DECISÃO Nº 28/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2023

Aprova proposta de curso de pós-graduação lato sensu em Serviço Social, Políticas Sociais e Trabalho Profissional, da Universidade Federal da Fronteira Sul.

 

O PRESIDENTE DA CÂMARA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E CULTURA (CPPGEC), DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL (UFFS), no uso de suas atribuições legais, considerando o Processo nº 23205.011460/2023-67,


DECIDE:

Art. 1º Aprovar a proposta de curso de pós-graduação lato sensu em Serviço Social, Políticas Sociais e Trabalho Profissional, da UFFS, conforme Anexo I da presente Decisão.

Art. 2º O curso, com carga horária total de 360 (trezentas e sessenta) horas, será ofertado pelo Campus Chapecó-SC, com 40 vagas, no período de dezembro de 2023 a junho de 2025.

Art. 3º Esta Decisão entra em vigor na data de sua publicação no Boletim Oficial da UFFS.

Sala das Sessões da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura do Conselho Universitário, 2ª Sessão Extraordinária, em Chapecó-SC, 1º de novembro de 2023.

WILLIAN SIMÕES
Presidente da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura
 
JOÃO ALFREDO BRAIDA
Presidente do Conselho Universitário
 
 

ANEXO I

DA DECISÃO Nº 28/CONSUNI/cppgec/UFFS/2023, de 1º de NOVEMBRO de 2023

 

PROPOSTA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL - CAMPUS CHAPECÓ

 

 

1. Dados da IES

Instituição: Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS

Reitor: João Alfredo Braida

Vice-Reitor: Adriana Simone Hopner Pierozan

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação: Joviles Vitório Trevisan

Diretor de Pós-graduação: Lidiane Tania Ronsoni Maier

Diretor do Campus: Adriana Remião Zulardo

 

2. Dados de Identificação do Curso

Nome do curso: SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL

Área de conhecimento (Tabela CNPq/CAPES): Ciências Sociais Aplicadas

Forma de oferta: presencial

Campus de oferta: Chapecó

Nº de vagas: 40

Proponente:

( X )Curso Pós-Graduação lato sensu

Especificar:

( ) Grupo de Pesquisa

especificar:

( X ) Pró-Reitoria (as)

Especificar: O presente projeto deriva de demanda externa apresentada pela Associação Profissional dos Assistentes Sociais do Oeste de Santa Catarina (APAS-OESTE), conta com o apoio do Núcleo Regional de Serviço Social do Oeste de Santa Catarina (NUCRESS-Oeste) e do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS/12ª Região) e foi a apresentado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Chapecó.

Fonte do Recurso Emenda Parlamentar n. 28550014 do deputado federal Pedro Uczai 

 

3. Coordenação

Nome completo: Noeli Gemelli Reali

Coordenadora

Titulação: Dra. em Educação (UFSC)

 

Regime de contratação: Professora titular; dedicação exclusiva; 40 h.

 

Experiência acadêmica e profissional (resumida): Doutora em Educação (UFSC, 2017); Mestre em Educação (UFRGS, 1997); Especialista em Docência do Ensino Superior (Unochapecó, 2007); Pedagogia (FUNDESTE, 1981); Professora ensino superior na área de Didática 1986/atual); coordenadora de vários curso de especialização; Coordenadora do curso de Pedagogia (UNOCHAPECÓ, 1989/1993); ; Coordenadora do curso de Pedagogia (UFFS, 2018/19). Membra/secretária do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher do município de Chapecó (2003/4); membro do Conselho de campus da UFFS (2019 e atual); membro do Grupo de Pesquisa em Políticas e Prática de Inclusão (GPPPIn - UFFS).

Endereço do Currículo Lattes:

 

http://lattes.cnpq.br/1180459302390623

 

Contato

E-mail: noeli.reali@uffs.edu.br

Telefone:49 9828 0994

 

Nome completo: Katia Aparecida Seganfredo

Coordenadora Adjunta

Titulação: Doutora em Educação (Universidade TUIUTI do PR)

Regime de contratação: Efetiva

Experiência acadêmica e profissional Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Pelotas/RS (2004), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina/PR (2008) e Doutorado em Educação pela Universidade TUIUTI do Paraná (2014). É Professora na Universidade Federal da Fronteira Sul, campus de Chapecó S/C. Coordenadora do curso de Licenciatura em Pedagogia - UFFS/CH (outubro de 2020 a junho de 2023)

Endereço do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1958486539084257

Contato

E-mail: katia.seganfredo@uffs.edu.br

Telefone: 49 91441833

 

4. Carga Horária

Carga horária total: 360 horas

 

5. Período e Periodicidade

Início do curso: dezembro de 2023

Término do curso: junho de 2025

Turno de oferta: (X) matutino (X) vespertino ( X) noturno

Carga horária por turno: 5 horas/aula

Início do turno/Término do turno:

Matutino: 7h30min às 12h00min

Vespertino: 13h15min às 17h50min

Noturno: 18h30min às 22h50min

 

6. Justificativa

Nas regiões Oeste e Extremo-Oeste de Santa Catarina, desde 1989 até 2019, a formação em Serviço Social, na modalidade presencial, foi ofertada por duas Instituições de Ensino Superior vinculadas ao Sistema Acafe1, a Unochapecó2e a Unoesc3. Além de ter atendido a demanda por formação nessa área profissional de inúmeros municípios dessas regiões, atendeu também a demanda de municípios das regiões Noroeste do estado do Rio Grande do Sul e Sudoeste do Estado do Paraná.

 

Considerando que a partir dos anos 2000, instituiu-se no Brasil a oferta da modalidade de Educação à Distância (EaD) na área do Serviço Social, a baixa procura pela formação presencial foi sendo em larga escala secundarizada. Isso provocou o desinteresse dessas Instituições de manterem seus cursos em Serviço Social em funcionamento, resultando na extinção. Sendo assim, no Estado de Santa Catarina, a oferta de curso em Serviço Social, na modalidade presencial, há aproximadamente uma década está a cargo da Universidade Federal de Santa Catarina, o que demonstra um retrocesso e um retorno aos anos de 1980, época em que a oferta de ensino superior era centralizada na capital do Estado.

 

A carência da oferta de curso presencial em Serviço Social, especialmente nas regiões supracitadas, vem imprimindo um vácuo substantivo voltado ao delineamento consistente e significativo dos processos de formação e atuação profissional. Processos esses, balizados pelas dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política em resposta à complexidade da questão social, que nas palavras de Iamamoto (1998, p. 27), é “apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura”.

 

São amplas e complexas as demandas derivadas das expressões da Questão Social que requerem o trabalho dos/as assistentes sociais nos mais distintos espaços sócio-ocupacionais, em instituições públicas, privadas e no âmbito da sociedade civil. Dentre tantos aspectos, tais demandas revelam: (a) a violações de direitos, exigindo, a garantia da proteção social às famílias e seus membros em situações específicas, como os Idosos, as Pessoas com Deficiência, as Crianças e Adolescentes, as Mulheres Vítimas de Violências, entre outros, especialmente por meio de políticas públicas; (b) o desmonte dos direitos trabalhistas, previdenciários, da assistência social e da saúde, desafiando os/as profissionais a viabilizarem direitos no campo da Seguridade Social, tanto em empresas privadas como em órgãos oficiais do Estado, como a Previdência Social; (c) a ofensiva generalizada aos direitos humanos da população do campo e da cidade, tal como a criminalização de movimentos sociais urbanos e rurais e das populações de rua, requerendo do/a assistente social um olhar abrangente a respeito da garantia de padrões universais de dignidade, respeito e valorização de cada ser humano; (d) a judicialização dos direitos sociais, seu descumprimento e precarização, desafiando os/as assistentes sociais do sistema sociojurídico a viabilizar, por meio da lei, a ampla gama dos direitos fundamentais; (e) os desafios na área da educação que, ao se tornar mais inclusiva, também passou a absorver problemas decorrentes da realidade externa às escolas, revelando problemas de relacionamento (tais como violências e incivilidades) e dificuldades de aprendizagem, passando-se a exigir, por meio de recente legislação o trabalho dos assistentes sociais nessa área; f) a pandemia, pelo covid 19 trouxe grandes desafios exigindo novas formas de intervenção profissional.

 

Diante dessas complexas demandas, posicionam-se inúmeros e complexos desafios ao trabalho dos/as assistentes sociais. Desse modo, a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (Abepss) explicita a necessidade de se garantir um perfil profissional coerente com o Projeto Ético-Político do Serviço Social, em defesa de uma formação profissional generalista, com um rigoroso aprofundamento teórico, histórico e metodológico e uma compreensão crítica da realidade social e sobre a gestão de políticas públicas e seus usuários (CHAGAS, 2016).

 

Na contramão da valorização do ensino presencial e da defesa desse perfil formativo generalista e crítico requerido pela Abepss, está o Ensino à Distância, o que vem causando processos desqualificados no alcance de uma formação universitária fundamentada na indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

 

Tais argumentos, têm revelado a necessidade de atualização profissional permanente dos/as assistentes sociais que atuam nos diferentes espaços sócio-ocupacionais de trabalho, especialmente nas regiões Oeste e Extremo-Oeste Catarinense. Atuação essa, direcionada a estudos socioeconômicos, orientação a indivíduos, grupos e famílias, assessorias e consultorias, supervisão técnica, formulação, gestão e avaliação de políticas, programas e projetos etc.

 

Diante dessa necessidade e da afirmação do projeto Ético-Político Profissional, apresenta-se esta proposta de oferta do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL (para oferta no campus Chapecó), demandada pela Associação Profissional de Assistentes Sociais do Oeste de Santa Catarina (APAS-Oeste) e do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina (Cress/12ª Região).

 

A presente proposta de curso em nível Lato Sensu conta com a participação ativa de assistentes sociais, outrora formados e titulados em diferentes IES e que, atualmente, integram a APAS/Oeste, NUCRESS e o Cress/12ª Região, conformando um “capital social” que se desafia estrategicamente para alavancar e materializar tão importante parceria profissional. Portanto, certos de que trata-se de uma proposta com potencial de ser absorvida pela UFFS – e, sobretudo, que futuramente possa impulsionar a implantação de um curso presencial em Serviço Social em uma universidade que assegura acesso público ao ensino superior – registram-se aqui as principais razões que reforçam o compromisso com a formação de assistentes sociais críticos, conscientes e comprometidos com princípios do Código de Ética da profissão.

 

7. Histórico da Instituição

 

 

A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) é uma instituição de ensino superior pública e que prima pela qualidade dos serviços prestados junto à educação. Criada pela Lei nº 12.029, de 15 de setembro de 2009, a UFFS abrange mais de 400 municípios da Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul e seu entorno, incluindo as regiões Sudoeste do Paraná, Oeste de Santa Catarina e Noroeste do Rio Grande do Sul. Historicamente, portanto, a carência em relação ao ensino superior nesta Mesorregião foi atendida e tem sido suprida por esta Universidade Federal, qual seja, a UFFS. Além de se fazer presente nos três estados do Sul do país, sua estrutura multicampi está instalada em Chapecó (SC), (onde também se encontra a sua Reitoria), Realeza e Laranjeiras do Sul (PR) e Cerro Largo, Erechim e Passo Fundo (RS).

Concernente ao ensino de graduação, a UFFS oferta 54 cursos, tendo já alocados na sociedade mais de 5 mil egressos (5.781) e possuindo atualmente 8.508 mil alunos matriculados4. As áreas de formação profissional refletem vocações da economia regional e estão em consonância com a Política Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação (MEC). Quanto ao ensino de pós-graduação, a UFFS conta atualmente com 80 programas de especialização Lato Sensu, 16 programas de mestrado e 1 de doutorado, totalizando 1.326 alunos matriculados, e perfazendo o montante de 2.711 egressos da pós-graduação (especialistas, mestres e doutores)5.

A política de ingresso da UFFS é voltada à inclusão de estudantes provenientes de escolas públicas de diferentes locais do Brasil. Isso reafirma seu compromisso institucional para garantir o acesso à educação superior pública e de qualidade. Ademais, busca antecipar a conquista de objetivos fundamentais para o país, para a população e para a estrutura escolar, se interpondo como opção viável na trajetória dos estudantes brasileiros e ao perfil econômico das famílias.

Ao longo de seus 13 anos de existência, a jovem UFFS desenvolveu mais de 6.300 projetos no campo da pesquisa científica e ações extensionistas. Atualmente, tanto a pesquisa quanto à extensão universitária se mantém atuantes no contexto social, formando com as ações de ensino as bases indissociáveis e finalísticas de atuação da UFFS. A tríade de trabalho e dedicação acadêmica produz reflexos no alto padrão de formação profissional dos estudantes, que é certificada nos resultados das avaliações realizadas pelo Ministério da Educação nos cursos da Universidade. Importante, portanto, salientar que se por um lado os alunos contam com um ensino regular de qualidade, por outro lhes é propiciado explorar diferentes habilidades por meio da participação em pesquisas científicas desenvolvidas na Instituição, em diversas áreas do conhecimento, e ainda fortalecer a economia e o desenvolvimento da região em que estão inseridos, por meio da participação em projetos de extensão, que buscam a integração, interação e inclusão entre os estados, cidades e a universidade (Fonte: https://www.uffs.edu.br/).

 

8. Objetivos

 

 

Objetivo Geral:

 

Promover a formação continuada de assistentes sociais face às reconfigurações societárias e do mundo do trabalho, visando instrumentalizar a atuação no campo das políticas sociais e fortalecer a construção coletiva de estratégias que consolidam o Projeto Ético-político profissional.

 

 

Objetivos específicos:

 

 

Ao final do curso, pretende-se que os assistentes sociais se apropriem de conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos que permitam:

 

- Compreender as transformações societárias na cena contemporânea e suas implicâncias na questão social, nas políticas sociais, no mundo do trabalho e no Serviço Social;

 

- Reafirmar o compromisso com o projeto ético-político voltado à garantia de direitos, democracia, pleno exercício da cidadania, inclusão e justiça social;

 

 

- Aprofundar a compreensão das atribuições e competências inerentes à profissão, construindo propostas que qualifiquem a atuação no campo das políticas públicas em diferentes campos de trabalho.

 

 

9. Público-Alvo

 

Assistentes sociais, bacharéis em Serviço Social e profissionais de áreas afins

 

 

10. Concepção do Programa

 

 

De acordo com justificativa apresentada, a formação na área do Serviço Social de forma presencial foi sendo secundarizada e os problemas de ordem profissional também foram aparecendo. Existe, como vários estudos apontam, uma precarização desses cursos devido ao processo de mercantilização do ensino e uma perda da consistência teórica que fundamenta a intervenção profissional do Serviço Social.

 

Diante dessa necessidade e da afirmação do projeto Ético-Político Profissional, este curso foi concebido pela Associação Profissional de Assistentes Sociais do Oeste de Santa Catarina (APAS-Oeste) e pelo Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina (Cress/12ª Região), com o apoio de uma Emenda Parlamentar para financiamento do curso e acolhida pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFFS.

 

A presente proposta de curso em nível Lato Sensu conta com a participação de docentes da UFFS de diferentes áreas de conhecimento e de assistentes sociais da região, que integram a APAS/Oeste, NUCRESS e o Cress/12ª Região, materializando uma importante parceria profissional e cumprindo com os princípios das Instituições envolvidas com a qualificação profissional e seus efeitos positivos para a sociedade.

 

A realização do curso será possível mediante emenda parlamentar n. 28550014 do deputado Federal Pedro Uczai no valor de $ 150.000,00 já aprovada.

 

 

11. Matriz curricular

Componente Curricular

Carga horária

Professor / Lattes

Titulação

IES Origem/

Campus

Estado, Sociedade e Questão Social.

24

Leonardo da Silveira Ev

 

Fabiana Luiza Negri

 

Dr.

 

Drª

UFFS

 

UFSC

Estado Democrático de Direito, Direitos Humanos e Política Pública.

24

Bruno Antonio Picoli

 

Samuel Manica Radaelli

 

Adriana De Toni

Dr

 

Dr

 

Drª

UFFS

 

IFPR/Palmas

 

Unochapecó

Serviço Social e Projeto Ético-político.

 

12

 

Deborah Cristina Amorim

Drª

APAS Oeste

Política social na proteção das famílias e o trabalho do(a) assistente social: vulnerabilidades, diversidade e proteção social.

36

Liliane Moser

 

Ari José Sartori

 

Rosangela Hunning

PhD

 

Dr.

 

Me

UFSC

 

UFFS

 

Prefeitura Municipal de Chapecó

 

Sociedade civil, movimentos sociais e o trabalho do(a) Assistente Social.

24

 

Raquel Forchesatto

 

 

 

Me

 

SED/SC

Política de Seguridade Social I - Política de Assistência Social e o trabalho do/a Assistente Social.

24

Rubia dos Santos Ronzoni

 

Roselaine Klaus Camatti

 

 

 

Drª

 

Me

 

UFSC

 

APAS Oeste / Crescer Treinamentos Ltda

Política de Seguridade Social II - Política da Saúde e o trabalho da/o Assistente Social.

24

Tânia Regina Krüger

 

Fransinês Teresinha Swib Vaz Grokoski

Drª

 

Me

UFSC

 

Prefeitura Municipal de Chapecó

Política de Seguridade Social III - Política da Previdência e o trabalho da/o Assistente Social.

12

 

Elisônia Carin Renk

Me

APAS Oeste

Sistema de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente e o trabalho da/o Assistente Social.

24

 

 

Ana Soraia Haddad Biasi

Drª

 

Ministério Público de Santa Catarina

Política da Educação e o trabalho da/o Assistente Social.

24

Elisônia Carin Renk

 

Rosileia Lucia Nierotka

Me

 

Drª

APAS Oeste

 

UFFS

O espaço sociojurídico e o trabalho da/o assistente social.

24

Rita de Cássia Silva Oliveira

 

Angela Daltoé Tregnago

Drª

 

Me

 

TJSC

O trabalho da/o assistente social em empresas privadas.

24

 

 

Camile Rebeca Bruns

 

Esp.

Camile Bruns Consultoria Em Gestao Social E Desenvolvimento Sustentavel Ltda

 

Direito à cidade, Políticas Públicas e o trabalho da/o Assistente Social

 

 

24

Alexandre Mauricio Matiello

 

Ciberen Quadros Ouriques

Dr.

 

Drª

UFFS

 

Prefeitura Municipal de Osório

Gestão de políticas sociais e o trabalho profissional da/o Assistente Social

24

Dunia Comerlatto

 

Roselaine Klaus Camatti

Drª

 

Me

APAS Oeste

 

APAS Oeste / Crescer Treinamentos Ltda

Metodologia da Pesquisa

36

Solange Maria Alves

 

Larissa Brand Breand

Dr

UFFS

CARGA HORÁRIA TOTAL

360

Após a aprovação da proposta, é obrigatório que o Coordenador envie para DPG o cronograma detalhado de oferta, com data de início e fim de cada disciplina para abertura do curso no Sistema de Gestão de Pós (SGP).

 

12. Corpo Docente

Nome completo: Leonardo da Silveira Ev

 

Titulação: Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2020); mestrado em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2015) e graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010)

 

Forma de contratação: Substituto

Experiência acadêmica e profissional:

Professor do substituto na Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Chapecó. Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (2020), com sanduíche pela Harvard University (bolsista pela Comissão Fulbright Brasil). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010) e mestrado em Ciência Política pela mesma instituição (2015). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Política comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: instituições políticas, partidos políticos, eleições, reformas eleitorais.

http://lattes.cnpq.br/7093951261380174

 

Endereço Currículo Lattes:

 

http://lattes.cnpq.br/7093951261380174

 

 

Nome completo: Fabiana Luiza Negri

 

Titulação:Doutora em Serviço Social (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Doutora em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Especialização em Políticas Sociais e Família e Graduação em Serviço Social pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Assistente Social, Professora Adjunta do Curso de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Atuou como professora da Universidade Federal do Paraná - UFPR de junho de 2018 a fevereiro de 2019, foi Coordenadora Técnica do CRESS 12ª Região de maio de 2013 a maio de 2018. Atuou na Política Pública de Assistência Social de 1997 a 2013 nos municípios de Chapecó, Coronel Freitas e União do Oeste - SC. Foi Conselheira do Conselho Regional de Serviço Social 12ª Região-SC gestão 2011/2014, até maio de 2013. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase nas áreas: da assistência social (CRAS e CREAS), da habitação, da criança e do adolescente e idosos. Pesquisadora do exercício profissional, da política de assistência social, dos fundamentos teórico metodológicos do Serviço Social e do pensamento de Antonio Gramsci.

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5094379707754702

 

 

Nome completo: Bruno Antonio Picoli

Titulação: Doutor em Educação (PUCRS)

Forma de contratação: Efetivo

Experiência acadêmica e profissional: Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação e dos cursos de História e Pedagogia na UFFS.

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0720220622377411

 

 

 

Nome completo: Samuel Mânica Radaelli

Titulação: Doutor em Direito (UFSC)

Forma de contratação: Colaborador

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Direito pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul- UNIJUI (2005), mestrado em Direito Público pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos- UNISINOS (2007), doutorado em Direito pela UFSC. Atualmente é professor do Instituto Federal do Paraná-IFPR e advogado. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Ciência Política, Direito Constitucional, Filosofia e Sociologia Jurídica, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria constitucional, alteridade, direitos humanos. 

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7848518585735152

 

Nome completo: Adriana De Toni

Titulação: Doutora em Serviço Social (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Doutora em Serviço Social pelo programa de pós-graduação da Universidade Federal de Santa Catarina (2017). Mestre em Administração - área de concentração Políticas e Gestão Institucional, pela UFSC (2000). Graduada em Serviço Social pela UFSC (1985) e em Direito pela Universidade do Oeste de Santa Catarina/UNOESC (1992). Cursou especialização em: (1) Gestão de Recursos Humanos; (2) Desenvolvimento Gerencial; (3) Gestão da Qualidade e Produtividade. Atuou como coordenadora do curso de Serviço Social da Unochapecó (4 gestões) e como vice-diretora da Área de Ciência Humanas e Jurídicas. Coordenou curso de pós-graduação lato sensu na área de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, bem como, em Desenvolvimento e Tecnologia (com ênfase em Ciência, Tecnologia e Sociedade). Coordena curso de pós-graduação lato sensu em Educação e Segurança Humana, convênio firmado entre a Unochapecó e o governo do Estado de Santa Catarina (2019-2020). Experiência profissional na área de Gestão de Recursos Humanos em empresas pública e privada, por mais de 12 anos. Larga experiência com extensão universitária (organização comunitária, empreendimentos autogestionários/cooperativas populares e na área sociojurídica - Acesso à Justiça e Cidadania). Coordenou a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Unochapecó. Há mais de dez anos atua como supervisora de estágio e mediadora familiar no projeto de extensão "Serviço de Mediação Familiar", nas modalidades extrajudicial e judicial. Mediadora Judicial certificada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Coordenou/atuou em projeto de mediação de conflitos escolares, em Escola Estadual Básica de Chapecó, e em cursos externos de capacitação continuada de gestores, ministra conteúdos sobre mediação de conflitos escolares. Parecerista de artigos em eventos promovidos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e avaliadora de trabalhos apresentados em Mostra Catarinense sobre Violência Doméstica (2019). Avaliadora de trabalhos apresentados em Semanas de Pesquisa e Extensão (SIEPE/Unochapecó). Larga experiência em elaboração de projetos e captação de recursos. Professora e membro do Núcleo Docente Estruturante do curso de Serviço Social/Unochapecó até dezembro/2018. Integra o Grupo de Pesquisa: Grupo de Estudos e Pesquisa em Serviço Social/GEPSS (UFSC). Desenvolveu pesquisas sobre a temática Trabalho e sobre o Programa Bolsa Família, quando integrou o Grupo de Pesquisa Trabalho, Sociedade e Políticas Sociais (Unochapecó). Atualmente, integra o Grupo de pesquisa LED - Liberdade, Estado e Desenvolvimento, do curso de Direito da Unochapecó e discute Mediação Familiar, objeto da tese de doutorado (2017). Professora do Curso de Direito (Unochapecó). Em cursos de pós-graduação lato sensu, além de disciplinas voltadas à gestão de políticas sociais (planejamento/elaboração de projetos e mobilização de recursos), e Mediação Familiar, ministra aulas sobre: (1) Direitos da Criança e Adolescente, Rede de Proteção Social e Segurança Humana; e (2) Segurança Humana e Combate à violência na Escola. Representou a Associação Profissional dos Assistentes Sociais (APAS/Oeste) no Conselho Municipal de Assistência Social. Em capacitações externas, como Capacita Suas, ministrou módulo sobre Vigilância Socioassistencial. É colaboradora da Central de Penas Alternativas de Chapecó, por meio de Rodas de Conversa com homens que cumprem medidas socioeducativas previstas na Lei Maria da Penha. Cursa pós-graduação lato sensu em Aprendizagem Ativa e Inovação Acadêmica (Metodologias Ativas) promovido pela Unochapecó (2019-2020). Atualmente é membro do Grupo de Pesquisa LED (Liberdade, Estado e Desenvolvimento) da Unochapecó.

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2745174556532541

 

 

Nome completo: Deborah Cristina Amorim

 

Titulação: Doutora em Serviço Social (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

 

Experiência acadêmica e profissional:

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestra (2003) e Doutora (2017) em Serviço Social pela UFSC. Docente da Universidade Comunitária da Região de Chapecó? Unochapecó. Experiência na área de Serviço Social, com ênfase na defesa dos direitos de crianças e adolescentes, atuando principalmente nos seguintes temas: Serviço Social, Proteção Integral, Exclusão Social, Violências, Família e Políticas Públicas.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9323555086717775

 

 

 

Nome completo: Liliane Moser

Titulação: Pós Doutora (ICS da Universidade de Lisboa )

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestre em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993) doutora em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006) com pós-doutorado no Instituto de Ciências Sociais - ICS da Universidade de Lisboa (2019). É professora associada da Universidade Federal de Santa Catarina, com atuação no Departamento de Serviço Social - DSS e no Programa de Pós-Graduação em Serviço Social - PPGSS. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em política social, família e trabalho atuando principalmente nos seguintes temas: políticas sociais, família, conciliação trabalho e vida familiar e trabalho social com famílias. Integra o Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar Sociedade, Família e Política Social (NISFAPS), a Rede de Pesquisa Família e Política Social (REFAPS) e coordena o Observatório de Políticas Sociais e Famílias Catarinenses (OPSFaC).

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0481906162305803

 

Nome completo: Ari José Sartori

Titulação: Doutor em Antropologia Social (UFSC)

Forma de contratação: Efetivo

Experiência acadêmica e profissional: Doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina, Graduado em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Professor Adjunto III da Universidade Federal da Fronteira Sul, Curso Ciências Sociais, Campus Chapecó. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Cultural, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria antropológica, antropologia da educação, ensino da antropologia, formação de professores, gênero, sexualidade e educação e relações de gênero e sindicalismo.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0779719089191303

 

 

Nome completo: Rosangela Maria Hüning

Titulação: Mestre em História (PPGH/UFFS - campus Chapecó

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Mestre pelo Programa de Pós graduação em História PPGH da UFFS - Campus Chapecó, com a pesquisa: Mulher Imigrante Contemporânea e o Trabalho em Agroindústrias: Contextos Históricos e Implicações Sociais. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Justiça e Cidadania e da pesquisa sobre as Relações Interétnicas na Colônia de Erechim /RS. Especialista em: Políticas Sociais e Família; Proteção de Direitos e Trabalho em Rede. Graduada em Serviço Social pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Possui experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Serviço Social e Direitos Humanos. Pesquisadora na área de História Social, na área de gênero e imigração nos Mundo do Trabalho. Na área da educação com evasão escolar. Atualmente é Assistente Social na Agência de Internacionalização e Inovação Tecnológica da Universidade Federal da Fronteira Sul - AGIITEC-UFS, através do Termo de Cooperação Técnica - cedência de servidor público municipal da prefeitura de Chapecó, SC.

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5155352546356443

 

 

Nome completo: Raquel Forchesatto

Titulação: Mestre em História (UFFS)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Graduada em Serviço Social pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2010) e graduada em História pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2022). Cursou especialização em História Regional na Universidade Federal da Fronteira Sul (2013), especialização em Educação em Direitos Humanos e Diversidades: uma abordagem interdisciplinar na Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2015) e especialização em Educação do Campo e Desenvolvimentos Sustentável com Base em Agroecologia na Universidade Federal de Santa Catarina (2015). Mestra em História pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2018). Atualmente é Assistente Social na Secretaria de Estado da Educação do Estado de Santa Catarina (SED/SC), atuando junto ao Núcleo de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola da Coordenadoria Regional de Educação (NEPRE/CRE Chapecó). Também possui experiência profissional em Serviço Social e Extensão Rural. Os principais temas de pesquisa são: movimentos sociais do campo, gênero e feminismos, agroecologia, história ambiental e direitos humanos.

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4001042187744589

 

 

Nome completo:Rubia dos Santos Ronzoni

 

Titulação: Doutora em Sociologia Política (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Serviço Social (UFSC), especialização em metodologias de atendimento à criança e ao adolescente em situação de risco (UDESC), mestrado em Serviço Social (UFSC) e doutorado em Sociologia Política (UFSC), com estágio doutoral no Centro de Estudos Sociais CES da Universidade de Coimbra (Portugal). Atualmente é professora do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase nas seguintes temáticas: Estado, sociedade, Família e Políticas Sociais. Integrante do Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar Sociedade, Família e Políticas Sociais - NISFAPS da UFSC e integrante da pesquisa transnacional Global Welfare Research, coordenada pela Universidade de Taiwan.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5434036336088915

 

 

Nome completo: Roselaine Klaus Camatti

Titulação: Me. Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais (UNOCHAPECO)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Mestre em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais pela Unochapeco (2013), possui graduação em Serviço Social pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (2001). Pós-graduada em Atendimento Integral à Família, pela Universidade Veiga de Almeida RJ (2008). Atuou como assistente social com experiência nas Proteção Social Básica, Especial de Média e Alta Complexidade do SUAS. Atualmente é Assistente Social da Crescer Treinamentos Ltda atuando com supervisão técnica, capacitações, assessoria e consultoria na Política de Assistência Social, da Criança e do Adolescente, do Idoso e de Habitação nos três Estados da Região Sul.

 

Endereço Currículo Lattes:http://lattes.cnpq.br/5754689019296377

 

 

 

Nome completo: Tânia Regina Krüger

Titulação: Doutora em Serviço Social (UFPE)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990), mestrado em Educação e Cultura pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1998) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). Pós doutoramento no Centro de Estudos Sociais- CES - Universidade de Coimbra. (2018). Docente Associada dos cursos de graduação e pós-graduação do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência como editora científica na Revista Katálysis e Temporalis. Estuda e pesquisa na área de Serviço Social, com ênfase nos seguintes temas: política social, SUS, serviço social, exercício profissional, política de saúde, participação, controle social, planejamento, gestão de políticas sociais e relação público e privado. Integrante do Núcleo de Estudos em Serviço Social e Organização Popular? NESSOP. Pesquisadora PQ2 CNPq.

 

Endereço Currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/9979152057959009

 

 

Nome completo: Fransinês Teresinha Swib Vaz Grokoski

Titulação: Mestre em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais (Unochapecó)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Prefeitura Municipal de Rio do Sul, Itapema e, atualmente, Prefeitura Municipal de Chapecó. Atuo na Prefeitura Municipal de Chapecó há 14 anos, sendo que estou há 8 anos na saúde mental especializada do município. Experiência de atuação em CAPS AD III, Unidade de Acolhimento e, no momento, CAPS II. Atuação na política de educação municipal de 2008 a 2014, perpassando educação especial e atuação direta nas escolas do município. Experiência acadêmica e profissional: Graduação em Serviço Social (Unochapecó) - 2005; Pós graduação em Direitos Sociais e Competências Profissionais (CEAD/UNB/CFESS)- 2010; Mestrado em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais - Unochapecó (2018); Especialização em Saúde Mental, Psicopatologia e Atenção Psicossocial (2021) - Unopar.Cursando Especialização em Direito das Famílias e sucessões: teoria e prática (Unochapecó).

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2911068081059295

 

 

 

Nome completo: Ana Soraia Haddad Biasi

Titulação: Doutora em Ciências Humanas (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Doutora em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (2020). Mestre em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2007). Especialista em Práticas Sociais com Famílias pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI (2003). Graduada em Serviço Social pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões - URI (2000). É Assistente Social do Ministério Público de Santa Catarina - MPSC. Possui experiência na área de serviço social no sociojurídico, com ênfase na defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes. Atua com os seguintes temas: Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. Políticas Públicas. Intersetorialidade. Metodologias de articulação de trabalho em rede.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0664435887276507

 

 

Nome completo: Elisônia Carin Renk

Titulação: Mestre em Ciências Ambientais /Unochapecó

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Graduação em Serviço Social pela PUC/PR. Pós-Graduação lato sensu em Políticas Sociais pela Unochapecó; Pós Graduação stricto sensu em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais da Unochapecó; Atou como professora do Curso de Serviço Social, ministrando as disciplinas de Políticas de Seguridade I, II e II; Política Social I e II; Serviço Social e Realidade Regional; Tópicos em Serviço Social II; Estágio em Serviço Social; no curso de Direito da Unochapecó ministrou o Seminário- Políticas de Seguridade Social; Nos cursos de Pós-Graduação lato sensu Gestão Social de Políticas Públicas; Saúde Mental - Ênfase em Dependência Química; Políticas Sociais e Gestão Social; Estado, Questão Social e Políticas Sociais; Educação, proteção de direitos e trabalho em rede; Educação e a Interface com a Rede de Proteção Social. Orientadora de Trabalhos de Conclusão de curso e monografias. Trabalhou como Assistente Social no INSS, desempenhando a função de Responsável Técnica do Serviço Social na Gerência Executiva em Chapecó; Participou do controle social de políticas públicas no município de Chapecó, como conselheira dos Conselhos de Direitos da Pessoa Idosa; Conselho de Assistência Social; Conselho da Previdência Social; Conselho da Pessoa Com Deficiência, Conselho da Saúde. É conselheira do Conselho Regional de Serviço Social (CRESS). Coordenadora da Comissão de Seguridade Social do CRESS: Coordenadora do GT Estadual para a implementação da Lei 13.935/2019 denominado de “Psicologia e Serviço Social na Educação” e do GT “Serviço Social e Educação”, representando o CRESS.Endereço Currículo Lattes:

 

 

Nome completo: Rosileia Lucia Nierotka

Titulação: Doutora em Educação (PUC-Rio)

Forma de contratação: Efetiva

Experiência acadêmica e profissional:

Graduação em Serviço Social (2006) e Especialização em Gestão Social de Políticas Públicas (2010), pela Unochapecó; Mestra em Educação (2015), pela UFFS e Doutora em Educação pela PUC-Rio (2021). Graduanda em Pedagogia (Unochapecó). Pesquisadora do Laboratório de Avaliação da Educação (Laed/PUC-Rio), com interesse em pesquisas nas áreas de educação superior, desigualdades educacionais, ações afirmativas, políticas de acesso e permanência.

Atuação como assistente social nas áreas de habitação, assistência social e educação. Desde 2010, exerce o cargo de assistente social na UFFS, junto à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROAE), com experiências na área de assistência estudantil e promoção de saúde do Servidor.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3130599135884469

 

 

Nome completo: Rita de Cassia Silva Oliveira

Titulação: Drª (PUC-SP)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional:

Graduada em Serviço Social pela Faculdades Metropolitanas Unidas (1985), Mestre (2001) e Doutora (2015) em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUCSP, participa como pesquisadora convidada do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Criança e o Adolescente com ênfase no Sistema de Garantia de Direitos - NCASGD-PUCSP (coord. Eunice Fávero). Trabalhou como Assistente Social no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo de 1993 a 2022. Docente desde 2002, em cursos de graduação e pós-graduação em Serviço Social. Realiza cursos, oficinas e supervisões sobre a elaboração de estudos e perícias em Serviço Social, relatórios, pareceres e laudos em Tribunais de Justiça de vários estados brasileiros. A partir da experiência de trabalho com família, infância e juventude na área sociojurídica, vem realizando estudos, pesquisas, publicações e consultorias sobre a convivência familiar e comunitária, o sistema de garantia de direitos e as particularidades do trabalho do assistente social nessa área. Destacam-se entre essas ações, a coordenação da pesquisa sobre as instituições de acolhimento de crianças e adolescentes realizada na cidade de São Paulo em 2004, a publicação "Quero voltar para casa: o trabalho em rede e a garantia do direito à convivência familiar e comunitária para crianças e adolescentes que vivem em abrigos", AASPTJSP, 2007, o livro Serviço Social na Justiça de Família: demandas contemporâneas do exercício profissional (em parceria), Cortez (2019) e o livro Perícia em Serviço Social (em parceria), Papel Social (2021).

 

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3812834030038249

 

 

Nome completo: Angela Daltoé Tregnago

Titulação: Mestre em Ciências Humanas (UFFS)

Forma de contratação: Colaboradora

 

Experiência acadêmica e profissional: Graduada em Serviço Social pela Universidade do Oeste de Santa Catarina-Unoesc (2013). Mestre em Ciências Humanas (PPG Interdisciplinar em CH) na Universidade Federal da Fronteira Sul (2022). Especialista em Direitos Fundamentais da Família, Criança e Adolescente pela Unoesc (2019). Especialista em Políticas Públicas, Redes e Defesa de Direitos (2017). Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Metodologias de Intervenção Sociojurídica nas áreas da Criança, Adolescente e Família do Poder Judiciário de Santa Catarina, vinculado ao Centro de Estudos Jurídicos - CEJUR/Academia Judicial do PJSC. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Interculturalidade, Intersubjetividade de Gênero e Personalidade - Universidade do Oeste de Santa Catarina/UNOESC. Membro do Coletivo Sindical Feminista Valentes (vinculado ao Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Santa Catarina-Sinjusc). Pesquisadora na Universidade do Oeste de Santa Catarina- UNOESC, de 2010 a 2012 (Projeto de Pesquisa financiado pelo ART.170-SC, vinculado com Pesquisa financiada pelo Edital 41/2010 CNPq, atuei enquanto acadêmica bolsista no desenvolvimento e execução do projeto, bem como na elaboração do relatório técnico).

Assistente Social em Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, de 2013 até 2014. Assistente Social em Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, de 2015 até 2016. Assistente Social no Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina - TJSC, de 2016 até o presente.

Atualmente é licenciada da função de Assistente Social para atuar como dirigente sindical no Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado de Santa Catarina - SINJUSC, desde janeiro de 2023.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9468735535278473

 

 

Nome completo: Camile Rebeca Bruns

Titulação: Mestranda em Administração

Forma de contratação: Colaboradora

 

Experiência acadêmica e profissional: Mestranda em Administração (03/2022- com término em 03/2024); Especialista em Responsabilidade Social Empresarial – Univile (2012); graduada em Serviço Social – FURB (2003); Proprietária da Camile Bruns Consultora em Gestão Social e Desenvolvimento Sustentável. Atuei por 15 anos como analista de sustentabilidade em cooperativa de saúde (Unimed Brusque), na elaboração, implementação e monitoramento de programas e projetos socioambientais, construção de estratégias, estruturação de políticas, processos e indicadores de desempenho e na operacionalização de planos de ação em sustentabilidade corporativa. Experiência na elaboração de Relatório de Sustentabilidade segundo padrão internacional Global Reporting Initiative (GRI), com Certificação pela formação nas Diretrizes G4 e Standards. Através da atuação na área, a Unimed Brusque recebeu as seguintes premiações:

- Por duas edições o Prêmio Nacional Somos Coop – em 2018 1º lugar com Projeto Viver Bem na Escola e em 2020, 2º lugar com Projeto Cooperjovem.

- Prêmio Destaque em Sustentabilidade da Unimed SC em seis edições,

- Prêmio Ser Humano da ABRH SC por diversas vezes.

Voluntária há 13 anos no Movimento Nacional ODS Santa Catarina e, atualmente sou coordenadora de Mobilização, na gestão 2022-2024 do Movimento. Em 2019 tive a experiência de levar para Alemanha o modelo de governança do Movimento em SC. Enquanto coordenadora do Movimento, coordena o HUB ODS Santa Catarina, em parceria com Pacto Global. Atuei como avaliadora da Comissão de Avaliação do Programa Selo Social de Brusque de 2011 a 2015.

Vasta formação em cooperativismo e sustentabilidade, com experiência de diversas palestras para o Sescoop/SC.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8781825233572148

 

 

Nome completo: Alexandre Mauricio Matiello

Titulação: Doutor em Arquitetura (UFRJ)

Forma de contratação: Efetivo

Experiência acadêmica e profissional: Arquiteto e Urbanista pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina, 1999), Mestre em Sociologia Política pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina, 2001) e Doutor em Arquitetura pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2019). Frequentou regularmente o doutorado em Geografia pela UFSC, interrompido em 2009. Atualmente é professor adjunto C Nível 2 da UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul) no Campus Chapecó, atuando principalmente no curso de Ciências Sociais (licenciatura). Coordenou este curso de julho de 2014 a junho de 2015 e atualmente é seu coordenador adjunto. Foi coordenador acadêmico no campus Chapecó de junho de 2015 até março de 2016. Coordenou o PIBID Sociologia de 2020 a 2022. Atuou por 12 anos na UNOCHAPECÓ (Universidade Comunitária Regional de Chapecó) como professor lotado na Área de Ciências Exatas e Ambientais, atuando predominantemente no Curso de Arquitetura e Urbanismo, curso o qual coordenou de fevereiro de 2010 a outubro de 2013. Coordenou equipes no desenvolvimento de planos diretores. Participa do grupo de pesquisa "Estado, sociedade e políticas públicas" e desenvolve pesquisa sobre conselhos municipais de políticas urbanas. Participa também do GAE - Grupo Ambiente e Educação do Programa de Pós-graduação em Arquitetura da UFRJ. Tem pesquisado e orientado trabalhos sobre territórios educativos, infância e participação. Integra o Grupo de Estudos em Educação Integral em Santa Catarina e a REDHUMANI - Rede Brasileira por Instituições Educativas Socialmente Justas e Aldeias, Campos e Cidades que educam.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9493860855255203

 

 

Nome completo: Ciberen Quadros Ouriques

Titulação: Doutora em Serviço Social (UFSC)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003), mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2005) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016). Atualmente é assistente social da Prefeitura Municipal de Osório, atuando na Proteção Social Básica do SUAS no CRAS Glória. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Fundamentos do Serviço Social, atuando, principalmente, nos seguintes temas: direitos sociais, serviço social, políticas sociais, população em situação de rua, saúde coletiva e exclusão social. Tem experiência de mais de 18 anos em prefeituras no Rio Grande do Sul e Santa Catarina nos dois níveis de Proteção do SUAS, principalmente, nos serviços de atendimento a População em Situação de rua (Prefeitura de Cruz Alta, de São José, de Passo de Torres, Terra de Areia, Torres e Osório). Nestas Prefeituras a sua atuação se deu no âmbito da gestão, planejamento, direção, coordenação e atendimento. Já atuou também no âmbito da docência nos cursos de serviço social de graduação e pós (UNICRUZ, UFSC, UNIBAN e SACT). Nos últimos anos vem atuando como assessora e consultora nestes dois estados? prestando serviços para a EGEM/FECAM; Instituto Cairo; Ouriques Consultoria e outros). Essas atividades são desenvolvidas para as prefeituras de todo o país e envolve cursos/capacitação, treinamentos e supervisão técnica.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3248816598383918

 

 

Nome completo: Dunia Comerlatto

Titulação: Doutora em Serviço Social (PUCRS)

Forma de contratação: Colaboradora

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1982), mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999), doutorado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2008). Pós-doutorado em Desenvolvimento Regional pela Furb /Blumenau/SC (2019). Atuou como docente na Universidade Comunitária da Região de Chapecó /Unochapecó (1991-2019), vinculada ao Programa de Pós-Graduação (Mestrado Profissional) em Políticas Sociais e Dinâmicas Regionais. Atua principalmente nos seguintes temas: gestão de políticas públicas e intersetorialidade; assistência social; metodologias participativas na produção do conhecimento; tecnologias sociais.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4591725434408554

 

 

Nome completo: Solange Maria Alves

Titulação: Doutora em educação pela Universidade de São Paulo; mestre em Educação pela UNICENTRO (convênio UNICAMP),

Forma de contratação: Efetivo

Experiência acadêmica e profissional:

Endereço Currículo Lattes: Doutora em educação pela Universidade de São Paulo.

Doutora em educação pela Universidade de São Paulo USP, mestre em educação pela UNICENTRO (convênio UNICAMP), especialista em educação especial pela UNOESC ? campus Chapecó, Graduada em Pedagogia pela UNOESC ? campus Chapecó (atualmente Unochapecó). Atuou como professora titular da Universidade Comunitária Regional de Chapecó ? Unochapecó e como consultora educacional na Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de professores, Teorias da Educação, Metodologias de ensino, educação e desenvolvimento humano, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento histórico-cultural do psiquismo humano e educação, atividade de ensino-aprendizagem, conhecimento e conhecimento escolar, currículo e organização escolar. Coordena o GEPEVI - Grupo de Estudos e Pesquisas Escola de Vigotski e é membra do Grupo de Pesquisa Grupo de Pesquisa Formação e Trabalho em Saúde, na Linha de Pesquisa Formação Profissional em Saúde, do Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Ciências da Saúde da Unochapecó. Tem experiência em gestão educacional no âmbito da educação superior, atuando como coordenadora de curso de graduação e pós-graduação stricto sensu; pró-reitora de graduação. Atualmente é professora do curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação Stricto ? Sensu em Educação ? PPGE da Universidade Federal da Fronteira Sul ? UFFS ? campus Chapecó (SC).

 

http://lattes.cnpq.br/6307854612905183

 

 

Nome completo: Larissa Brand Breand

 

Titulação: Mestra Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Fronteira Sul

Forma de contratação: Efetiva

Experiência acadêmica e profissional:

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011) e Mestra Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2017). Possui pós-graduação em educação integral pela Universidade Federal da Fronteira Sul (2012) e em Proteção de Direitos e Trabalho em Rede pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2014). Atualmente atua como Assistente Social na Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Chapecó-SC

Endereço Currículo Lattes

 

http://lattes.cnpq.br/3207690046607756

 

 

13. Conteúdo Programático

1. Componente Curricular: Estado, Sociedade e Questão Social

Docentes: Leonardo da Silveira Ev e Fabiana Luiza Negri

Carga horária: 24 h

Objetivos: Compreender conceitualmente os fundamentos de Estado, Democracia e Direitos, estabelecendo suas relações, contradições, (re)configurações e os rebatimentos na questão social e no Serviço Social, incluindo as consequências da pandemia da Covid-19

Programa: Principais correntes teóricas sobre Estado e sociedade. O Estado moderno e a ampliação das funções estatais. O Estado e a sociedade civil no capitalismo contemporâneo. A Questão Social e o papel do Estado no seu enfrentamento.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideiasna forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

CHAVES, Helena Lúcia Augusto; ARCOVERDE, Ana Cristina Brito . Desigualdades e privação de direitos na sociabilidade capitalista e suas expressões no Brasil. Serv. Soc. Soc. São Paulo, n. 141, p. 164-182, maio/ago. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/jK8Jvp8DJFPsS6FHGcBXSnt/?format=pdf&lang=pt

 

DEGENSZAJNA; Raquel Raichelis; PAZ, Rosangela Dias O. da.; WANDERLEY; Mariangela Belfiore. Por que precisamos falar de desigualdade? Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 141, p. 157-163, maio/ago. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/qtqDw5YmcKqXDgnmNS9dQss/?format=pdf&lang=pt.

HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. 121 p.

IAMAMOTO, Marilda Villela. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 3. ed. - São Paulo, Cortez, 2000.

JUNIORA, Reginaldo Pereira França. A crise estrutural do capital, as relações Estado-sociedade e o mito do terceiro setor. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 142, p. 366-385, set./dez. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/YDJgQPPfN48GMTWhQKptc7C/?format=pdf&lang=pt.

 

MOTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lucia. Estado, Classe Social e Movimento Social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011 (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

 

 

PASTORINI, Alejandra. A categoria "Questão Social" em debate. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2016.

 

RAICHELIS; Raquel; PAZ, Rosangela Dias de O. da; WANDERLEY Mariangela Belfiore. A erosão dos direitos humanos e sociais no capitalismo ultraneoliberal. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 143, p. 5-11, jan./abr. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/j97zpH85pHLYxTmkMxzTmpS/?format=pdf&lang=pt.

 

RAICHELIS, Raquel. Tecnologia, trabalho e pandemia no capitalismo em crise: admirável mundo novo? Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 144, p. 5-16, maio/set. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/345zbz7NtFJnx6MY7GQCLpw/?format=pdf&lang=pt

 

SANTOS, Josiane Soares. Questão Social: particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012 (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

 

 

2. Componente Curricular: Estado Democrático de Direito, Direitos Humanos e Política Pública

Docentes: Bruno Antonio Picoli, Samuel Manica Radaelli e Adriana De Toni

 

Carga horária: 24 h

Objetivos: Compreender os Direitos Humanos como fundamento do Estado Democrático de Direito, reafirmando o papel das políticas públicas no fortalecimento do exercício da cidadania e da Justiça Social.

Programa: Construção socio-histórica dos Direitos Humanos. Conceituação de Democracia e de Direitos. Constituição Federal de 1988 e o Estado Democrático de Direito. Minorias sociológicas, política pública e direitos humanos. Ofensivas aos direitos humanos e papel das políticas públicas.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte da professora; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

 

BARROCO, Maria Lúcia da S. Direitos humanos, neoconservadorismo e neofascismo no Brasil contemporâneo. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 143, p. 12-21, jan./abr. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/zjrwPzBctDGqj84D74Vg4cv/?format=pdf&lang=pt.

 

CANDAU, Vera Maria et al. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Assistentes sociais no combate ao racismo. Brasília (DF), 2020. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/2020Cfess-LivroCampanhaCombateRacismo.pdf.

COIMBRA, Cecília M. Bouças; ABREU, Ana M. do Rego Monteiro. Estado democrático de direito e políticas públicas: estatal é necessariamente público? Psicologia e Sociedade, v. 18, p. 7-12, 2006.

RAICHELIS; Raquel; PAZ, Rosangela Dias de O. da; WANDERLEY Mariangela Belfiore. A erosão dos direitos humanos e sociais no capitalismo ultraneoliberal. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 143, p. 5-11, jan./abr. 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/j97zpH85pHLYxTmkMxzTmpS/?format=pdf&lang=pt.

 

GRUPO DE TRABALHO DA SOCIEDADE CIVIL. Relatório Luz da agenda 2030 de desenvolvimento sustentável: síntese II. [S.l]: [s. ed.], 2019. 83 p. Disponível em: http://konrad.unochapeco.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000102/000102e4.pdf. Acesso em: 16 jun. 2019.

 

PAULA, Renato Francisco dos Santos. Direitos Humanos em tempos de barbárie: questionar o presente para garantir o futuro. São Paulo: Cortez, 2022.

 

PRÁ, Jussara Reis. Políticas públicas, direitos humanos e capital social. In: BAQUERO, Marcello; CREMONESE, Dejalma. Capital social: teoria e prática. Ijuí: Unijuí, 2006. p. 275-297. [ Links ]

 

ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. (1948). Disponível em: https://www.ohchr.org/EN/UDHR/Pages/Language.aspx?LangID=por. Acesso em: 15 set. 2022.

 

 

 

3. Componente Curricular: Serviço Social e Projeto Ético-político

Docente: Deborah Cristina Amorim

Carga horária: 12 h

Objetivos: Aprofundar conhecimentos sobre o projeto ético-político do(a) assistente social, problematizando seus desafios e construindo estratégias de consolidação.

Programa: Projetos Profissionais e o Projeto Ético­-político do Serviço Social. Elementos constitutivos do projeto ético-­político do Serviço Social. Desafios ao projeto ético-político com a ascensão do neoconservadorismo. A categoria profissional e estratégias de resistência ao neoconservadorismo

Metodologias de ensino-aprendizagem:

 

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com as/os estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

As/os estudantes serão avaliadas/os a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com as/os estudantes

Bibliografia básica:

 

ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa. Projeto ético-político do Serviço Social Brasileiro: Ruptura com o Conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2019.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamentos sócio-históricos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

 

BARROCO, Maria Lucia Silva. Código de ética do/a Assistente Social comentado. São Paulo: Cortez, 2018.

FUZIWARA, A. S. Reflexões sobre o projeto ético-político profissional do serviço social e a democratização. Serviço Social e Saúde, Campinas, SP, v. 15, n. 1, p. 83–100, 2016. DOI: 10.20396/sss.v15i1.8647310. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/sss/article/view/8647310. Acesso em: 15 set. 2022.

GUERRA, Yolanda. O projeto profissional crítico: estratégias de enfrentamento das condições contemporâneas da prática profissional. Revista Serv. Soc. Soc. Soc., n. 91. São Paulo, n. 91, 2007 (Edição especial).

MARTINELLI, Maria Lúcia. Reflexões sobre o serviço social e o projeto ético-político profissional. Emancipação, [S. l.], v. 6, n. 1, 2009. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/emancipacao/article/view/69. Acesso em: 15 set. 2022.

 

MOISÉS, Carla Carolinne Alves de Carvalho. O Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro frente à ofensiva “neoconservadora”. II Seminário Nacional de Serviço Social, Trabalho e Política Sociais. Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis – 23 a 25 de outubro de 2017. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/180018/101_00055.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 23 set. 2022.

 

 

4. Componente Curricular: Política social na proteção das famílias e o trabalho do(a) assistente social: vulnerabilidades, diversidade e proteção social

Docentes: Liliane Moser, Ari Jose Sartori e Rosangela Hunning

Carga horária: 36 h

Objetivos: Debater sobre as políticas sociais dedicadas ao enfrentamento das vulnerabilidades, pensando o Serviço Social no âmbito da proteção à diversidade em consonância com a garantia do Estado Democrático de Direito.

Programa: Política Social, Proteção social e familismo. Gênero e Patriarcado. Construção social das relações, das desigualdades e das violências. Vulnerabilidades e violações de direitos. Inclusão Social e Direitos humanos. Refugiados e imigrantes. Comunidade LGBTQIA+. Violência contra a Mulher. Questões raciais.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Debates, leituras e discussões de artigos e da bibliografia proposta para o programa, estudos de caso, explanações por parte dos ministrantes da disciplina. Também serão aplicadas metodologias ativas a fim de propiciar a articulação entre teoria e prática e instigar a reflexão a respeito das potencialidades do conteúdo dentro da atuação profissional.

Previsão de trabalhos discentes: Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação: As aulas serão organizadas visando cumprir o conteúdo do programa e atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Bibliografia básica:

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólem, 2019.

BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Disponível em: www.planalto.gov.br/CCIVIL/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm

BRASIL. Presidência da República. Decreto 9586/18 | Decreto nº 9.586, de 27 de novembro de 2018. Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. Brasília, 2018.

BRASIL. Lei de Cotas 8.213 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre….

 

BRASIL. Política Nacional de Assistência Social.Brasília/DF, 2004. Dispõe sobre….

 

BRASIL. Politica Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.(in)Inclusão: Revista da Educação especial. V.4.N.1.Jan a jun/2008. Brasília: Secretaria de educação especial,2008b.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

CHACON, M. C. M. Família e deficiência:uma relação em movimento.In: MARQUEZINE, M.C.; BUSTO, R.M.;MANZINI, E.J.(orgs.). Formação de recursos humanos e atendimento da família em Educação Especial. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2014.

 

CISNE, Mirla e SANTOS; Silvana Mara de Morais dos. Feminismo, Diversidade Sexual e Serviço Social. São Paulo: Cortez Editora, 2018.

CISNE, Mirla; GURGEL, Telma. Feminismo, Estado e políticas públicas: desafios em tempos neoliberais para a autonomia das mulheres. Serviço Social, Brasília, v.10, nº 22, p.69-96, jan./jun. 2008. Disponível em file:///C:/Users/patricia.vedana/Downloads/23439.pdf

DAVIS, Angela. Mulher, Raça e Classe. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016.

EINHARDT, Simone; SAMPAIO, Simone Sobral. Violência doméstica contra a mulher - com a fala, eles, os homens autores de violência. In Serviço Social e Sociedade, nº 138, p. 359, maio/ago 2020.

 

FEDERICI, Silvia. A política sexual, o surgimento do Estado e a contrarrevolução. In.: FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Editora Elefante, 2017. p 103-108. Disponível em: http://coletivosycorax.org/wpcontent/uploads/2019/09/CALIBA_E_A_BRUXA_WEB-1.pdf

 

JACCOUD, Luciana; BATISTA, Analía; AQUINO, Luseni; EL-MOOR, Patrícia. Envelhecimento e Dependência: Desafios para a organização da proteção social. SPPS, 2008.

 

LANNA JÚNIOR, Mário Cléber Martins (Comp.). História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010.

LISBOA, Teresa Kleba. Gênero, feminismo e Serviço Social - encontros e desencontros ao longo da história da profissão. Rev. Katalysis, UFSC, v. 13, n. 1, p. 66-75, jan./jun./ 2010

PEDRO, Joana Maria; PINSKY, Carla Bassanezi . Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.

PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Bauru: Edusc, 2005.

 

SARTORELLI, Maria Elizabeth. Orientações técnicas relativas à pessoa com deficiência e sua família para sensibilização e orientação de profissionais da área da assistência social. Brasília: MDS, 2010.

SAFFIOTTI. Helieth. A Mulher na Sociedade de Classes: mito e realidade. São Paulo. Expressão Popular. 2013.

 

SANTOS, Mara de Morais dos. Feminismo, diversidade sexual e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2019. (Biblioteca Básica do Serviço Social).

 

SPOSATI, Aldaíza. Modelo brasileiro de proteção social não contributiva: concepções fundantes. In: Concepção e gestão de proteção social não contributiva no Brasil. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, UNESCO, 2009. p.13-53.

 

TONELI, Maria Juracy F.; BEIRAS, Adriano; RIED, Juliana. Homens autores de violência contra mulheres: políticas públicas, desafios e intervenções possíveis na América Latina e Portugal. In.: UFSC. Revista de Ciências Humanas, v. 51 n. 1. Florianópolis, 2017. p.174-193. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/2178-4582.2017v51n1p174

 

 

5. Componente Curricular: Sociedade civil, movimentos sociais e o trabalho do(a) assistente social

Docentes: Raquel Forchesatto

Carga horária: 24 h

Objetivos: Debater sobre movimentos sociais urbanos e rurais, a fim de propor estratégias de intervenção voltadas à mobilização social e práticas educativas na perspectiva do projeto ético-político do Serviço Social.

Programa: Sociedade civil e movimentos sociais. A trajetória dos movimentos sociais no Brasil e em Santa Catarina. Mobilização social e práticas educativas. Demandas e competências profissionais voltados aos movimentos sociais urbanos e rurais e em organizações populares. Estratégias de intervenção na perspectiva do projeto ético-político.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. Sociedade Civil, Estado e Terceiro Setor. São Paulo em Perspectiva, v.12, nº.4, out-dez 1998. Disponível em: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v12n04/v12n04_12.pdf. Acesso em: 15 set. 2022.

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

JUNIORA, Reginaldo Pereira França. A crise estrutural do capital, as relações Estado-sociedade e o mito do terceiro setor. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 142, p. 366-385, set./dez. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/YDJgQPPfN48GMTWhQKptc7C/?format=pdf&lang=pt.

 

Andrade Araújo Lisboa, M. F. . (2022). O SERVIÇO SOCIAL NA EXTENSÃO RURAL: CONTRARREFORMA E REBATIMENTOS. Revista Serviço Social Em Perspectiva, 6(Especial), 145–157. Recuperado de https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/sesoperspectiva/article/view/5615

LOPES, José Rogério.Terceiro setor: a organização das políticas sociais e a nova esfera pública. São Paulo em Perspectiva, v. 1,.nº 3,p. 57-66, jul.-set. 2004.Disponível em: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v18n03/v18n03_06.pdf. Acesso em: 15 set. 2022.

 

MOTAÑO, Carlos; DURIGUETTO, Maria Lucia. Estado, Classe Social e Movimento Social. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011 (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

 

6. Componente Curricular: Política de Seguridade Social I - Política de Assistência Social e o trabalho do(a) Assistente Social

Docentes: Rubia dos Santos Ronzoni e Roselaine Klaus Camatti

Carga horária: 24 h

Objetivos:

  • Conhecer o conceito de Seguridade Social preconizado pela Constituição Federal de 1988.

  • Precisar e aprofundar o debate sobre a Previdência Social brasileira.

  • Analisar de forma histórico-crítica a Assistência Social brasileira - da subalternidade ao direito social. Política não contributiva do tripé da Seguridade Social a partir da Constituição Federal de 1988.

  • Compreender a importância da LOAS (LEI 8742/93), da PNAS e do SUAS (2004) para estruturação da política.

  • Analisar a estruturação das seguranças sociais, proteções sociais e serviços socioassistenciais do SUAS. O trabalho profissional no SUAS. O debate sobre o controle social e as entidades da rede socioassistencial.

  • Conhecer a ação profissional do Serviço Social na Assistência Social, destacando a sua contribuição na produção e no redimensionamento do conhecimento teórico-prático das políticas sociais.

 

Programa: Direitos socioassistenciais. Territorialização, matricialidade sociofamiliar, seguranças socioassistenciais. Proteção Social Básica e Especial. Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Financiamento da assistência social. O(a) assistente social no trabalho social com famílias. Familismo. O trabalho do(a) assistente social no fortalecimento do SUAS.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

 

 

BRASIL.Tipificação dos Serviços Socioassistenciais/Resolução Nº109, de 11 de novembro de 2009: Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais.Brasília,2009.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

BEHRING, Elaine. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2003, p. 248-280. BRASIL.

 

Constituição da República Federativa no Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. 31° Ed. São Paulo. Saraiva. 2003, Capítulo da Ordem Social.

 

MOTA, Ana Elizabete Simões da. Cultura da Crise no contexto da Seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da Assistência social brasileira dos anos 80 a 90. São Paulo. Cortez. 1995, Cap. II.

 

BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade social e projeto ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? In: Revista Serviço Social e Sociedade. n° 79. São Paulo: Cortez, 2004, p. 108-132.

 

BRASIL. Presidência da República. Lei Orgânica da Assistência Social. n° 8.742, de 07/12/1993, atualizada e publicada no D.O.U., de 08/12/1993. BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Presidência da República. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília: 15/10/2004.

 

BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. NORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB/SUAS. Brasília: 15/07/2005. BRASIL, Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

 

NORMA OPERACIONAL BÁSICA – NOB-RH/SUAS. Brasília: 15/07/2005. Parâmetros para atuação de assistentes sociais e psicólogos(as) na Política de Assistência Social / Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Federal de Serviço Social (CFESS). -- Brasília, CFP/CEFESS, 2007.52 p.

 

MOTA, Ana Elizabete. A centralidade da assistência social na Seguridade Social brasileira nos anos 2000. In: MOTA, Ana Elisabete (org). O mito da Assistência Social: ensaios sobre o Estado, Política e Sociedade. São Paulo. Cortez. 2008, p. 133-146.

 

7. Componente Curricular: Política de Seguridade Social II - Política da Saúde e o trabalho do(a) Assistente Social

Docentes: Tânia Regina Krüger e Fransinês Teresinha Swib Vaz Grokoski

Carga horária: 24 h

Objetivos: Aprofundar conhecimentos e reflexões sobre as diferentes áreas de intervenção do Serviço Social na Política de Saúde, propondo estratégias em conformidade com o projeto ético-político.

Programa: Política de saúde: gênese e determinantes. Reforma Sanitária e o Sistema Único de Saúde no Brasil. Controle social. Rede de Atenção Psicossocial, saúde mental e uso nocivo de substâncias psicoativas. Saúde do trabalhador. O trabalho com as famílias. Intersetorialidade. A intervenção do assistente social nos diferentes serviços da política de saúde, no controle social e o trabalho remoto.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados sistematização ou vídeos de experiências de trabalho, resumos de artigos científicos e outros a combinar, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

AMARANTE, Paulo (org.). Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro:Editora Fiocruz, 1994.

AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

ARBEX, Daniela. Holocausto Brasileiro. Vida, genocídio e 60 mil mortes no maior hospício do Brasil. 1. ed. São Paulo: Geração Editorial, 2013.

AROUCA, A. S. S. “Saúde e democracia”. Anais 8ª Conferência Nacional de Saúde, 1986. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987, p. 35-47.AROUCA, A. S. S. “Saúde e democracia”. Anais 8ª Conferência Nacional de Saúde, 1986. Brasília: Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1987, p. 35-47.

BARRETO, ML. Esboços para um cenário das condições de saúde da população brasileira 2022/2030. In FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro: população e perfil sanitário [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz/Ipea/Ministério da Saúde/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2013. Vol. 2. pp. 97-120. ISBN 978-85-8110-016-6. SciELO Books https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/uploads/2016/07/saude-2030livro_0.pdf. P. 97-117

BRASIL. Constituição federal de 1988. Art. 196 a 200.

BRASIL. Lei n. 8.080 de 19 de set. de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes...

BRASIL. História da saúde pública no Brasil - Um século de luta pelo direito a saúde. Ministério da saúde, 2006 (vídeo) https://www.youtube.com/watch?v=SP8FJc7YTa0

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei no 10.216 de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde – Diário Oficial da União, 2001.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

BRASIL. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. 2013. Disponível http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_integral_populacao.pdf

BRASIL. Portaria GM n° 1679 de 2002. Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS e dá outras providências.

Disponível em: https://ftp.medicina.ufmg.br/osat/legislacao/Portaria_1679_12092014.pdf

BRASIL. Portaria 2.437 de 2005. Dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST - no Sistema Único de Saúde - SUS - e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2005/prt2437_07_12_2005.html

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei no 11.343/2006.Institui o Sistema Nacional de Políticas

sobre Drogas – SISNAD. Brasília. Publicado no Diário Oficial da República Federativa do

Brasil, Brasília, 24 de ago. 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm

BRASIL. Portaria n°. 2728 de 2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2728_11_11_2009.html

BRASIL. Portaria 1.823 de 2012. Institui a Política Nacional do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html

BRASIL. Portaria 3.588 de 2017. Altera as Portarias de Consolidação no 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt3588_22_12_2017.html

BRASIL. Portaria de consolidação nº. 5 de 28 de setembro de 2017. Disponível em: http://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Legislacoes/Portaria_Consolidacao_5_28_SETEMBRO_2017.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da trabalhadora. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2018. 136 p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 41). Versão preliminar eletrônica. Disponível em: http://renastonline.ensp.fiocruz.br/recursos/caderno-atencao-basica-41-saude-trabalhador-trabalhadora.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

BRAVO, M. I. e MATOS, M. C.O projeto ético-político do Serviço Social e sua relação com a Reforma Sanitária. In. MOTA, A. E. et al (org.). Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. p. 199 -215.

CEAP/CNS. Documentário curta-metragem SUS em Defesa da Vida. Março 2020. 17 min. Disponível https://www.youtube.com/watch?v=YDgFd6FF9yA

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

CFESS. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na política de saúde. Brasília: CFESS, 2010.

FOUCAULT, Michel. História da loucura. São Paulo: Perspectiva, 2014.

GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 2015.

GROKOSKI, Fransinês Teresinha Swib Vaz; KRÜGER, Tânia Regina; PASSOS, Rosivane Souza dos. O exercício profissional da/o assistente social na saúde: considerações sobre o teleatendimento e trabalho remoto. IV Seminário Nacional de Serviço Social, Trabalho e Política Social (2022) - Número ISBN: 978-85-8328-129-0. Disponível https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242241

IDISA. Quem usa o SUS? 2016 https://www.youtube.com/watch?v=FPS8FxcCgvU4 min.

KRUGER, T. R Serviço Social: tendências prático-políticas no contexto de desmonte do SUS. In Socied. em Deb. (Pelotas), v. 25, n. 1, p. 131-146, jan./abr. 2019. ISSN: 2317-0204. Disponível http://revistas.ucpel.edu.br/index.php/rsd/article/view/2126/1341

KRUGER, T. R., & OLIVEIRA, A. (2018). Trinta anos da Constituição Federal e a participação popular no SUS. Argumentum, 10 (1), 57–71. https://doi.org/10.18315/argumentum.v10i1.18621

LANCETTI, Antonio. Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2009.

LANCETTI, Antonio. Contrafissura e plasticidade psíquica. Hucitec, 2015.

PAIM, Jairnilson Silva. (2018). Sistema Único de Saúde (SUS) aos 30 anos. In. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2018, vol.23, n.6, pp.1723-1728. ISSN 1413-8123. https://www.scielo.br/j/csc/a/Qg7SJFjWPjvdQjvnRzxS6Mg/?format=pdf&lang=pt

 

 

8. Componente Curricular: Política de Seguridade Social III - Política da Previdência e o trabalho do(a) Assistente Social

Docente: Elisônia Carin Renk

Carga horária: 12 h

Objetivos: Subsidiar os(as) profissionais sobre os elementos históricos e determinantes da política de previdência social (sua organização e funcionamento), instrumentalizando para a intervenção na política de previdência social em consonância com o projeto profissional crítico do Serviço Social.

Programa: Política de previdência social: gênese e determinantes. Organização e funcionamento da previdência social: gestão, financiamento, controle e benefícios. Sistema previdenciário brasileiro: público e privado. Tendências atuais do sistema previdenciário. Reforma da previdência no Brasil. A intervenção do(a) assistente social na política previdenciária.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

 

BRAGA, Lea E CABRAL, Maria do Socorro Reis (orgs.). Serviço Social na Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez,

2007.

 

BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade Social e Trabalho: paradoxos na construção das políticas de previdência e assistência social no Brasil. Brasília: UNB, 2006.

 

BOSCHETTI Ivanete. Seguridade Social e projeto ético-político do Serviço Social: que direitos para qual cidadania? In: Serviço Social e Sociedade, 79. São Paulo: Cortez, 2004.

CARTAXO, Ana Maria Baima; CABRAL, Maria do Socorro Reis. SEGURIDADE SOCIAL, Previdência e Serviço Social: desafios do tempo presente. São Paulo: Cortez, 2021.

CARTAXO, Ana Maria Baima. Estratégias de sobrevivência: a previdência e o serviço social. São Paulo: Cortez,1995.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista: as funções da previdência e da assistência social. 7. ed. São Paulo: Cortez,

1995. 175 p.

 

SILVA, Ademir Alves da. A gestão da seguridade social brasileira: entre a política pública e o mercado. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 255 p.

 

SILVA, Maria Lucia Lopes da. Um novo fazer profissional. In: Capacitação em Serviço Social e política Social: o trabalho do Assistente Social e as políticas sociais. Brasília:

UNB, 2000.

 

PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Brasília: MPAS, 1997. Regulamento da Previdência Social: decreto 3048. Brasília: MPAS,1999.

 

VIANNA, Maria Lucia Teixeira Werneck. A americanização (perversa) da seguridade social no Brasil: estratégias de bem-estar e políticas públicas. Rio de Janeiro: Revan, 2000. 286 p.

 

9. Componente Curricular: Sistema de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente, o trabalho da(o) assistente social

Docente: Ana Soraia Haddad Biasi

Carga horária: 24 h

Objetivos: Debater o Sistema de Garantia de Direitos, propondo estratégias de intervenção nos espaços sócio-ocupacionais nos quais se fazem presentes os(as) assistentes sociais.

Programa: Sistema de Garantia de Direitos e a intervenção do(a) assistente social.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos e mapas mentais, para posterior debate, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes

Bibliografia básica:

 

BIASI, Ana Soraia Haddad A vida nua e o Estado educador: o ECA em perspectiva / Ana Soraia Haddad Biasi. - Florianópolis: Emais, 2022. 220 p.

 

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 15 set. 2022.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

FÁVERO, Eunice Teresinha; PINI, Francisca Rodrigues de Oliveira; SILVA,Maria Liduina de Oliveira. (orgs.). ECA e a Proteção Integral de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Cortez, 2020.

MOTTI, Antônio José Ângelo; SANTOS, Joseleno Vieira dos. Redes de proteção social à criança e ao adolescente: limites e possibilidades. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/sem_pedagogica/fev_2014/NRE/redes_protecao_social.pdf. Acesso em: 15 set. 2022.

 

 

10. Componente Curricular: Política de Educação e o Trabalho do Assistente Social

Docentes: Elisônia Carin Renk e Rosileia Lucia Nierotka

Carga horária: 24 h

Objetivos: Debater sobre as atribuições do Assistente Social na equipe interdisciplinar que atua na Política de Educação, propondo estratégias de intervenção na perspectiva do Projeto ético-político.

Programa: A Política de Educação e o Projeto Ético-político do(a) Assistente Social. A Lei nº 13.935 de 15 de dez/2019. A escola como espaço de proteção. Atribuições do Assistente Social na Educação.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte das professoras; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos, dentre outras estratégias. Serão utilizadas metodologias ativas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

 

BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, 1996.

 

FALER, Camília Susana; et al. Intersetorialidade e política pública de educação: articulações e debates. Atas - Investigação Qualitativa em Educação, v. 1, 2016. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2016/article/view/730/717. Acesso em 15 jun. 2022.

 

FÉRRIZ, A. F. P.; MOREIRA, C. F. N.; MARTINS, E. B. C.; ALMEIDA, N. L. T. de (Orgs.). Tijolos contra muros: contribuições críticas do Serviço Social na educação. Uberlândia: Navegando Publicações, 2022.

 

MARTINS, Eliana Bolorino Canteiro. FÉRRIZ, Adriana Freire Pereira. ALMEIDA, Ney Luiz Teixeira de (org.). A permanência estudantil na educação em tempos neoliberais e as estratégias de resistência. 1. ed. Aracaju, SE:Criação Editora, 2021.

 

MOTTA, Vânia Cardoso da. LEHER, Roberto. GAWRYSZEWSKI, Bruno. A pedagogia do capital e o sentido das resistências da classe trabalhadora. Ser Social. Educação e Lutas Sociais No Brasil. Brasília, v. 20, n. 43, julho a dezembro de 2018. pp. 310-328D

 

PEREIRA, L. D.; ALMEIDA, N. L. T. de (Orgs.). Serviço Social e Educação. Uberlândia: Navegando Publicações, 2020.

 

SAVIANI, Dermeval. Políticas educacionais em tempos de golpe: retrocessos e formas de resistência. Roteiro, Joaçaba, v. 45, p. 1-18, jan./dez. 2020. Doi https://doi.org/10.18593/r.v45i0.21512.

 

SAVIANI, Dermeval. Organização da educação nacional: sistema e conselho nacional de educação, plano e fórum nacional de educação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 112, p. 769-787, jul.-set. 2010

 

VEIGA, Ilma Passos da. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, Ilma Passos da (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998. p.11-35.

 

VON DENTZ, Marta; DA SILVA, Roberto Rafael Dias. Uma análise histórica das estratégias interventivas do Serviço Social nas políticas de escolarização/A historical analysis of intervention strategies of Social Work in school policies. Revista de Educação PUC-Campinas, v. 23, n. 2, p. 237-249, 2018.

 

 

11. Componente Curricular: O espaço sociojurídico e o trabalho da(o) assistente social

Docentes: Rita de Cássia Silva Oliveira e Angela Daltoé Tregnago

Carga horária: 24 h

Objetivos: Compreender o espaço sociojurídico como lócus de trabalho do Assistente Social e sua intersecção com as políticas (sistema de garantia de direitos, sistema prisional), propondo atribuições e competências do(a) assistente social na área sociojurídica a partir dos pressupostos do projeto ético-político.

Programa: A judicialização da questão social e dos direitos sociais. O sistema de garantia de direitos e o acesso à justiça. Os instrumentos técnico-operativos do Serviço Social no campo sociojurídico. Mediação familiar. O trabalho do Assistente Social no campo sociojurídico.

Metodologias de ensino-aprendizagem: O conteúdo previsto será socializado através de debates, leituras e discussões da bibliografia proposta para o programa, explanações por parte dos ministrantes da disciplina. Refletir a respeito das potencialidades do conteúdo dentro da atuação profissional através de metodologias ativas/participativas.

Previsão de trabalhos discentes: A critério dos ministrantes da disciplina poderão ser realizadas resenhas críticas, resumos de textos, artigos, bem como observação de prática de mediação familiar.

Avaliação: O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

 

BRASIL. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. 2015.

 

BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Manual de mediação judicial.

Brasília: CNJ, 2016.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2018.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. II SEMINÁRIO NACIONAL: O Serviço Social no campo sociojurídico na perspectiva da concretização de direitos. Brasília: CFESS, 2012

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. A atuação de assistentes sociais no sociojurídico: subsídios para reflexão.Brasília: CFESS,2014.

 

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Parecer Jurídico 21/2016. Assunto: Presença de defensor/advogado/a ou curador da parte, na sala, consultório ou espaço sócio-ocupacional de atuação do assistente social, no ato da realização do atendimento social; da aplicação de metodologia ou de realização de atividades inerentes ao Serviço Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CFESS-ParecerJuridico21-2016.pdf.

 

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Manifestação jurídica n. 31, de 28 de julho de 2014. Declaração de NULIDADE da Resolução CFESS n. 559, de 16 de setembro de 2009. 2014b. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/man-jur-31-2014-cfess.pdf.

 

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução n. 557, de 15 de setembro de 2009. Dispõe sobre a emissão de pareceres, laudos, opiniões técnicas conjuntos entre o assistente social e outros profissionais. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/ Resolucao_CFESS_557-2009.pdf.

 

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Atuação de Assistentes Sociais no Sociojurídico. 2014. Disponível no site CFESS.

 

CNJ – Conselho Nacional de Justiça. Resolução n. 125, de 29 de novembro de 2010. Dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências.Disponível em:

<http://www.cnj.jus.br/images/stories/docs_cnj/resolucao/arquivo_integral_re

publicação resolução 125.pdf & gt;.

 

DE TONI, Adriana. Serviço Social e mediação familiar. Tese de doutorado.UFSC. FLORIANÓPOLIS. 2017.

 

FÁVERO, Eunice T. O Estudo Social: Fundamentos, particularidades de sua construção na área judiciária. In: CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL - CFESS (org.). O Estudo Social em perícias, laudos e pareceres técnicos: debates atuais no judiciário, no penitenciário e na Previdência Social. São Paulo: Cortez, 2014, p.13-64.

 

FRANCO, Abigail A. P., FAVERO, Eunice T. e OLIVEIRA, Rita C. S. Perícia em serviço Social. Campinas: Papel Social, 2021.

 

GOIS, Dalva Azevedo de e OLIVEIRA, Rita C. S. Serviço Social na Justiça de Família: demandas contemporâneas do exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2019.

 

IAMAMOTO, Marilda V. A questão social, família e juventude: Desafios do trabalho do Assistente Social na área sociojurídica. In: SALES, Mione A.; MATOS, Maurílio C.:LEAL, Maria Cristina (orgs.). Política Social, família e juventude. São Paulo: CORTEZ, 2004

 

LOIOLA. Graciele Feitosa de. Produção sociojurídica de famílias “incapazes”: o discurso da “não aderência” ao direito à proteção social. Curitiba: Editora CRV,2020.

 

ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. São Paulo: Ágora, 2006.

 

TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. 2. ed. São Paulo: Método, 2015.

 

 

12. Componente Curricular: O trabalho da(o) assistente social em empresas privadas

Docente: Camile Rebeca Bruns

Carga horária: 24 h

Objetivos: Aprimorar conhecimentos sobre o trabalho do(a) assistente social em empresas privadas e articulações com a questão da sustentabilidade e da responsabilidade social, propondo estratégias de intervenção na perspectiva do projeto ético-político do Serviço Social. 

Programa/ementa: Sustentabilidade, Responsabilidade Social, Filantropia empresarial, voluntariado empresarial, ética e o trabalho do(a) assistente social. O trabalho do(a) assistente social na área de recursos humanos/gestão de pessoas. Qualidade de vida nas organizações e melhoria do ambiente de trabalho. Diagnósticos, planejamento estratégico e avaliação de indicadores. Gestão de recursos financeiros.     

Metodologias de ensino-aprendizagem: Estudos de caso, leitura individual e debates em sala de aula; aula expositiva dialogada; relatos de experiência com fundamentação teórico-metodológica.

Previsão de trabalhos discentes: Artigo científico.

Avaliação: O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

Ashrafi, M., Magnan, G. M., Adams, M., & Walker, T. R. (2020). Understanding the Conceptual Evolutionary Path and Theoretical Underpinnings of Corporate Social Responsibility and Corporate Sustainability. Sustainability, 12(3), 760. https://doi.org/10.3390/su12030760.

Sheehy, B., & Farneti, F. (2021). Corporate Social Responsibility, Sustainability, Sustainable Development and Corporate Sustainability: What Is the Difference, and Does It Matter? Sustainability, 13(11), 5965. https://doi.org/10.3390/su13115965.

Caligiuri, P., Mencin, A., & Jiang, K. (2013). Win-Win-Win: The Influence of Company-Sponsored Volunteerism Programs on Employees, NGOs, and Business Units. Personnel Psychology, 66(4), 825–860. https://doi.org/10.1111/peps.12019

GRI. (2015b), SDG Compass. Diretrizes Para Implementação Dos ODS Na Estratégia Dos Negócios, GRI. Global Report Initiative, Amsterdam.

Instituto Ethos. (2017), Instituto Ethos. Indicadores Ethos Para Negócios Sustentáveis e Responsáveis, São Paulo.

GRI – UN Global Compact – WBCSD. (2015). SDG Compass Guide. Guia dos ODS para as Empresas: Diretrizes para implementação dos ODS na estratégia dos negócios. Disponível em: https://sdgcompass.org/download-guide/. Acesso em: 12 jul. 2021.

 

 

13. Componente Curricular: Direito à cidade, Políticas Sociais e o trabalho do(a) assistente social

Docentes: Alexandre Mauricio Matiello e Ciberen Quadros Ouriques

Carga horária: 24 h

Objetivos: Debater sobre o Direito à cidade, política de habitação e população em situação de rua, traçando estratégias de intervenção profissional.

Programa: Direito à cidade e à moradia. Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (urbana e rural). Política Nacional de Habitação. Regularização Fundiária. Meio Ambiente. Habitação e famílias em extrema vulnerabilidade. População de Rua. Controle social.

Metodologias de ensino-aprendizagem: As aulas serão organizadas visando cumprir o conteúdo do programa e atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

 

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos, bem como, seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

BRASIL. É possível Housing First no Brasil? experiências de moradia para população em situação de rua na Europa e no Brasil / Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. – Brasília: MMFDH, 2019.

BRASIL. DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento, e dá outras providências.

BRASIL. Estatuto da Cidade. – 3. ed. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2008.

CFESS - CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

CFESS - Atuação de assistentes sociais na Política Urbana subsídios para reflexão. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2016.

 

CORTINA, Adelia. Aporofobia, a Aversão ao Pobre: um Desafio Para a Democracia: Volume 1. EDITORA CONTRACORRENTE. 2020.

 

MENEZES, Rafael Lessa Vieira de Sá. Moradia Primeiro: novos paradigmas nas políticas públicas para a população de rua. Editora Dialética. Data de lançamento: 26 de outubro de 2022.

NALIN, Nilena Maria. O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: o direito à moradia em debate. TESE DOUTORADO. Faculdade de Serviço Social do Programa de Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, 2013.

 

 

 

14. Componente Curricular: Gestão de políticas sociais e o trabalho do(a) Assistente Social.

Docentes: Dunia Comerlatto e Roselaine Klaus Camatti

Carga horária: 24 h

Objetivos: Compreender a gestão social como gestão de ações públicas no âmbito das políticas sociais, na perspectiva de (re)afirmar o compromisso profissional com o projeto ético-político do Serviço Social.

 

Programa: Fundamentos teóricos da gestão social e sua relação com o trabalho profissional. Gestão social no âmbito das políticas públicas. Instrumentos e mecanismos na gestão de políticas públicas. Desafios da gestão social na lógica da cidadania, dos direitos e do projeto ético-político. Gestão de políticas, programas e projetos sociais.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

As aulas serão organizadas visando cumprir o conteúdo do programa e atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos, mapas mentais, estudos de caso, no sentido de estimular o debate sobre os temas abordados na disciplina. Poderão também ser realizados seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

ÁVILA, Célia M.(coord). Gestão de projetos sociais . 3. ed. rev. São Paulo:AAPCS. Associação de Apoio ao Programa Capacitação Solidária, 2001. (Coleção gestores sociais). Disponível em: http://prattein.com.br/home/images/stories/Gestao_publica/GestaoProjetosSociais-AACS.pdf.

BEHRING, Elaine Rosseti; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social).

 

CANÇADO, Airton Cardoso ; PEREIRA, José Roberto ; TENÓRIO, Fernando G. . Fundamentos Teóricos da Gestão Social. Desenvolvimento Regional em debate, v. 5, p. 4-19, 2015.

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

DI GIOVANNI, Geraldo. Políticas públicas e política social. Publicado no Blog (Geraldo de Giovanni. sociologia, crítica social, comentários e reflexões sobre a sociedade e cultura políticas públicas), em 22 de agosto de 2008. Disponível em: http://geradigiovanni.blogspot.com.br.

DI GIOVANNI, Geraldo. As estruturas elementares das políticas públicas. Universidade de Campinas (UNICAM). Núcleo de Estudos de Política Pública (NEPP). Cadernos de Pesquisa, n. 82, 2009. 32 p. Disponível em: https://observatorio03.files.wordpress.com/2010/06/elementos-das-politicas-publicas.pdf

DRAIBE, Sonia Maria. As políticas sociais e neoliberalismo. Revista USP. N. 17. São Paulo: Ed. da USP, 1993.

FALEIROS, Vicente de Paula. O que é política social. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 83 p. (Coleção primeiros passos; 168).

FRANCO, Augusto de; RICO, Elizabeth de Melo; RAICHELIS, Raquel. Gestão social: uma questão em debate. São Paulo: EDUC, 1999. 231 p. ISBN 8528301850

FREY, Klaus. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise das políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n. 21, p. 211-59, jun. 2000.

KLIKSBERG, Bernardo. Repensando o estado para o desenvolvimento social: superando dogmas e convencionalismos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 92 p. (Questões da nossa época ;64) ISBN 85-249-0677-4

MASSA-ARZABE, Patrícia Helena. Dimensão jurídica das políticas públicas. In: BUCCI, Maria Paula Dallari (org.). Políticas públicas: reflexões sobre o conceito jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006.

PEREIRA, Potyara Amazoneida. Mudanças estruturais, política social e papel da família: crítica ao pluralismo de bem-estar. In: LEAL, Maira Cristina; MATOS, Maurilio Castro de;

GURGEL, Cláudio. Gestão democrática e serviço social: princípios e propostas para a Intervenção Crítica. São Paulo: Cortez, 2018.

RUA, Maria das Graças; ROMANINI, Roberta. As abordagens das políticas públicas: polêmica entre a abordagem sistêmica e a abordagem das arenas políticas. In: Para aprender políticas publicas, vol. 1 conceitos e teorias. Instituto de Gestão Economia e Políticas Públicas (IGEPP). Curso on line. 2013. 147 p. Disponível em: http://igepp.com.br/uploads/ebook/ebook- para_aprender_politicas_publicas-2013.pdf.

SCHMIDT, João Pedro. Para entender as políticas públicas: aspectos conceituais e metodológicos . In: REIS, Jorge Renato dos; LEAL, Rogério Gesta (Orgs.). Direitos sociais & políticas públicas: desafios contemporâneos. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2008.

SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SILVA, Maria Ozanira da Silva e (org.). Avaliação de políticas e programas sociais: teoria & prática. São Paulo: Veras Editora, 2001.

TENÓRIO, Fernando G.; TEIXEIRA, Marco Antonio Carvalho . O conceito de gestão social e a democracia regressiva no Brasil após 2016.. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GESTÃO SOCIAL, v. 13, p. 50, 2021.

SOUZA, Celina. Políticas públicas: uma revisão na literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, jul/dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16.

WANDERLEY, Mariângela Belfiore. Discussão sobre a gestão social: conceitos e protagonistas. SERV. SOC. REV., LONDRINA, V. 16, N.1, 20 P. 19-29, JUL./DEZ. 2013.

YAZBEK, Maria Carmelita. Estado e políticas sociais. Revista Praia Vermelha, (UFRJ), v. 18, n. 2, p. 72-94, jul./dez. 2008.

 

 

15. Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa

Docentes: Solange Maria Alves e Larrisa Brand Breand

 

Carga horária: 36 h

Objetivos: Subsidiar os(as) estudantes para a realização de pesquisa, visando a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.

Programa: Abordagens quantitativa, qualitativa e participativa em pesquisa e em intervenção. Delineamento de projetos de pesquisa e de intervenção. Técnicas e instrumentos de desenvolvimento de projetos de pesquisa e de intervenção. Compromisso ético na produção do conhecimento.

Metodologias de ensino-aprendizagem: As aulas serão organizadas visando cumprir o conteúdo do programa e atender as expectativas e sugestões dos alunos, contemplando: debates, explanações e esclarecimentos por parte dos professores; estudos de textos/artigos que que tratam dos conteúdos previstos; pesquisa em sites especializados, dentre outras estratégias. Metodologias ativas serão utilizadas com a finalidade de despertar nos (nas) estudantes posturas propositivas.

Previsão de trabalhos discentes:

Em comum acordo com os(as) estudantes, poderão ser realizados resumos de artigos científicos, mapas mentais, estudos de caso, no sentido de estimular o debate sobre os temas abordados na disciplina. Poderão também ser realizados seminários e trabalhos em grupo.

Avaliação:

O(as) estudantes serão avaliados(as) a partir dos critérios definidos pelo regulamento de pós-graduação da UFFS, considerando a frequência e participação nas aulas, bem como, o envolvimento com os debates realizados em sala, a coerência e clareza na exposição de ideias na forma oral e escrita. Poderá ser solicitado artigo científico como trabalho final da disciplina, a combinar previamente com os(as) estudantes.

Bibliografia básica:

 

CFESS – CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.

 

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Tradução: Joice Elias Costa. - 3 ed. Porto Alegre: Artmed,, 2009.

 

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. - 14 ed. - São Paulo: Hucitec, 2014.

 

RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. Colaboração: Dietmar Klaus Pfeiffer. 4 ed. rev., atual. e amp. - São Paulo: Atlas, 2017.

 

 

14. Metodologia

 

O curso de especialização em SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL terá 15 componentes curriculares distribuídos em 18 meses incluindo o trabalho final de curso, totalizando 360 horas.

As aulas serão presenciais e quinzenais nos horários definidos neste projeto. Além das aulas serão oferecidas atividades complementares: a) aula magna; b) um ciclo de cinema envolvendo temáticas do curso e, c) um seminário de socialização do trabalho final do curso. As atividades complementares terão declaração ou certificação de participação.

O curso se propõe a um estudo de territorialidade. Isto é, as/os estudantes orientada/os por seus docentes em consonância com as linhas de estudo elegerão um território como objeto de estudo. Esse estudo de territorialidade será base para a investigação das políticas sociais locais buscando interconexão com os componentes curriculares do curso e a teoria com a prática profissional.

A especialização prevê quatro linhas de estudo que servirão como coordenadas para auxiliar a definição dos trabalhos de pesquisa, estudo e/ou intervenção, possibilitando uma distribuição equitativa de temas e orientadores/as. Cada uma terá aproximadamente dez estudantes. A escolha da linha de estudo será previamente selecionada no formulário de inscrição, sujeita a mudanças próprias da dinâmica do curso. A partir da perspectiva de territorialidade, as linhas de estudo são: a) Seguridade social e educação; b) Políticas sociais e família; c) Trabalho e ética profissional e, d) Direitos humanos e movimentos sociais.

O trabalho final do curso será a sistematização da pesquisa ou intervenção profissional em forma de um artigo científico de 20 a 30 páginas, que será orientado e avaliado pelo docente orientador/a escolhido pelo/a estudante.

O curso é financiado por uma emenda parlamentar e prevê o pagamento do quadro docente correspondendo às aulas e às orientações, conforme definido no orçamento.

 

 

15. Atividades Complementares

 

O curso contará com três atividades complementares, sendo

  1. Aula Magna, com o tema: “Desigualdade social e panoramas das políticas sociais no Brasil”, proferida pelo Prof. Pedro Francisco Uczai.

  2. Ciclo de cinema com temática da área do curso.

  3. Seminário de socialização de trabalho final de curso.

 

16. Tecnologia

 

Não se aplica.

 

17. Infraestrutura Física

 

Demanda: uma sala de aula, com 40 carteiras, datashow, quadro branco, mesa e cadeira para o professor, acesso à internet, cantina/restaurante, biblioteca.

Infraestrutura do campus Chapecó consta com:

  • Laboratório de informática com datashow, quadro branco, tela de projeção, computadores e internet.

  • Biblioteca com sala de estudos individuais e mesas para grupos de estudo, computadores à disposição dos acadêmicos, acervo bibliográfico.

  • Salas de professores.

  • Sala de estudo para discentes

  • Estacionamento próprio

- Restaurante universitário e cantina

- Banheiros adaptáveis

- Acesso a elevadores e rampas em conformidade com as normas de acesso a pessoas com necessidades especiais.

- Auditórios com capacidade para 200 pessoas

 

OUTROS:

- Secretaria dos cursos.

- Secretaria Acadêmica.

- Serviço de atendimento ao estudante (SAE).

- Assessoria de imprensa.

 

 

18. Inscrição e Critérios de Seleção

 

 

A inscrição no processo seletivo do curso se dará pelo preenchimento de formulário de inscrição pela/o candidata/o, disponível na Secretaria Acadêmica do campus, munida/o dos seguintes documentos

 

  • Curriculum vitae, preferencialmente no modelo Lattes (Plataforma Lattes (cnpq.br))

  • Cópia dos seguintes documentos: CPF;RG; foto 3X4 e comprovante de residência;

  • Cópia do diploma de curso superior, segundo legislação vigente;

  • Memorial de intenção de pesquisa entre cinco e oito páginas explicitando: a) motivação para candidatar-se a uma vaga no curso; b) tema de acordo com uma das linhas de pesquisa/estudo previstas; c) breve indicativo e referencial teórico em torno do tema e/ou linha de pesquisa/estudo; d) esboço metodológico da pesquisa ou intervenção que pretende realizar no trabalho final de curso.

  •  

A seleção das/os candidatas/os ocorrerá em duas etapas. A primeira será constituída da análise do currículo do candidato (peso 70%) com base nos critérios de pontuação definidos pelo edital de seleção, respeitando a seguinte ordem: assistentes sociais; bacharéis em Serviço Social; e profissionais de áreas afins. A segunda etapa será constituída pela análise do memorial de intenção de pesquisa (peso 30%) a ser apresentado entre cinco e oito páginas. A média final será calculada com base nas notas das duas etapas, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete). Outros aspectos serão detalhados no edital de seleção.

 

OBSERVAÇÃO: A inscrição, seleção e demais informações estarão detalhadamente descritas no edital de seleção.

 

 

19. Sistemas de Avaliação

 

Forma de avaliação dos alunos:

 

A avaliação das/os estudantes de cada componente curricular terá instrumentos e critérios de avaliação específicos. De um modo geral, a avaliação discente seguirá os critérios estabelecidos pela Resolução nº 18/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2016 (alterada), que aprova o Regulamento da Pós-Graduação da Universidade Federal da Fronteira Sul, o sistema de avaliação dar-se-á da seguinte forma:

 

Art. 25. A avaliação discente deverá observar o rendimento acadêmico e a assiduidade, sendo considerado aprovado o pós-graduando que obtiver conceito “A”, “B” ou “C”.

 

Art. 26. O rendimento nos componentes curriculares será expresso por conceito, de acordo com a tabela a seguir:

Conceito

Situação

Equivalência numérica

A

Excelente = Aprovado

9,0 a 10,0

B

Bom = Aprovado

8,0 a 8,9

C

Regular = Aprovado

7,0 a 7,9

R

Reprovado por aproveitamento

Menor que 7,0

RF

Reprovado por frequência

Menos de 75% de frequência

AC

Aproveitamento

-

 

§1º Para efeito de aproveitamento de componente curricular, será considerada a nota do respectivo componente da instituição de origem, seguindo a equivalência da tabela constante no caput deste artigo.

§2º Em caso de a situação não se adequar aos conceitos expressos na tabela, cabe à coordenação definir a equivalência numérica.

§3º Para efeito de lançamento no histórico escolar, constará o conceito do componente aproveitado e no campo situação constará Aproveitamento (AC).

§4º Alunos reprovados em até 2 (dois) componentes curriculares poderão apresentar, dentro do prazo final de conclusão do curso, comprovante de realização em outro curso de pós-graduação lato sensu e solicitar o aproveitamento de componente curricular, respeitada a legislação em vigor e o presente regulamento.

§5º O pós-graduando que não apresentar solicitação de aproveitamento de componente curricular em que foi reprovado, dentro do prazo final de conclusão do curso, e, portanto, não obtiver aproveitamento na carga horária mínima exigida para a certificação em curso de especialização fará jus a certificado de aperfeiçoamento, desde que tenha cursado o mínimo de 180 (cento e oitenta) horas, com aproveitamento.

§6º O diário de classe com os registros acadêmicos de cada componente curricular deverá ser entregue à Secretaria de Pós-Graduação do campus, em prazo não superior a 30 (trinta) dias do término do componente.

§7º O pós-graduando terá direito à revisão da avaliação obtida no componente curricular, devendo, para tanto, apresentar requerimento à Secretaria de Pós-Graduação do campus em prazo não superior a 10 (dez) dias úteis, contados da data de divulgação do conceito.

§8º A solicitação de revisão será analisada, em primeira instância, pelo professor responsável pelo componente curricular, em até 5 (cinco) dias úteis a partir do recebimento do requerimento, e, em segunda instância, por uma comissão de revisão constituída por 3 (três) professores, indicada pelo coordenador do curso, a qual deverá proceder à análise em até 5 (cinco) dias úteis após sua instituição.

§9º O professor responsável pela atribuição do conceito do componente curricular de que foi solicitada a revisão não poderá fazer parte da comissão de revisão da qual trata o parágrafo anterior.

 

Art. 27. Não será permitido o trancamento da matrícula nos cursos de pós-graduação lato sensu.

 

 

Forma como as/os estudantes avaliam os professores:

 

As/os docentes serão avaliadas/os por meio de formulários próprios de avaliação ao final de cada disciplina, sinalizando sugestões quanto ao aprimoramento do curso (avaliação somativa). No que tange à avaliação no decorrer de cada disciplina, havendo a necessidade de adequações por parte das/os professoras/es que estão a ministrá-las, será solicitado que um representante oficial da turma repasse as informações à coordenação pensando estratégias conjuntas de abordagem com professoras/es e turma.

 

Forma como as/os estudantes avaliam a coordenação:

 

A avaliação da coordenação, a cada semestre, será promovida por meio da auto-organização da turma mediante formulário próprio. Deverá contar com um representante da turma que encaminhe os processos avaliativos, por meio de questionário eletrônico e por livre demanda no decorrer dos encontros/aulas presenciais.

 

Forma como as/os estudantes avaliam o atendimento administrativo:

 

Será contemplada juntamente com a avaliação da coordenação do curso, por meio de formulário eletrônico próprio.

Forma como as/os estudantes avaliam as instalações físicas:

 

Será contemplada juntamente com a avaliação da coordenação do curso, por meio de formulário eletrônico próprio.

 

 

20. Controle de Frequência

 

A frequência mínima é 75% de presença conforme legislação educacional brasileira e regulamentos internos da UFFS. O controle será realizado por meio de diário de classe padrão para todos os CCRs. A emissão será de responsabilidade da coordenação do curso e o preenchimento é compromisso de cada docente.

 

 

Forma de controle: Registro em classe no Portal do Professor.

 

21. Trabalho de Conclusão

 

O trabalho de conclusão de curso será a sistematização da pesquisa ou intervenção profissional em forma de um artigo científico de 20 a 30 páginas, que será avaliado pelo docente orientador/a escolhido pelo/a estudante considerando as linhas de estudo previstas no projeto.

O artigo consistirá na apresentação dos resultados de uma pesquisa ou sistematização da intervenção profissional. O trabalho de conclusão de curso seguirá as normas institucionais conforme a resolução abaixo:

 

Resolução nº 18/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2016 (alterada), que aprova o Regulamento da Pós-Graduação da Universidade Federal da Fronteira Sul:

 

Art. 32. A elaboração do trabalho de conclusão de curso será individual e obrigatória, podendo prever até 60 (sessenta) horas, as quais podem ser computadas na carga horária total do curso, mas não para efeito de carga horária mínima exigida por lei.

 

Art. 33. O trabalho de conclusão de curso poderá ser na forma de monografia, artigo científico ou outra modalidade, definido no projeto do curso.

 

Art. 34. A indicação de orientador do trabalho de conclusão deverá ser formalizada pelo estudante, em formulário específico, ao coordenador, até a conclusão de 50% (cinquenta por cento) da carga horária prevista para o curso.

 

Art. 35. O pós-graduando poderá contar com a orientação de professor, mestre ou doutor, não pertencente ao quadro de docentes, mediante a devida autorização do coordenador do curso.

 

Art. 36. O pós-graduando poderá solicitar à coordenação do curso a troca de orientador, por meio de requerimento, contendo justificativa da indicação e aceite do novo orientador.

 

Art. 37. A avaliação do trabalho de conclusão de curso deverá ser realizada pelo orientador, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver conceito “A”, “B” ou “C”.

Parágrafo único. O projeto do curso poderá prever formas complementares de avaliação do trabalho de conclusão de curso.

 

Art. 38. O prazo máximo para a conclusão do curso, da data de início das aulas até a entrega do trabalho de conclusão, será de 18 (dezoito) meses.

§1º O pós-graduando poderá, uma única vez, requerer ao coordenador a prorrogação do prazo por 60 (sessenta) dias para a entrega do trabalho de conclusão de curso.

§2º A solicitação de prorrogação do prazo de entrega do trabalho de conclusão de curso deverá ser protocolizada na Secretaria de Pós-Graduação do campus, acompanhada de justificativa da excepcionalidade e aval do orientador, antes do término do prazo a que se refere o caput deste artigo.

§3º Caberá à coordenação do curso deliberar sobre a solicitação.

 

Art. 39. Uma vez aprovado no trabalho de conclusão de curso, o pós-graduando obrigar-se-á a apresentar à coordenação do curso uma via do trabalho, em meio eletrônico, a qual será remetida à biblioteca para arquivamento e disponibilização no repositório digital da UFFS.

 

- Observar CAPÍTULO VIII do Regulamento da Pós-Graduação.

 

22. Certificação

 

Titulação: Especialista em Serviço Social, Políticas Sociais e trabalho profissional

 

Emissor: Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS Atendendo as exigências da Resolução Nº 1, DE 6 DE ABRIL DE 2018/CNE/CES

 

A certificação se dará com base na Resolução nº 18/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2016 (alterada), que aprova o Regulamento da Pós-Graduação da Universidade Federal da Fronteira Sul:.

 

Art. 42. Será expedido certificado de especialista ao estudante que obtiver:

I - Aproveitamento dos créditos dos componentes curriculares do curso e que atender ao estabelecido neste regulamento;

II - Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular;

III - aprovação do trabalho de conclusão de curso.

Parágrafo único. A certificação no curso de pós-graduação em nível de especialização não conferirá grau ou diploma, nem habilitação profissional legal.

 

Art. 43. Será expedido certificado de aperfeiçoamento ao pós-graduando que:

I - Tenha concluído, com aproveitamento, o curso de aperfeiçoamento;

II - Não tenha concluído o curso de especialização, ficando assegurada a certificação se o estudante concluiu, com aproveitamento, ao menos 180 (cento e oitenta) horas/aulas previstas do curso.

Parágrafo único. O estudante que cursar, com aproveitamento, carga horária inferior a 180 (cento e oitenta) horas fará jus a declaração de estudos.

 

Art. 44. Os certificados e as certidões de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu somente serão expedidos após a aprovação do relatório final pela CPPGEC.

 

Art. 45. Os certificados de conclusão de cursos de especialização virão acompanhados do respectivo histórico escolar, no qual deverá constar, obrigatoriamente:

I - Relação dos componentes curriculares, com as respectivas cargas horárias, conceito obtido pelo estudante, nome e qualificação dos professores responsáveis pelos componentes;

II - Período em que o curso foi realizado e sua duração total expressa em horas de efetivo trabalho acadêmico;

III - título do trabalho de conclusão do curso e conceito obtido;

IV - Declaração da Instituição de que o curso cumpriu todas as disposições legais e o estabelecido neste regulamento;

V - Citação do ato legal de credenciamento da Instituição.

 

Art. 46. A Secretaria-Geral de Pós-Graduação (SGPG) da PROPEPG confeccionará e registrará os certificados, os quais devem ser retirados no campus de origem, nos termos estabelecidos pela Resolução nº 1/2016-CONSUNI/CPPGEC.

 

 

 

23. Indicadores de Desempenho

 

Espera-se com este curso, que todos os estudantes selecionados, conforme a previsão de vagas disponibilizadas, concluam o curso com frequência mínima de 75% da carga horária e com a apresentação e conclusão de trabalho final do curso.

 

    1. Dados de demanda – número de candidatas/os inscritas/os, número de selecionadas/os, etc.

    2. Dados de permanência – número de cursistas concluintes, índice médio de evasão, média de desempenho.

    3. Dados de avaliação do curso – (docente; dos CCR; das/os discentes; da coordenação e administração.

    4. Produção acadêmica decorrente e impactos locais e regionais

 

 

 

24. Plano de Aplicação dos Recursos

 

O curso de pós-graduação Lato Sensu em SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL ofertado pelo campus de Chapecó terá como fonte de recursos a Emenda Parlamentar individual número, de autoria do Deputado Federal Pedro Uczai, no valor de 150.000,00. O recurso da emenda será administrado pela FUNDAÇÃO DE APOIO A UNIVERSIDADE – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO FRANDE DO SUL – FAURGS, selecionada mediante consulta licitatória a três fundações do gênero.

 

Natureza da Despesa

Código

Qtde

Valor Unit.

Valor Total

1 – Serviços de Terceiros - Pessoa Física

33903600

 

 

 

Coordenador Geral Projeto (Bolsa)

 

1

R$ 1.800

R$ 32.400,00

Coordenador Adjunta (Bolsa)

 

1

R$ 1.400

R$ 25.200,00

Contratação de horas técnicas

 

360h

R$ 120,00

R$ 43.200,00

Orientações

 

40

R$ 456,85

R$18.274,29

2 – Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

33903900

 

 

 

Taxa administrativa Fundação

 

1

R$ 495,87

R$ 8.925,71

 

 

 

 

 

3 – Passagens (despesas com locomoção)

33903300

 

 

 

Passagens

 

10

R$ 1.600,00

R$ 16.000,00

 

 

 

 

 

4 – Diárias - Civil

33901400

 

 

 

Diárias

 

20

R$ 300,00

R$ 6.000,00

 

 

 

 

 

5 – Auxílio Financeiro a Pesquisadores

33902000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

6 – Auxílio Financeiros a Estudantes

33901800

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7 – Material de Consumo

33903000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

8 – Material Permanente e Equipamentos/ Coleções e Materiais Bibliográficos

44905218

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9- A Classificar

339099 c

449093 i

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

10 – Obrigações Patronais (Adm. pública empregadora)

31911300

20%

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Total do Projeto

 

 

 

R$ 150.000,00

 

 

25. Estimativa de Despesas com Diárias e Passagens

 

Descrição da viagem/deslocamento

Destino

Transporte (carro oficial ou particular, ônibus, avião)

Data de início

Data final

Nº participantes com diárias

 

Ano / Semestre: 2012/1

 

 

 

 

 

1

 

 

 

 

 

 

2

 

 

 

 

 

 

3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ano / Semestre: 2012/2

 

 

 

 

 

1

 

 

 

 

 

 

2

 

 

 

 

 

 

3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ano / Semestre: 2013/1

 

 

 

 

 

1

 

 

 

 

 

 

2

 

 

 

 

 

 

3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. Plano de Trabalho

1. DADOS CADASTRAIS

Nome da Pró Reitoria

Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação

 

SIGLA

PROPEPG/UFFS

Endereço da entidade

Rodovia SC 484, Km 02 - Prédio Biblioteca

 

Cidade

Chapecó

UF

SC

CEP

89.8015-899

DDD/Telefone

(49) 2049-3745

Nome do Pró-Reitor Proponente

Dr. Joviles Vitório Treisan

 

 

 

CPF – 568461180-04

 

CI

 

2.630.873 SSC/SC

 

Cargo

 

Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação

 

 

 

2. DESCRIÇÃO DO OBJETO

Tipo: Curso de Especialização Lato Sensu

Período de Execução

 

Início:

dez/2023

Término:

jun/2025 (entrega do relatório)

Identificação do objeto: Curso de Especialização Serviço Social, Políticas Sociais e Trabalho Profissional

 

 

Justificativa da Proposição:

 

Nas regiões Oeste e Extremo-Oeste de Santa Catarina, desde 1989 até 2019, a formação em Serviço Social, na modalidade presencial, foi ofertada por duas Instituições de Ensino Superior vinculadas ao Sistema Acafe6, a Unochapecó7e a Unoesc8. Além de ter atendido a demanda por formação nessa área profissional de inúmeros municípios dessas regiões, atendeu também a demanda de municípios das regiões Noroeste do estado do Rio Grande do Sul e Sudoeste do Estado do Paraná.

 

Considerando que a partir dos anos 2000, instituiu-se no Brasil a oferta da modalidade de Educação à Distância (EaD) na área do Serviço Social, a baixa procura pela formação presencial foi sendo em larga escala secundarizada. Isso provocou o desinteresse dessas Instituições de manterem seus cursos em Serviço Social em funcionamento, resultando na extinção. Sendo assim, no Estado de Santa Catarina, a oferta de curso em Serviço Social, na modalidade presencial, há aproximadamente uma década está a cargo da Universidade Federal de Santa Catarina, o que demonstra um retrocesso e um retorno aos anos de 1980, época em que a oferta de ensino superior era centralizada na capital do Estado.

 

A carência da oferta de curso presencial em Serviço Social, especialmente nas regiões supracitadas, vem imprimindo um vácuo substantivo voltado ao delineamento consistente e significativo dos processos de formação e atuação profissional. Processos esses, balizados pelas dimensões teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política em resposta à complexidade da questão social, que nas palavras de Iamamoto (1998, p. 27), é “apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura”.

 

São amplas e complexas as demandas derivadas das expressões da Questão Social que requerem o trabalho dos/as assistentes sociais nos mais distintos espaços sócio-ocupacionais, em instituições públicas, privadas e no âmbito da sociedade civil. Dentre tantos aspectos, tais demandas revelam: (a) a violações de direitos, exigindo, a garantia da proteção social às famílias e seus membros em situações específicas, como os Idosos, as Pessoas com Deficiência, as Crianças e Adolescentes, as Mulheres Vítimas de Violências, entre outros, especialmente por meio de políticas públicas; (b) o desmonte dos direitos trabalhistas, previdenciários, da assistência social e da saúde, desafiando os/as profissionais a viabilizarem direitos no campo da Seguridade Social, tanto em empresas privadas como em órgãos oficiais do Estado, como a Previdência Social; (c) a ofensiva generalizada aos direitos humanos da população do campo e da cidade, tal como a criminalização de movimentos sociais urbanos e rurais e das populações de rua, requerendo do/a assistente social um olhar abrangente a respeito da garantia de padrões universais de dignidade, respeito e valorização de cada ser humano;(d) a judicialização dos direitos sociais, seu descumprimento e precarização, desafiando os/as assistentes sociais do sistema sociojurídico a viabilizar, por meio da lei, a ampla gama dos direitos fundamentais; (e) os desafios na área da educação que, ao se tornar mais inclusiva, também passou a absorver problemas decorrentes da realidade externa às escolas, revelando problemas de relacionamento (tais como violências e incivilidades) e dificuldades de aprendizagem, passando-se a exigir, por meio de recente legislação o trabalho dos assistentes sociais nessa área; f) a pandemia, pelo covid 19 trouxe grandes desafios exigindo novas formas de intervenção profissional.

Diante dessas complexas demandas, posicionam-se inúmeros e complexos desafios ao trabalho dos/as assistentes sociais. Desse modo, a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (Abepss) explicita a necessidade de se garantir um perfil profissional coerente com o Projeto Ético-Político do Serviço Social, em defesa de uma formação profissional generalista, com um rigoroso aprofundamento teórico, histórico e metodológico e uma compreensão crítica da realidade social e sobre a gestão de políticas públicas e seus usuários (CHAGAS, 2016).

 

Na contramão da valorização do ensino presencial e da defesa desse perfil formativo generalista e crítico requerido pela Abepss, está o Ensino à Distância, o que vem causando processos desqualificados no alcance de uma formação universitária fundamentada na indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.

 

Tais argumentos, têm revelado a necessidade de atualização profissional permanente dos/as assistentes sociais que atuam nos diferentes espaços sócio-ocupacionais de trabalho, especialmente nas regiões Oeste e Extremo-Oeste Catarinense. Atuação essa, direcionada a estudos socioeconômicos, orientação a indivíduos, grupos e famílias, assessorias e consultorias, supervisão técnica, formulação, gestão e avaliação de políticas, programas e projetos etc.

 

Diante dessa necessidade e da afirmação do projeto Ético-Político Profissional, apresenta-se esta proposta de oferta do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em SERVIÇO SOCIAL, POLÍTICAS SOCIAIS E TRABALHO PROFISSIONAL (para oferta no campus Chapecó), demandada pela Associação Profissional de Assistentes Sociais do Oeste de Santa Catarina (APAS-Oeste) e do Conselho Regional de Serviço Social de Santa Catarina (Cress/12ª Região).

 

A presente proposta de curso em nível Lato Sensu conta com a participação ativa de assistentes sociais, outrora formados e titulados em diferentes IES e que, atualmente, integram a APAS/Oeste, NUCRESS e o Cress/12ª Região, conformando um “capital social” que se desafia estrategicamente para alavancar e materializar tão importante parceria profissional. Portanto, certos de que trata-se de uma proposta com potencial de ser absorvida pela UFFS – e, sobretudo, que futuramente possa impulsionar a implantação de um curso presencial em Serviço Social em uma universidade que assegura acesso público ao ensino superior – registram-se aqui as principais razões que reforçam o compromisso com a formação de assistentes sociais críticos, conscientes e comprometidos com princípios do Código de Ética da profissão.

 

 

 

3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (meta, etapa ou fase)

Metas

Especificação

Duração

Público

Qtd.

Início

Término

40 Estudantes

 

 

 

 

Processo seletivo

01/11/2023

30/11/2023

 

Aula Magna: Análise de Conjuntura: Desigualdades Sociais e Políticas Públicas

08/12/2023

08/12/2023

Estado, Sociedade e Questão Social

15/12/2023

 

03/02/2024

 

 

Estado Democrático de Direito, Direitos Humanos e Política Pública

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29/03/2025

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15/06/2025

Seminário de Socialização

06/06/2025

06/06/2025

 

 

 

 

 

 

4. CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: R$ ..................................................

 

Material de consumo:

Meta

NOV/23

JUN/17

JUL/17

.......

……

…….

 

R$

R$

R$

 

 

 

 

4.1 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: R$ ..................................................

 

Diárias e Passagens:

Meta

MAIO/17

JUN/17

JUL/17

.......

……

…….

 

R$

R$

R$

 

 

 

 

 

4.2 CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO: R$ ..................................................

 

Material permanente:

Meta

MAIO/17

JUN/17

JUL/17

.......

……

…….

 

R$

R$

R$

 

 

 

 

Data do ato: Chapecó-SC, 01 de novembro de 2023.
Data de publicação: 03 de novembro de 2023.

Willian Simões
Presidente da Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura