Inclui Componente(s) Curricular(es) Optativo(s) na Matriz Curricular 2019 do Curso de Ciências Biológicas do Campus Laranjeiras do Sul.
A Coordenação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas do Campus Laranjeiras do Sul, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão do colegiado do curso, registrada ATA Nº 02/CCCBL-LS/UFFS/2023 de 24 de abril de 2023, e considerando:
a) a necessidade do curso de aumentar as possibilidades de flexibilidade curricular através do aumento de oferta de CCRs optativos;
b) os docentes da área de biologia tem apresentado alta carga horária para CCRs obrigatórios nos diferentes cursos do campus, impossibilitando a oferta de CCRs optativos previstos no rol de optativos do PPC;
c) a necessidade de aproveitamento de CCRs já oferecidos em cursos afins da Biologia como Agronomia, Aquicultura, Engenharia de Alimentos e Educação do Campo: Ciências da Natureza.
d) urgência em implementar estes CCRs, pois temos alunos que precisam fazer a validação de CCRs para conseguirem se formar.
RESOLVE:
Art. 1º Incluir os Componentes Curriculares GCS005 Desenho técnico, GCB060 Nutrição vegetal, GCA575 Uso de água na aquicultura, GCB055 Biotecnologia aplicada à aquicultura, GCB054 Biotecnologia, GCA635 Produção de mudas, GCA616 Propagação de plantas, GEN058 Recursos naturais e energias renováveis e GCS633 Ciência das plantas espontâneas, no rol de CCRs optativos da Matriz Curricular 2019, do Curso de Ciências Biológicas, conforme quadro de ementários abaixo:
Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCS005
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DESENHO TÉCNICO
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03
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45
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EMENTA
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Introdução ao desenho técnico. Elaboração de projeções ortogonais para levantamentos topográfico-cartográficos planialtimétricos. Desenho arquitetônico aplicado às edificações rurais. Desenho técnico aplicado às instalações e estruturas hidráulicas.
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OBJETIVO
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Apresentar os conceitos básicos do Desenho Técnico, apoiado em bibliografia especializada e nas normas ABNT, permitindo ao profissional a correta adequação dos desenhos aos padrões de apresentação. Desenvolver a capacidade de interpretar e expressar os desenhos de instrumentos, peças, projetos e instalações relacionadas ao campo de atuação do profissional.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Bucher, 2003. PRINCIPE JR., A. R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 2002. v. 1.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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ABBOTT, W. Curso de desenho técnico. Rio de Janeiro: Ediouro, 1987. JANUÁRIO, A. J. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2006. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2000. MACHADO, A. Geometria descritiva. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1979. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1997. PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1997. RIBEIRO, C. P. B. V.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. SCHNEIDER, W. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCB060
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NUTRIÇÃO VEGETAL
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02
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30
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EMENTA
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Absorção de elementos pelas raízes. Absorção de elementos pelas folhas. Transporte e redistribuição. Os elementos minerais. Critérios de essencialidade: direto e indireto. Macronutrientes: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Micronutrientes: boro, cloro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, níquel e zinco. Elementos benéficos: cobalto, silício e sódio. Elementos com problemas de toxicidade: alumínio, bromo, cádmio, chumbo, cromo e flúor.
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OBJETIVO
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Capacitar o aluno a identificar e compreender as principais características e propriedades do solo associadas à sua fertilidade que influenciam na nutrição das plantas e na produção vegetal.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL – UFFS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas GCB060 NUTRIÇÃO VEGETAL 2 30 EMENTA Absorção de elementos pelas raízes. Absorção de elementos pelas folhas. Transporte e redistribuição. Os elementos minerais. Critérios de essencialidade: direto e indireto. Macronutrientes: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Micronutrientes: boro, cloro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, níquel e zinco. Elementos benéficos: cobalto, silício e sódio. Elementos com problemas de toxicidade: alumínio, bromo, cádmio, chumbo, cromo e flúor. OBJETIVO Capacitar o aluno a identificar e compreender as principais características e propriedades do solo associadas à sua fertilidade que influenciam na nutrição das plantas e na produção vegetal. REFERÊNCIAS BÁSICAS EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 3. ed. Tradução: NUNES, M. E. T. Londrina: Planta, 2006. 403 p. LEHNINGER, A. L.; NELSON, L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 2. ed. Tradução: SIMÕES, A. A.; LODI, W. R. N. São Paulo: Sarvier, 2000. 839 p. MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980. 251 p. MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 638 p. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. London: Academic Press, 1995. 889 p. TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: Blücher, 1975. 447 p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1997. 319 p. MENGEL, K.; KIRKBY, E. A. Principles of plant nutrition. 5. ed. Dordrecht: Kluwer Academic, 2001. 849 p.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCA575
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USO DE ÁGUA NA AQUICULTURA
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02
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30
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EMENTA
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A molécula da água e as suas características. Parâmetros físicos, químicos e biológicos da qualidade da água. Métodos analíticos. Estratégias de manejo da qualidade da água para aquicultura: Produtividade Aquática (fertilização – adubação), calagem, renovação de água e aeração.
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OBJETIVO
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Desenvolver no acadêmico competências para o uso correto ecológico (parâmetros de qualidade de água) e sustentável (níveis de produtividade) da água, na atividade aquícola.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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BOYD, C.; TUCKER, C. Water quality and pond soil analyses for aquaculture. Alabama: Auburn University, 1992. KUBITZA, F. Qualidade da Água no Cultivo de Peixes e Camarões. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2003. 229 p. SIPAÚBA-TAVARES, Lúcia Helena. Limnologia aplicada à aquicultura. São Paulo: Universidade Estadual de São Paulo, FUNEPE, 1995. Boletim Técnico n. 1.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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VINATEA, L. Princípios químicos de qualidade da água em aquicultura. 2. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2004. ESTEVES, F. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Ed. Interciência - FINEP, 1988. 575 p.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCB055
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BIOTECNOLOGIA APLICADA À AQUICULTURA
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03
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45
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EMENTA
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Bases e aplicações da biotecnologia. Cultivo celular. Genômica e Proteômica. Tecnologia do DNA recombinante. Marcadores morfológicos e moleculares aplicados a identificação de populações, mapeamento genético e diagnósticos genéticos. Organismos transgênicos e clonagem na aquicultura. Ética e biossegurança em pesquisa e produção de organismos aquáticos.
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OBJETIVO
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Oferecer conhecimentos teóricos para o aprendizado de todas as etapas do emprego da biotecnologia na produção de organismos aquáticos. Analisar e discutir pesquisas relativas ao emprego da biotecnologia.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997. BINSFELD, P. C. Biossegurança em Biotecnologia, tópicos pontuais. Ed. Interciências, 2003. DE ROBERTIS JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2. ed. Ed. Guanabara Koogan, 1993. GRIFFITHS, A. J.; WESSLER, S. R.; LEWONTIN, R. C.; CARROL, S. B. Introdução a Genética. 9. ed. Guanabara Koogan, 2008. LOURENÇO, S. O. Cultivo de Microalgas Marinhas - Princípios e Aplicações. Editora Rima, 2004. MORAES, A.; AUGUSTO, E. F. P.; CASTILHO, L. R.; Tecnologia de Cultivo de Células Animais - de Biofármacos a Terapia Gênica. 1. ed. Editora Roca, 2008.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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MADIGAN, Michael T. Brock biology of microorganisms. 12. ed. San Fracisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009. 65 p.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCB054
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BIOTECNOLOGIA
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02
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30h
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EMENTA
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História e importância da biotecnologia, bases e aplicações. Totipotência celular: aspectos comparativos em plantas e animais. Princípios e aplicações da regeneração de plantas in vitro via organogênese e embriogênese somática. Sementes sintéticas e Biorreatores. Culturas celulares vegetais: princípios e aplicações. Organismos geneticamente transformados. Técnicas de transformação genética em plantas. Análises moleculares para a comprovação da integração de genes em plantas. Riscos, complicações e benefícios da transgenia em plantas. Marcadores moleculares, genômica e proteômica. Biossegurança e bioética na agronomia.
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OBJETIVO
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Disponibilizar informações necessárias para o entendimento da biotecnologia como uma ferramenta de auxílio à produção vegetal e ao melhoramento genético de plantas.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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CANÇADO, G. M., LONDE, L.N. Biotecnologia Aplicada à Agropecuária. Belo Horizonte: Epamig, 2012, 648p. CANHOTO, J. M. Biotecnologia vegetal: Da clonagem a transformação genética. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2010.407 p. FALEIRO, F. G., MONTEIRO, S.; BUENO DOS REIS, F. Biotecnologia estado da arte e aplicações na agropecuária. Brasília: EMBRAPA, 2011. 730p. GEORGE, E. F.; HALL, M. A.; DE KLERK, G. J. Plant propagation by tissue culture. 3 ed. São Paulo: Springer, 2009. 502 p. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUZZO, J. A. (Ed.). Cultura de Tecidos e Transformação Genética de Plantas. Brasília: Embrapa, 1999. v. 1. e 2.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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FALEIRO, F. G. Marcadores genético-moleculares aplicados a programas de conservação e uso de recursos genéticos. EMBRAPA. 2007. 102p. FERREIRA, M. E; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. EMBRAPA. 1998, 220 p. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança, uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. ZAHA, A. (Coord.). Biologia Molecular Básica. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCA635
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PRODUÇÃO DE MUDAS
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04
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60
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EMENTA
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A importância da propagação de plantas para a economia e a sociedade. Biologia celular na propagação de plantas. Formas de propagação de plantas: Sexuada, assexuada natural e induzida (macropropagação e micropropagação). Fatores ambientais que afetam a produção de mudas de plantas. Substratos. Infraestrutura para a produção de mudas de plantas. Produção de mudas das principais espécies frutíferas, florícolas, ornamentais e olerícolas de importância regional. Legislação para a produção e comercialização de mudas.
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OBJETIVO
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Apresentar as diferentes técnicas de produção comercial de mudas de plantas utilizadas na de espécies olerícolas, frutíferas, florícolas e ornamentais. Apresentar abordagens técnicas relacionadas às interferências necessárias para a produção sustentável de mudas de alto valor agronômico.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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HARTMANN, H. T. et al. Plant propagation: principles and practices. 7. ed. EnglewoodCliffs: Prentice-Hall, 2001. 880 p. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. (Ed.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. 2 v. 864 p. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 5. ed. Viçosa-MG: UFV, 2009. 529p.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. 402 p. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCA616
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PROPAGAÇÃO DE PLANTAS
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02
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30
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EMENTA
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A importância da propagação de plantas para a economia e a sociedade. Biologia celular na propagação de plantas. Formas de propagação de plantas: Sexuada, assexuada natural e induzida (macropropagação e micropropagação). Fatores ambientais que afetam a propagação de plantas. Substratos. Infraestrutura para a propagação de plantas. Propagação das principais espécies frutíferas, florícolas, ornamentais e olerícolas de importância regional. Legislação para a produção e comercialização de mudas.
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OBJETIVO
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Apresentar as diferentes técnicas de propagação de plantas utilizadas na produção comercial de mudas de espécies olerícolas, frutíferas, florícolas e ornamentais. Apresentar abordagens técnicas relacionadas às interferências necessárias para a produção sustentável de mudas de alto valor agronômico.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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HARTMANN, H. T.; KESTER, D. P.; DAVIES, F.; GENEVE, R. Plant propagation: principles and practices. 7. ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 2001. 880 p. TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. (Ed.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. 2 v. 864 p. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de plantas. 5. ed. Viçosa-MG: UFV, 2009. 529p.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa-MG: UFV, 2000. 402 p. TAIZ, L., ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GEN058
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RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS
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03
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45
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EMENTA
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Interações entre o homem e seu ambiente natural ou construído, principalmente o rural. Recursos naturais como energia. Fontes alternativas e renováveis de energia. Diagnósticos energéticos. Gestão energética. Energias renováveis hídricas, solares, da biomassa e eólicas. As políticas energéticas concernentes às energias renováveis no mundo e no Brasil. Assuntos atuais em recursos naturais e energias renováveis.
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OBJETIVO
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Discutir os diferentes aspectos que envolvem questões ambientais. Desenvolver uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica. Formar uma visão crítica sobre os problemas ambientais. Analisar as tecnologias energéticas que permitem a minimização de impactos ambientais. Estudar o uso de fontes renováveis de energia, o gerenciamento do uso da energia, e as tecnologias mais eficientes.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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BRAGA, B.; HESPANHOL, B.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. ISBN 9788576050414. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Biomassa e Energias Renováveis na Agricultura, Pescas e Florestas. Brasília, DF, 2005. 92 p. ROCHA, J. C. Introdução a química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN 9788577804696.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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COLLARES, M. Energias renováveis. Lisboa: SPS, 1998. COMETTA, E. Energia solar: utilização e empregos práticos. São Paulo: Hemus, 2004. MANO, E. B. et al. Meio ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no Século 21. Rio de Janeiro: GMT, 2003.
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Código
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COMPONENTE CURRICULAR
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Créditos
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Horas
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GCA633
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CIÊNCIA DAS PLANTAS ESPONTÂNEAS
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03
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45
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EMENTA
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Conceito, histórico e importância social e econômica das plantas espontâneas. Aspectos ecológicos de plantas espontâneas em agroecossistemas. Formas de disseminação de plantas espontâneas. Classificação das plantas espontâneas. Plantas espontâneas tóxicas e parasitas. Competição e alelopatia em sistemas de produção. Interferência com plantas cultivadas e nível de dano. Invasibilidade de agroecossistemas. Mudanças climáticas e plantas espontâneas. Introdução aos métodos biológicos, mecânicos, físicos e químicos de manejo de plantas espontâneas. Classificação de herbicidas e fisiologia dos herbicidas nas plantas. Interações entre herbicidas e o ambiente.
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OBJETIVO
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Adquirir informações sobre a biologia e ecologia das plantas espontâneas, relacionando estas informações com a dinâmica populacional e sua interferência nas plantas cultivadas em agroecossistemas e seu controle.
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
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DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes: fundamentos. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 452 p. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed. Nova Odessa-SP: Instituto Plantarum, 2008. 640 p. MATOS, F. J. et al. Plantas tóxicas: estudo da fitotoxicologia química de plantas brasileiras. Nova Odessa-SP: Instituto Plantarum, 2011. 247 p. OLIVEIRA JÚNIOR, R.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M. H. Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011, 348 p. RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. R. Guia de herbicidas. 5. ed. Londrina: Edição dos Autores, 2011. 697p. VIDAL, R.; PORTUGAL, J.; SKORA NETO, F. Nível crítico de dano de infestantes em culturas anuais. Porto Alegre: Evangraf, 2010. 133 p.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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CHRISTOFFOLETI, P. J. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 3. ed. Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas: Piracicaba, 2008. 120 p. COBB, A. H.; READE, J. P. H. Herbicidesandplantphysiology. 2. ed. Chichester: Wiley-Blackwell, 2010. 286 p. DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes: manejo. Campinas-RS: Do autor, 1997. 285 p. ROSS, M.; LEMBI, C. Applied weed Science. 3. ed. Upper Saddle River: Pearson, 2008. 561 p. INDERJJIT; DAKSHINI, K. M.; FOY, C. L. Principles and practices in plant ecology: allelochemical interactions. Boca Raton: CRC Press, 1999. 589 p. KRANZ, W. M. et al. Ocorrência e distribuição de plantas daninhas no Paraná. Londrina: IAPAR, 2009. 283 p. LARINI, L. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999. 230 p. LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. 5. ed. Nova Odessa-SP: Instituto Plantarum, 2000. 339 p. RADOSEVISH, S. T.; HOLT, J. S.; GHERSA, C. M. Ecology of weeds and invasive plats: relationship to agriculture and natural resource management. 3. ed. Hoboken: John Wiley & Sons, 2007. 454 p. SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa-MG: UFV, 2007. 367 p. SILVA, J. F.; MARTINS, D. Manual de aulas práticas em plantas daninhas. Jaboticabal-SP: FUNEP, 2013. 184 p. VIDAL, R. Interação negativa entre plantas: inicialismo, alelopatia e competição. Porto Alegre: Evangraf, 2010. 129 p.
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Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único do Art. 4º do Decreto nº 10.139/2019.
Sala de Reuniões do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas do Campus Laranjeiras do Sul, 2ª Reunião Ordinária, em Laranjeiras do Sul-PR, 24 de abril de 2023.
RICARDO KEY YAMAZAKI
Coordenador do Curso de Ciências Biológicas - Licenciatura
Data do ato: Laranjeiras do Sul-PR, 24 de abril de 2023.
Data de publicação: 26 de maio de 2023.
Ricardo Key Yamazaki
Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Biológicas do Campus Laranjeiras do Sul