de O. Farias, Jose Oto Konzen, Artur F. Ewald
162 Wuerges, Lívio Osvaldo Arenhart, Tatiane Chassot, Patricia Marasca Fucks, Aurélia Lopes
163 Gomes, Claunir Pavan, Angela Derlise Stube, Pedro A. Pereira Borges, Cladir Teresinha
164 Zanotelli, Cristiano Augusto Durat, Julian Perez Cassarino, Geraldo D. Gonçalves de
165 Oliveira, Clovis Alencar Butzge, Sergio Roberto Massagli, Ronaldo Cesar Daros, Ricardo
166 Garmus, Luana Pavan Bittencourt, Bruna de Almeida, Nubia R. Lyneburger, Tiago Prestes,
167 Eni A. Malgarim e Elemar Cezimbra. Por fim, registrou-se 5 (cinco) votos para a "proposta
168 III", dos seguintes conselheiros: Marcos Antonio Beal, Giuliano Kluch, Edson A.
169 Malacarne de Oliveira, Junior Kloh e Josiane Portigliotti dos Santos. Restou aprovada,
170 portanto, a "proposta II": representação de 25% para docentes, técnicos administrativos em
171 educação, discentes e comunidade externa. Na sequência, o Conselho debateu sobre o ponto
172 "data da consulta". Inicialmente, o presidente esclareceu que não há conexão direta entre
173 períodopro tempore e orçamento especial. Sugeriu realizar o processo de escolha em maio,
174 porque haveria tempo adequado para a campanha; poderia se conciliar as demais atividades;
175 haveria período adequado para transição e posse na metade de 2015. O conselheiro João
176 Alfredo Braida lembrou que o CONSUNI deveria atentar para a revisão do Estatuto e a
177 elaboração do Regimento Geral. Afirmou que seria preciso dar condições políticas e
178 regulatórias ao novo reitor (regramentos concluídos) e, além disso, seria preciso que as
179 candidaturas dispusessem do regramento institucional para construir suas plataformas. O
180 conselheiro Anderson Ribeiro entendeu que o CONSUNI teria condições de concluir os
181 regramentos ainda em 2014, para realizar o processo de escolha de reitor junto com as
182 eleições para o próximo mandato do Conselho, assumindo no início de 2015. O conselheiro
183 Edemar Rotta propôs um estudo prévio que desse condições de definir-se o período mais
184 adequado. O conselheiro Ilton Benoni da Silva argumentou pela elaboração de um
185 calendário eleitoral que viabilizasse a posse na metade de 2015 (dia 30 de junho).
186 Concluídas as falas sobre o ponto "data da consulta", o presidente elencou as propostas que
187 seriam submetidas à votação, quais sejam: - proposta I: processo de consulta em abril/maio
188 de 2015; - proposta II: processo de consulta junto com as eleições do novo mandato do
189 CONSUNI. Foram contabilizados 30 (trinta) votos para a "proposta I" e 10 (dez) votos para
190 a "proposta II", decidindo-se, então, pela realização do processo de consulta entre
191 abril/maio de 2015. Sem tempo suficiente para o debate dos demais pontos, o Conselho
192 definiu o prazo de 7 de julho para envio de destaques à minuta, os quais serão apreciados na
193 próxima sessão ordinária. Em tempo: (I) O conselheiro João Alfredo Braida explicou que
194 haveria necessidade de recompor a comissão instituída pela Res. nº 30/2013-CONSUNI em
195 virtude do término do mandato dos membros discentes (fevereiro/2014). Dessa forma, o
196 plenário decidiu retirar o item 2.11 Minuta do Regulamento Disciplinar do Corpo Discente
197 da UFFS da pauta, para a retomada do trabalho, e indicar os conselheiros Josiane
198 Portigliotti dos Santos e Junior kloh para comporem a comissão. Os demais membros
199 permaneceram os mesmos. (II) Considerando as sessões especiais agendadas para os dias 10
200 e 11 de junho próximo, para análise da minuta de revisão do Estatuto, o plenário definiu o
201 prazo de 4 de junho para envio de destaques pelos conselheiros. Sendo doze horas e trinta
202 minutos, e não havendo mais nada a tratar, foi encerrada a sessão, da qual eu, Stefani
203 Daiana Kreutz, Secretária dos Órgãos Colegiados, lavrei a presente Ata que, aprovada, será
204 devidamente assinada por mim e pelo presidente.
Data do ato: Chapecó-SC, 21 de maio de 2014.
Data de publicação: 07 de abril de 2017.
Jaime Giolo
Presidente do Conselho Universitário