RESOLUÇÃO Nº 4/CCLCSCH/UFFS/2024
A Coordenação do Curso de Graduação em Ciências Sociais do Campus Chapecó, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais e considerando:
a) a obrigatoriedade da inserção de atividades de Cultura e Extensão na matriz curricular dos cursos de educação superior.
b) a decisão do colegiado do curso em reunião ordinária do dia 21 de novembro de 2024
RESOLVE:
Art. 1º Incluir o Quadro 10.1: Componentes optativos do Curso de Graduação em Ciências Sociais - Licenciatura na Estrutura Curricular 2020, do Curso de Ciências Sociais, conforme quadro abaixo:
Curso de graduação em Geografia – Licenciatura Campus Chapecó |
Atividades |
Total de Horas |
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Aulas presenciais |
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Aulas |
Extensionista |
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Código |
Componente Curricular |
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GCH1978 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO II: METODOLOGIA DE ENSINO EM CIÊNCIAS SOCIAIS |
30 |
60 |
90 |
GCH1979 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO III: EDUCAÇÃO, ESCOLA E DIVERSIDADE |
30 |
60 |
90 |
GCH1980 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO E O ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS |
30 |
60 |
90 |
GCH1981 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: JOVENS, GERAÇÕES E ESCOLA |
30 |
60 |
90 |
GCH1982 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: TERRITÓRIOS EDUCATIVOS E A EDUCAÇÃO INTEGRAL |
30 |
60 |
90 |
GCH1983 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: FOTOGRAFIA, EDUCAÇÃO E SOCIOLOGIA |
30 |
60 |
90 |
GCH1984 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO IV: PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E ESCOLA |
30 |
60 |
90 |
GCH1985 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: A QUESTÃO INDÍGENA E A EDUCAÇÃO |
30 |
60 |
90 |
GCH1986 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E EXTENSÃO IV: ARTE E CONHECIMENTO SOCIAL |
30 |
60 |
90 |
GCH1995 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais I |
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60 |
60 |
GCH1996 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais II |
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60 |
60 |
GCH1997 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais III |
|
60 |
60 |
GCH1998 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais IV |
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60 |
60 |
GCH1999 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais V |
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60 |
60 |
Art. 2º Os Componentes Curriculares elencados no Art 1º possuem os seguintes quadros de ementários:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1978 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO II : METODOLOGIA DE ENSINO EM CIÊNCIAS SOCIAIS |
06 |
90 |
EMENTA |
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Planejamento, desenvolvimento, avaliação em atividades de extensão e cultura associadas ao tema do laboratório com protagonismo do estudante e envolvimento social e comunitário. Reflexões sobre os desafios e obstáculos da prática docente em Ciências Sociais. Análise dos documentos oficiais/orientadores para o ensino de sociologia (Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN`s); Orientações Curriculares Nacionais (OCN`s); Proposta Curricular de Santa Catarina). Análise teórica e metodológica das escolhas dos conteúdos programáticos. Avaliação de programas de ensino de Ciências Sociais no Ensino Médio e estudos a partir de Livros Didáticos, Paradidáticos, Revistas, Documentários e demais produções voltadas ao ensino de sociologia. Seleção de materiais didáticos. Exercícios de elaboração de programas e planos de ensino de Ciências Sociais para o Ensino Médio. |
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OBJETIVO |
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Conhecer a discussão acerca dos instrumentos teóricos e metodológicos relacionados à prática docente em sociologia e produzir materiais didáticos voltados ao ensino da sociologia na educação básica por meio de ações extensionistas. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias: filosofia, geografia, história, sociologia. Brasília, 2006. v. 3. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Sociologia: ensino médio. Coordenação Amaury C. Moraes. Brasília, 2010. (Coleção explorando o ensino, v. 15). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=7843-2011-sociologia-capa- pdf&category_slug=abril-2011-pdf&Itemid=30192. GOMES, Cândido. A educação em perspectiva sociológica. São Paulo: EPU, 1985 OLIVEIRA, Luiz Fernades de; COSTA, César Rocha. Sociologia para jovens do século XXI. São Paulo: Livro Técnico, 2007. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação. Proposta Curricular de Santa Catarina: formação integral na educação básica. Florianópolis, SC., 2014. Disponível em: http://www.sed.sc.gov.br/servicos/professores-e-gestores/16977-nova-proposta- curricular-de-sc-2014 SILVA, Bento Duarte da Silva; ALVES, Elaine Jesus; PEREIRA, Isabel Cristina Auler. DO QUADRO NEGRO AO TABLET: desafios da docência na era digital. Revista Observatório, Palmas, v. 3, n. 3, p. 532-560, maio. 2017. Disponível em: http://reposi- torium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/52246/1/DO%20QUADRO%20NEGRO%20AO%20TABLET.pdf |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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CANO, Ignacio. Nas trincheiras do método: o ensino da metodologia das ciências sociais no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, ano 14, no 31, set./dez. 2012, p. 94-119. Disponível em: http://www.scielo. br/pdf/soc/v14n31/05.pdf DOS SANTOS, C. Educação e ‘cibercultura’: como os futuros professores estão se preparando para conduzirem processos educativos voltados a estudantes com atenção continuamente parcial? Acta Scientiarum. Education, 44(1), 2021. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v44i1.52673 LOSS, Adriana Salete. Formação de professores / educadores: (auto) formação pessoal, social e profissional (entrevista com António Nóvoa - março de 2015). Curitiba: Appris, 2017. LOUREIRO, Ana; ROCHA, Dina. Literacia Digital e Literacia da Informação - competências de uma era digital. In Matos, J. et al (Eds.) Atas do ticEDUCA2012 - II Congresso Internacional TIC e Educação (pp. 27262738). Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, dez, 2012. Disponível em: http://repositorio. ipsantarem.pt/handle/10400.15/758 PENIN, Sonia Teresinha de Sousa. Cotidiano e escola: a obra em construção: (o poder das práticas cotidianas na transformação da escola). 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2003.
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Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1979 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO III: EDUCAÇÃO, ESCOLA E DIVERSIDADE |
06 |
90 |
EMENTA |
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Planejamento, desenvolvimento, avaliação em atividades de extensão e cultura na interface dos temas do laboratório, priorizando o contexto escolar. Gênero, diversidade étnico-racial, sexualidade e deficiência nos documentos oficiais da educação. Análises dos Projetos Pedagógicos das escolas na perspectiva da diversi- dade. Metodologias para trabalhar com o tema da diversidade com oficinas e dinâmi- cas. Produção de materiais didáticos e pedagógicos. Diversidade por meio das lingua- gens: teatro, música, filme, literatura, revistas, charges, jornais, etc: proposta de ativi- dades. Elaboração de Projetos em parceria com professores do ensino médio. Novas tecnologias e diversidade: produção de mídias. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver competências e práticas de ensino no campo da diversidade: gênero, étnico-racial, sexual, deficiências para e no espaço escolar por meio de ações extensionistas. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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DINIZ, Débora. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula: relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. S.l.: Autênti- ca, 2017. PEREIRA, Maria Elisabete, et al. Gênero e Diversidade na Escola: formação de pro- fessoras/es em gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Brasí- lia/Rio de Janeiro: SPM/Cepesc (2007). . Disponível em: http://estatico.cnpq.br/por- tal/premios/2014/ig/pdf/genero_diversidade_escola_2009.pdf. Acesso em 29 mar.2018. Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde. Rio de Janeiro: Promundo, 2008. Disponível em: https://promundoglobal.org/wp-content/uploads/ 2014/12/Programa-M-Trabalhando-com-Mulheres-Jovens.pdf. Acesso em: 20 out. 2018. CARVALHO, José Jorge. A extensão e os saberes não-ocidentais. In: CARVALHO, José Jorge. Inclusão étnica e racial no Brasil, a questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial, 2005, pp. 144-70 SEGATO, Rita. colonialidade do poder e antropologia por demanda. In: Crítica da colonialidade em oito ensaios. Bazar do Tempo, 2021, pp. 12-42. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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SOUZA, Edileuza Penha de (Org.). Negritude, cinema e educação: caminhos para a implementação da lei 10.639/2003. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2006. v. 1. SOUZA, Maria Elena V. (Org.). Relações raciais no cotidiano escolar: diálogos com a lei 10.639/03. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009. COSTA, A.H.C.; JOCA, A.M.; PEDROSA FILHO, F.X.R. Recortes das sexualida- des: encontros e desencontros com a educação. Fortaleza: Edições UFC, 2011. RIBEIRO, Paula Regina Costa et al. Educação e Sexualidade: identidade, famílias, diversidade sexual, prazeres, desejos, preconceitos, homofobia. 2ª Edição Revisada e Ampliada. Rio Grande: Editora FURG, 2008. Disponível em: http://www.sabercom.- SOUZA, L. de S.; ROCHA, R. A. da R. (Orgs.). Formação de educadores, gênero e diversidade. Cuiabá: Ed. UFMG, 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Catálogo de materiais didáticos e paradidáticos sobre diversidade sexual e de gênero produzidos com apoio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão-SECADI/MEC. Brasília [2009]. Disponível em: http://www.litoral.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2015/03/ |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1980 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO E O ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS |
06 |
90 |
EMENTA |
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Implicações das Tecnologias da Informação e comunicação na educação e no ensino das ciências sociais. As tecnologias da informação e comunicação em sala de aula: contexto e compreensão crítica do impacto das TDIC’s no ambiente escolar. Atividades práticas de uso das TDIC’s para o ensino de ciências sociais: oficinas, produção de material didático, experimentação de ambientes virtuais e de recursos eletrônicos no Ensino de Ciências Sociais em atividades de extensão e cultura. |
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OBJETIVOS |
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Planejar, elaborar e executar atividades didáticas que utilizam as TDIC’s como ferramenta e ambiente de aprendizagem. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Coleção Trans, 2005. SETZER. V.W. Os meios eletrônicos e a educação: uma visão alternativa. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2005. NICOLELIS, M. Muito além do nosso eu: a nova neurociência que une cérebros e máquinas – e como ela pode mudar nossas vidas. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. LIBÂNEO, J.C. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo: Cortez, 2003. SANTAROSA, Lucila Maria Costi; CONFORTO, Débora; SCHNEIDER, Fernanda Chagas (Org.). Caderno pedagógico: curso de formação de professores em tecnologias da informação e comunicação acessíveis. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2013 - 2014 |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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ALONSO, Kátia Morosov. Tecnologias da informação e comunicação e formação de professores: sobre redes e escolas. Educação e Sociedade, Campinas, v.29, n. 104, p. 747-768, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v29n104/a0629104.pdf. Acesso em: 20 out. 2018. DE SOUZA, Márcio Vieira; GIGLIO, Kamil (Ed.). Mídias digitais, redes sociais e educação em rede: experiências na pesquisa e extensão universitária. Editora Blucher, 2015. KAUFMAN, Dora. A inteligência artificial irá suplantar a inteligência humana? [recurso eletrônico]. Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018. Disponível em: https://books.google.com.br/books?id=Fh-WDwAAQBAJ&printsec=copyright&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: SULINA, 2009. SALES, Shirlei Rezende; FERREIRA, Aline Gonçalves; VARGAS, Francielle Alves. Juventude emdiálogo: tecnologias digitais na extensão universitária. Revista Conexão UEPG, v. 11, n. 2, p. 182-193, 2015. SANCHO, Juana M; HERNÁNDEZ, Fernando et.al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: ARTMED, 2006. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1981 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: JOVENS, GERAÇÕES E ESCOLA |
06 |
90 |
EMENTA |
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Identidades juvenis. Diversidade geracional. Diferenças culturais. Jovens, Juventudes e escola. Atividades de de extensão e cultura, de caráter pedagógico, protagonizadas pelos estudantes, no ambiente escolar, com uso de música e/ou audiovisuais, que remetam às experiências de vida de jovens e juventudes de diferentes gerações e perfis sociológicos. |
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OBJETIVO |
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Promover a compreensão das particularidades identitárias e geracionais do público escolar, de modo a aperfeiçoar o processo de mediação pedagógica no ensino básico por meio de atividades de pesquisa e discussões em aula sobre audiovisuais, músicas e imagens que remetam a diferentes aspectos das experiências geracionais; proporcionando, assim, oportunidades, para os professores, de conhecimento sobre as diversidades identitárias dos estudantes, suas experiências de vida, gostos e horizontes simbólicos, bem como de autoconhecimento, por parte dos estudantes, como sujeitos singulares de uma geração singular. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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ABRAMOVAY, Miriam; ANDRADE, Eliane; ESTEVES, Luiz Carlos (Orgs.). Juventudes: outros olhares sobre a diversidade. Brasília: Ministério da Educação/UNESCO, 2007. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001545/154580por.pdf. Acesso em: 21 out. 2018. CARVALHO, José Jorge. A extensão e os saberes não-ocidentais. In: CARVALHO, José Jorge. Inclusão étnica e racial no Brasil, a questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial, 2005, pp. 144-70 NÚÑEZ, Pedro; LITICHEVER, Lucía. Radiografías de la experiencia escolar: ser joven(es) en la escuela. Buenos Aires: CLACSO; Grupo Editor Universitário, 2015. Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20160909020803/Radiografi- as.pdf. Acesso em: 9 ago. 2018 SEGATO, Rita. colonialidade do poder e antropologia por demanda. In: Crítica da colonialidade em oito ensaios. Bazar do Tempo, 2021, pp. 12-42. TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro et al. A juventude vai ao cinema. São Paulo: Autêntica, 2009. VIEIRA, Maria Manuel et al (orgs.). Habitar a escola e as suas margens: geografias plurais em confronto. Portalegre, Portugal: Instituto Politécnico Portalegre, 2013. Dis- ponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10729/1/ ICS_MMVieira_Habitar_LEN.pdf . Acesso em: 21 out. 2018. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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ABRAMOVAY, Ricardo (Coord.). Juventude e agricultura familiar: desafios dos novos padrões sucessórios. Brasília: Edições UNESCO, 1998. Disponível em: http:// unesdoc.unesco.org/images/0013/001315/131546porb.pdf . Acesso em: 21 out. 2018. DAYRELL, Juarez. Família, escola e juventude: olhares cruzados Brasil-Portugal. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012. FONSECA, Claudia. Quando cada caso NÃO é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação, n. 10, p. 58-78, jan./abr. 1999. Disponível em: SOTO, Felipe G.; LEÓN, Oscar D. Trayectorias sociales juveniles: ambivalencias y SPOSITO, Marília Pontes. Transversalidades no estudo sobre jovens no Brasil: educação, ação coletiva e cultura. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 36, p. 95-106, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v36nspe/v36nspea08.pdf. Acesso em: 21 out. 2018. STRAPASOLAS, Valmir Luiz. O mundo rural no horizonte dos jovens. Florianópolis: EdUFSC, 2006.
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Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1982 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: TERRITÓRIOS EDUCATIVOS E A EDUCAÇÃO INTEGRAL |
06 |
90 |
EMENTA |
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Do espaço escolar ao seu entorno até outras escalas: o território intencionalmente educativo Crianças e jovens e a cidade educadora. O território no Currículo na formação integral. Metodologias para a identificação de territórios educativos. A escola e a rede de agentes e territórios educativos. Trabalho de campo e atividades propositivas com professores, crianças e jovens. Planejamento, desenvolvimento, avaliação em atividades de extensão e cultura associadas ao tema do laboratório com protagonismo do estudante e envolvimento social e comunitário. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver a reflexão sobre as possibilidades de incorporação de territórios educativos na educação integral por meio de instrumentos e metodologias que envolvam a comunidade escolar. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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AZEVEDO, G. A. N. Diálogos entre arquitetura, cidade e infância: Territórios educativos em ação; Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas/PROARQ-FAU/UFRJ, 2019. AZEVEDO, G. A. N.; MATIELLO, A. M., SILVA, R. da S. O habitar das infâncias e juventudes: territorialidades em rede. Rio de Janeiro: Paisagens Híbridas, 2024. CABANELLAS, Isabel; ESLAVA, Clara. (Orgs). Territorios de la infância: diálogos entre arquitectura y pedagogía. Barcelona: Ed. Graó, 2015. ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DAS CIDADES EDUCADORAS. Educação e vida urbana: 20 anos de cidades educadoras. Edição de Eulàlia Bosch; ajuda técnica de Maria Ángeles Cabeza. Torres Novas, Portugal: Almondina, 2013. Disponível em: http://www.edcities.org/wp-content/uploads/2015/11/livro-20-anos-cidades-educado- ras-PT.pdf . Acesso em: 24 set. 2018. TERRITÓRIOS educativos para educação integral. Brasília: Programa Mais Educação, 2013. (Série cadernos pedagógicos, 12) Disponível em: http://educacaointegral.org.br/ wp-content/uploads/2014/04/territorioseducativos.pdf . Acesso em: 24 set. 2018. TONUCCI, Francesco. La ciudad de los niños. Madrid: Ed. Graó, 2015. WARDISON, Antonio S.; CAMPBELL FRANCO, Paulo F. (org). Curricularização da extensão: compromisso social e inovação. Santos (SP):Ed. Universitária Leopoldianum, 2020. 204 p. ISBN 978-6587719-07-8. Disponível em: https://www.unisantos.br/wp-content/uploads/2020/11/extens%C3%A3o-completo-ebook.pdf. Acesso em: 13 fev. 2023. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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CORSARO, Willian A. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed; 2011. GADOTTI, Moacir. Educação integral no Brasil: inovações em processo. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2009. MARTINS FILHO, Altino J.; PRADO, Patricia D. (Orgs.). Das pesquisas com crian- ças à complexidade da infância. Campinas: Autores Associados, 2011. MORIGI, Valter. Cidades educadoras: possibilidades de novas políticas públicas para reinventar a democracia . Porto Alegre, RS: Sulina, 2016. 197. SINGER, Helena. Territórios Educativos: experiências em Diálogo com o Bairro- escola - vol 1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2015. v. 1. Disponível em: https://www.cida- deescolaaprendiz.org.br/wp-content/uploads/2015/04/Territorios-Educativos_Vol1.pdf. Acesso em 21 mai.2019 SINGER, Helena. Tecnologias do Bairro-escola: Articulação Escola-Comunidade vol. 5. 1. ed. São Paulo: Cidade Escola Aprendiz / Editora Moderna, 2014. v. 5. Disponivel em: https://www.cidadeescolaaprendiz.org.br/wp-content/uploads/2014/08/Tecnolo- gias-do-Bairro-escola_Vol5_articulacao-escola-comunidade.pdf. Acesso em: 21 mai. 2005 VILLAR, María. B. C. Cidade educadora: nova perspectiva de organização e intervenção municipal. Lisboa: Instituto Piaget, 2007 |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1983 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: FOTOGRAFIA, EDUCAÇÃO E SOCIOLOGIA |
06 |
90 |
EMENTA |
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Planejamento, desenvolvimento, avaliação em atividades de extensão e cultura na interface dos temas do laboratório, priorizando o contexto escolar. Técnicas fotográficas e história da fotografia. Fotografia como arte e instrumento analítico. Sociologia da imagem e práticas pedagógicas. |
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OBJETIVO |
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Apresentar as principais técnicas fotográficas e encetar o debate sobre a fotografia como mediação no processo pedagógico e na análise sociológica por meio de ações extensionistas. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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BARTHES, Roland. A câmera clara: notas sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 8. ed. rev. São Paulo, SP: Brasiliense, 2012. (Obras escolhidas ; v. 1) BERGER, John. Para entender uma fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. CARTIER-BRESSON, Henri. O imaginário segundo a natureza. São Paulo: GG, 2015. MARTINS, José de Souza. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Con- texto, 2017. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das letras, 2004. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. ASSOULINE, Pierre. Cartier-Bresson: o olhar do século. Porto Alegre: LP&M, 2014. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. Porto Alegre: Zouk, 2014. BOURDIEU, Pierre; BOURDIEU, Marie-Claire. O camponês e a fotografia. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 26, p. 31-39, jun. 2006. Disponível em: http:// www.scielo.br/pdf/rsocp/n26/a04n26.pdf. Acesso em: 24 set. 2018. BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. Petrópolis: Vozes, 2015. CARROL, Henry. Leia isto se quer tirar fotos incríveis de gente. GG, 2014. CARROL, Henry. Leia isto se quer tirar fotos incríveis. São Paulo: GG, 2014. MADUREIRA, J. R. Arte e formação cultural: algumas considerações sobre o papel da extensão universitária. Revista UFG, n. 21, p. e21.70474, 2021. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1984 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO IV: PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E ESCOLA |
06 |
90 |
EMENTA |
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Metodologias e instrumentos para a autonomia, autogestão, participação e democracia no espaço escolar. Experimentos em dispositivos de participação: conselhos escolares, associação de pais e mestres, agremiações estudantis, processos eleitorais, processos decisórios. Construção de instrumentos e metodologias participativas entre as juventudes. Planejamento, desenvolvimento, avaliação em atividades de extensão e cultura associadas ao tema do laboratório com protagonismo do estudante e envolvimento social e comunitário. |
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OBJETIVO |
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Desenvolver repertório para atuação em esferas democráticas e autogestionárias que sirvam de suporte para atividades pedagógicas formais e não formais no âmbito da extensão. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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GROPPO, Luis A. Autogestão: universidade e movimento estudantil. São Paulo: Au- tores associados, 2010. LUCK, Heloísa. A gestão participativa na escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. (Série cadernos de gestão v. 3). MARQUES, Luciana Rosa. A descentralização da gestão escolar e a formação de uma cultura democrática nas escolas públicas. Recife: Editora Universitária UFPE, 2007. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9709. Acesso em: 24 set. 2018. PUIG, Josep M. et al. Democracia e participação escolar. São Paulo: Moderna, 2000. ROMÃO, José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. São Paulo; Cortes, 2013. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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ARAÚJO, Ulisses. Autogestão na sala de aula: as assembleias escolares. São Paulo: Summus, 2015. BARBOSA, Letícia Cristina Bizarro; GOMES, Warley Alves. A função educadora da participação democrática do estudante em tomada de decisão sobre seus direitos e deveres na escola. Brazilian Applied Science Review, v. 4, n. 6, p. 3805-3822, 2020.BASTOS, João Batista (Org.). Gestão democrática. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. BRASIL, Rozineide Souza. Gestão democrática na escola pública e o programa mais educação. Editora Appris, 2019. DE AQUINO PEREIRA, Idilea Thomaz; DAMASCENO BARÃO, Gilcilene de Oliveira; SARTORI, Leandro. PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL: contribuições para ressignificar práticas formativas e a organização político pedagógicas da escola. Revista Espaço do Currículo, v. 16, n. 2, 2023. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. LONCL, Patricia. Young People and the Struggle for Participation: Contested Practices, Power and Pedagogies in Public Spaces. Routledge, 2019. MENEZES NETO, Antonio Julio. Além da terra: a dimensão sociopolítica do proje- to educativo do MST. 2001. 212 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós- Graduação da Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, 2001. Disponível em: http://www.bdae.org.br:8080/jspui/bitstream/123456789/514/1/ Antonio_Julio_de_Menezes_Neto.pdf. Acesso em: 24 set. 2018. MOREIRA, Dirceu. Autogestão: desenvolvendo talentos para gerir escolas, empresas e instituições. Rio de Janeiro: WAK, 2000. VIANA, Nildo. A autogestão social. Cadernos de Formação, Goiânia, n. 6, 2008. Disponível em: http://movaut.net/wp-content/uploads/2012/10/CF06-Autogest%C3%A3o-Social-vers%C3%A3o-rede1.pdf. Acesso em: 25 set. 2018. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1985 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA EM ENSINO E EXTENSÃO IV: A QUESTÃO INDÍGENA E A EDUCAÇÃO |
06 |
90 |
EMENTA |
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A educação e a história do silenciamento e apagamento da diversidade indígena no Brasil. Os processos sociais e históricos deflagrados nas relações interétnicas em Santa Catarina. A construção das identidades Kaingang, Guarani e Laklano Xokleng e a luta por direitos diferenciados. A educação e a cultura indígena como instrumentos de luta pelo acesso pleno à cidadania. Produção de material didático sobre a temática indígena em Santa Catarina. O material didático será apresentado pelos autores nas escolas de ensino básico conforme os projetos e ações de extensão. |
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OBJETIVO |
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Compreender as relações e interfaces entre a educação e a questão indígena nos processos sociais e históricos que marcaram e marcam a luta indígena por direitos em Santa Catarina em consonância com os projetos e ações de extensão. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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BANIWA, Gersem dos S. L. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000154565 Acesso em 21/11/24 BARTH, Fredrik. Etnicidade e o conceito de Cultura. Antropolítica. Niterói n. 19. 2º semestre 2005. Link: 00 Pretexto (uema.br) CARNEIRO DA CUNHA, M. (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. PACHECO DE OLIVEIRA, João. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016. MUNDURUKU. Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro (1970-1990). São Paulo: Paulinas, 2012 SAVOLDI, Adiles. Fen’Nó: legado de luta. Chapecó, SC: Humana Editora (Biografemas), 2024 |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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BOND, Rosana. História do Caminho de Peabiru–Descobertas e segredos da rota indígena que ligava o Atlântico ao Pacífico. Rio de Janeiro: Aimberê, 2009 CARNEVALLI, Felipe; REGALDO, Fernanda; LOBATO, Fernanda; et al (orgs.) Terra: antologia afro-indígena. São Paulo: Ubu Editora, 2023. LADEIRA, Maria Inês. O Caminhar sob a luz. Território Mbya à beira do oceano. São Paulo. Editora da UNESP, 2007. MOTA, Lucio Tadeu. Os Xetá no vale do Rio Ivaí 1840-1920. Maringá: Eduem, 2013. MUNDURUKU, Daniel. Vozes ancestrais: dez contos indígenas. São Paulo: FDT Editora, 2016. SANTOS, Sílvio Coelho dos. Os índios Xokleng: memória visual. -Florianópolis: Ed. da UFSC; [Itajaí]: Ed. da UNIVALI, 1997. Link para a leitura do livro: LIVRO – OS ÍNDIOS XOKLENG MEM“RIA VISUAL Parte 01 - [PDF Document] (fdocumentos.tips) SAVOLDI, Adiles. Rituais de rebelião à brasileira: distintividade cultural e reconhecimento étnico nas Semanas Culturais do toldo Chimbangue em Chapecó-SC. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação (PPGA) da UFF, 2020. SMITH, L. T. Descolonizando metodologias: pesquisa e povos indígenas. Trad. Roberto G. Barbosa. Curitiba: Editora UFPR, 2018. SOUZA LIMA, Antonio Carlos (Org.). Tutela: formação de estado e tradições de gestão no Brasil. Rio de Janeiro: E-papers, 2014. VEIGA, Juracilda. Aspectos fundamentais da cultura Kaingang. 1. ed. Campinas, SP: Editora Curt Nimuendajú, 2006. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1986 |
LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E EXTENSÃO IV: ARTE E CONHECIMENTO SOCIAL |
6 |
90 |
EMENTA |
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As diferentes manifestações e obras de arte como expressões de conhecimentos sociais. A indisciplinaridade como método de pesquisa para o ensino e o aprendizado de ciências sociais. As aulas são conduzidas em encontros de discussão de textos e obras de arte, assim como, o planejamento, a realização e o registro de obras e manifestações artísticas, como: instalações artísticas, performances, mostras de filmes, exposições de artes visuais, saraus de música e poesia, etc. As obras e exposições serão propostas na forma de atividades de extensão em diálogo com eventos vividos na cidade, escolas, e a experiência dos e das estudantes do curso. |
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OBJETIVO |
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Capacitar estudantes a promover a produção de conhecimento social através da arte em contextos de ensino e aprendizado de ciências sociais por meio de ações extensionistas; Capacitar para a pesquisa de conhecimentos sociais em obras e manifestações artísticas e método de criação artística. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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ANZALDÚA, G. Viver nas fronteiras significa que você. Mandragora, v. 16, n. 16, p. 113–114, 2010. DESGRANGES, F. Arte como experiência da arte. Lamparina, v. 1, p. 50–57, 2010. EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita. In: DURTE, C.L.; NUNES, I.R. (orgs). Escrevivência. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. p. 48-57 FORTIN, S.; GOSSELIN, P. Considerações metodológicas para a pesquisa em arte no meio acadêmico. ARJ - Art Research Journal, v. 1, n. 1, p. 1–17, 2014. MADUREIRA, J. R. Arte e formação cultural: algumas considerações sobre o papel da extensão universitária. Revista UFG, n. 21, p. e21.70474, 2021. PRÊMIO PIPA. Artistas. Disponível em: https://www.premiopipa.com/artistas/ Acesso em 20/11/24 |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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BECKER, H. Falando da sociedade: ensaios sobre as diferentes maneiras de representar o social. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. BRAND, Á. M. C. Fabular un pueblo a través del arte. Educar em Revista, v. 34, n. 67, p. 39–54, fev. 2018. CANDA, C. N. Teatro-fórum: propósitos e procedimentos. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, v. 1, n. 18, p. 119–128, 18 mar. 2012. FABIÃO, E. Programa performativo: o corpo-em-experiência. ILINX - Revista do LUME, v. 1, n. 4, 2013. FERNANDES, C. Em busca da escrita com dança: algumas abordagens metodológicas de pesquisa com prática artística. Dança: Revista do Programa de Pòs-graduação e Dança, v. 2, n. 2, 2013. GASPERI, M. E. DE R. DE. Arte e comunidade: programa de extensão “urbanidades – intervenções.” Expressa Extensão, v. 24, n. 3, p. 46–59, 30 ago. 2019. GONÇALVES, J. C. Protocolos teatrais verbo-visuais: produção de sentidos para a prática teatral universitária. Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso, v. 8, n. 2, p. 106–123, dez. 2013. HARTMANN, L. “Arte” e a “ciência” de contar histórias: como a noção de performance pode provocar diálogos entre a pesquisa e a prática. MORINGA - Artes do Espetáculo, v. 5, n. 2, p. 33–48, 2014. MOMBAÇA, J. Rastros de uma Submetodologia Indisciplinada. Revista Concinnitas, n. 28, p. 341–354, 2016. NEVES, L. R. Arte e conhecimento: uma abordagem para o teatro na educação. Revista Educação, Artes e Inclusão, v. 15, n. 2, p. 78–98, 1 abr. 2019. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1995 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais I |
4 |
60 |
EMENTA |
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Atividades de extensão e cultura em consonância com a política de Extensão e Cultura da UFFS e às exigências previstas na resolução RESOLUÇÃO CNE/CP No 4, DE 29 DE MAIO DE 2024. |
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OBJETIVO |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1996 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais II |
4 |
60 |
EMENTA |
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Atividades de extensão e cultura em consonância com a política de Extensão e Cultura da UFFS e às exigências previstas na resolução RESOLUÇÃO CNE/CP No 4, DE 29 DE MAIO DE 2024. |
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OBJETIVO |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1997 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais III |
4 |
60 |
EMENTA |
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Atividades de extensão e cultura em consonância com a política de Extensão e Cultura da UFFS e às exigências previstas na resolução RESOLUÇÃO CNE/CP No 4, DE 29 DE MAIO DE 2024 |
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OBJETIVO |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1998 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais VI |
4 |
60 |
EMENTA |
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Atividades de extensão e cultura em consonância com a política de Extensão e Cultura da UFFS e às exigências previstas na resolução RESOLUÇÃO CNE/CP No 4, DE 29 DE MAIO DE 2024. |
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OBJETIVO |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1999 |
Tópicos especiais de extensão e cultura nas Ciências Sociais V |
4 |
60 |
EMENTA |
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Atividades de extensão e cultura em consonância com a política de Extensão e Cultura da UFFS e às exigências previstas na resolução RESOLUÇÃO CNE/CP No 4, DE 29 DE MAIO DE 2024. |
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OBJETIVO |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definido pelo colegiado no momento da oferta. |
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único do Art. 4º do Decreto nº 10.139/2019.
Data do ato: Chapecó-SC, 21 de novembro de 2024.
Data de publicação: 16 de dezembro de 2024.
Adiles Savoldi
Coordenadora do Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Sociais do Campus Chapecó