Os alunos traduziram o texto e, em seguida, montaram um roteiro para a radionovela.

A coordenadora do curso e do projeto, Camila Elizandra Rossi, disse que o resultado dos três encontros foi positivo e que o curso será ofertado em outros municípios da região.

O grupo de aproximadamente 40 estudantes da terceira e quita fases do curso de Letras foram conferir na prática como funciona o projeto nas escolas Adele Zonatto Scalco, em Foz do Iguaçu, e Bilíngue nº 2, em Puerto Iguazu, na Argentina.

Entre as primeiras ações, os membros do NAP irão estruturar o estatuto do núcleo, além de elaborar um diagnóstico sobre o perfil de acadêmicos e professores no Campus Realeza.

As acadêmicas do curso mostraram às crianças a pirâmide alimentar e a importância de cada grupo de alimentos para uma boa saúde.

O professor que coordena a pesquisa, Fagner Luiz da Costa Freitas, explica que a partir do diagnóstico, é feito o contato com o produtor rural para recomendar o tratamento adequado aos animais.

No primeiro encontro, o grupo recebeu orientações sobre a higiene do manipulador de alimentos e como deve ser a infraestrutura do local onde o alimento será produzido.

De acordo com a professora Danielle Tenfen, uma das integrantes da comissão organizadora do evento, o encontro é aberto aos acadêmicos de todos os campi da UFFS e também de outras instituições de ensino.

Além de deslumbrarem o ecossistema do litoral paranaense, os 76 acadêmicos puderam praticar algumas técnicas de coleta de dados de pesquisas oceanográficas e na área de biologia.

O Festival vai ocorrer em duas etapas. A primeira, com mostras locais nos cinco campi, nos dias 15, 16 e 17 de agosto. Já a segunda consiste numa mostra geral, que será realizada nos dias 13 e 14 de setembro, na UFFS – Campus Chapecó.

O projeto desenvolvido pelos professores Clóvis Alencar Butzge e Sabrina Casagrande foi apresentado no Grupo Temático "Novas abordagens para o ensino de língua portuguesa: um novo olhar para um velho quadro", que integrava parte da programação do evento.

Inserida nesse contexto a UFFS, por ser uma instituição pública de ensino superior, também representa um papel significativo no desenvolvimento regional, conforme ressalta o professor Antonio Marcos Myskiw.

O projeto de extensão Inclusão Digital na Idade Dourada é uma parceria entre a UFFS e a Prefeitura de Realeza, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

O projeto, coordenado pelo professor do curso de Letras da UFFS, Sérgio Roberto Massagli, busca contribuir para a transformação intelectual dos alunos, auxiliando-os a tornarem-se leitores críticos.