RESOLUÇÃO Nº 22/CCLPCH/UFFS/2024

Inclui Componentes Curriculares Optativos na Estrutura Curricular 2019 do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura do Campus Chapecó.

A Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura – Campus Chapecó, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão do colegiado do curso registrada na Ata nº 5 de 24 de outubro de 2024, RESOLVE: Art. 1º Incluir Componentes Curriculares no rol de CCRs optativos da Estrutura Curricular 2013, do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura, conforme quadros de ementários abaixo:

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COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH162

SEMINÁRIO: PLANEJAMENTO, COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS, PRINCÍPIOS E MÉTODOS

02

30

EMENTA

1. Políticas Públicas e Projetos Sócio-educativos. 2 Projetos Educativos e Valores Sociais. 3. Atuação democrática em projetos Educativos. 4. Métodos e projetos.

OBJETIVO

Compreender e avaliar, por meio do debate com diferentes atores sociais, as políticas públicas e seus projetos educativos, princípios e métodos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

DE ROSSI, Vera Lúcia Sabongi. Projetos político-pedagógicos emancipadores: histórias ao contrário. Cad. CEDES, v. 23, n. 61, p. 319-337, dez. 2003.

GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

MACHADO, José Nilson. Educação: projetos e valores. 3. ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. (Coleção Ensaios Transversais).

MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples: cotidiano e história na modernidade anômala. São Paulo: Hucitec, 2000.

MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando Com Projetos. São Paulo: VOZES, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

BORÓN, Atílio. A sociedade civil depois do dilúvio neoliberal. In: SADER, Emir; GENTILI, Pablo (Org.). Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.

BRUNO, Lucia. Gestão da Educação: onde procurar o democrático? In: OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Felix (Org.). Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

FARIA, H.; GARCIA, P. Arte e identidade cultural na construção de um sonho solidário. São Paulo: Instituto Polis, 2002.

GOHN, M. da G. Mídia, terceiro setor e MST: impactos sobre o futuro das cidades e do campo. Petrópolis: Vozes, 2000.

MÉSZÁROS, István. A Educação para além do capital. Tradução de Isa Tavarez. São Paulo: Boitempo, 2005.

MONTEIRO, Elaine. As ongs e a política de atendimento à criança e ao adolescente na cidade do Rio de Janeiro: da mobilização dos anos 80 a intervenção dos anos 90. In: VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Coimbra, Portugal, 2004.

PETRINI, J. C.; CAVALCANTI, V. R. S. (Org.). Família, sociedade e subjetividades: uma perspectiva interdisciplinar. Petrópolis: Vozes, 2005.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004.

SILVA, A. P.; BOULOS, K.; FERREIRO, M. Martins; FELIPE, I. X. Trabalho sócio-educativo com famílias em situação de vulnerabilidade: uma perspectiva interdisciplinar. Integração/USJT, ano X, n. 38, jul/ago/set, 2004.

 

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Créditos

Horas

GEX002

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

04

60

EMENTA

Fundamentos de informática. Conhecimentos de sistemas operacionais. Utilização da rede mundial de computadores. Acesso a ambientes virtuais de aprendizagem. Conhecimentos de editor de texto, planilha eletrônica e software de apresentação (textos, gráficos, tabelas, áudios, vídeos e imagens).

OBJETIVO

Operar as ferramentas básicas de informática de forma a poder utilizá-las interdisciplinarmente, de modo crítico, criativo e pró-ativo.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTONIO, João. Informática para Concursos: teoria e questões. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introdução à Informática. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.

VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. P.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010.

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O livro oficial do Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2007.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2010.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto Alegre: Bookman, 1999.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 12. ed. Campinas: Papirus, 2007.

SCHECHTER, Renato. BROffice Calc e Writer: trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

 

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Créditos

Horas

GCH064

PROCESSOS EDUCATIVOS EM ESPAÇOS NÃO-ESCOLARES

04

60

EMENTA

1. Os processos educativos nas instituições não escolares: no setor produtivo, nos movimentos sociais e nas entidades da sociedade civil no contexto brasileiro contemporâneo. 2. O papel do pedagogo na articulação do conhecimento e das ações no âmbito da sociedade civil organizada. 3. A organização da práxis pedagógica na educação não escolar, na perspectiva do trabalho como principio educativo. 4. Projetos de ação educativa em espaços não-escolares.

OBJETIVO

Avaliar as interações que ocorrem no âmbito de diferentes organizações sociais no que se refere à promoção do desenvolvimento das pessoas envolvidas e elaborar projetos pedagógicos que potencializem o papel educativo desses contextos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARROYO, Miguel. Pedagogias em movimento: o que temos a aprender dos movimentos sociais? Currículo sem Fronteiras, v. 3, n. 1, p. 28-49, jan/jun. 2003.

BEISIEGEL, Celso. Educação e educação popular: a teoria e a prática de Paulo Freire. São Paulo: Ática, 1982.

FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal e cultura política. Impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo: Cortez, 2001.

MÉSZÁROS, István. O desafio e o fardo do tempo histórico: o socialismo no século XXI. São Paulo: Boitempo, 2007.

SÁ, Ricardo Antunes de. Pedagogia: identidade e formação. O trabalho pedagógico nos Processos Educativos Não-Escolares. Educar, Curitiba, n. 16, p. 171-180, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

APPLE, Michael. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação. Rumo à sociedade aprendente. 3. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998.

BAPTISTA, Isabel; CARVALHO, Adalberto Dias. Educação Social: fundamentos e estratégias. Portugal: Porto Editora, 2004.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

FREIRE, Paulo. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1989.

GADOTTI, M.; PADILHA, P. R.; CABEZUDO, A. (Org.). Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire; Buenos Aires: Ciudades Educadoras America Latina, 2004.

MARIN, Peter et al. Os limites da educação escolar. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985.

MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio (Org.). Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

RIBEIRO, A. E. A. Pedagogia Empresarial – administração recursos humanos. Rio de Janeiro, 2007.

SIMSON, O. R. de M. von; PARK, M. B.; FERNANDES, R. S. (Org.). Educação Não Formal – cenários da criação. Campinas-SP: Editora da Unicamp/Centro de Memória, 2001.

 

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Créditos

Horas

GCH063

TEORIAS DA EDUCAÇÃO

04

60

EMENTA

1. As bases filosóficas e históricas das teorias da educação. 2. Estudo das teorias pedagógicas modernas: Tradicional, Renovada, Tecnicista. 3. Estudo das pedagogias críticas inspiradas na tradição moderna: Pedagogia Libertária, Pedagogia Libertadora e Pedagogia Crítico-Social. 4. A influência do pensamento “pós-moderno” na configuração das tendências pedagógicas contemporâneas: Neoescolanovismo, Neoconstrutivismo, Neotecnicismo.

OBJETIVO

Apresentar e debater as diferentes teorias educacionais e sua influência na formação didático-pedagógica do futuro professor.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BERTRAND, Yves. Teorias contemporâneas da educação. Lisboa: Instituto Piaget, 1991.

GIROUX, Henry A. O pós-modernismo e o discurso da crítica educacional. In: SILVA, Tomaz T. Teoria educacional crítica em tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

LIBÂNEO, José Carlos. As teorias pedagógicas modernas revisitadas pelo debate contemporâneo na Educação. In: LIBÂNEO, José Carlos; SANTOS, Akiko (Org.). Educação na Era do conhecimento em rede e Transdiciplinaridade. Campinas: Alínea, 2005. p. 19-62.

LOURENÇO FILHO, Manuel Bergstrom. Introdução ao estudo da escola nova: bases, sistemas e diretrizes da pedagogia contemporanea. 14. ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, Conselho Federal de Psicologia, 2002.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. Campinas: Editora Autores Associados, 1997.

SUCHODOLSKI, Bogdan. A Pedagogia e as Grandes Correntes Filosóficas: a Pedagogia da Essência e a Pedagogia da Existência. São Paulo: Centauro, 2002.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BERTRAND, Yves; VALOIS, Paul. Paradigmas educacionais. Escola e sociedades. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 1994.

FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 1992.

JESUS, Antonio Tavares de. O pensamento e a prática escolar de Gramsci. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.

______. Epistemologia e teorias da Educação no Brasil. Pro-Posições, v. 18, n. 1 (52) – jan./abr. 2007.

______. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e politica. 32. ed. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1999.

SNYDERS, Georges. Pedagogia progressista. Coimbra: Livraria Almedina, 1974.

______. Para onde vão as pedagogias não-diretivas. 2. ed. Lisboa: Moraes, 1978.

 

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Créditos

Horas

GCH161

SEMINÁRIO: GESTÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS E GESTÃO ESCOLAR: PRINCÍPIOS E MÉTODOS

02

30

EMENTA

1. Fundamentos teóricos da administração escolar. 2. Teorias da administração e gestão Educacional. 4. Projeto político-pedagógico, participação democrática e a gestão dos conselhos de escola. 5. O planejamento educacional e sua relação com o processo de desenvolvimento e de participação social. 6. A organização do trabalho escolar.

OBJETIVO

Compreender e avaliar, por meio do debate com diferentes atores sociais, questões relativas a administração, gestão e organização escolar.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BASTOS, João Baptista (Org.). Gestão Democrática. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE, 2000.

BEISIEGEL, Celso; OLIVEIRA, Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1997.

BELLOTO, A. A. Monteiro et al. (Org.). Interfaces da gestão escolar. São Paulo: Editora Alínea, 1999.

GANDIN, Danilo. A Pratica do planejamento participativo na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997.

PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ALVAREZ, Lúcia Helena L. Pedagogia de Projetos. Presença Pedagógica, n. 8, mar./abr. 1996. v. 2.

BRITO, Celene; BRANDÃO, Lenise; DANTAS, Silvia. Educação e gestão ambiental: uma

experiência inovadora. Salvador: Recitek - Gestão e educação gestão ambiental, 2000. 89 p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. (Coleção Leitura).

OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.

POIGNANT, Raymond. Curso de planejamento da educação. São Paulo: Saraiva, 1976.

ROSAR, Maria de Fatima Felix. A dialética entre a concepção e a prática da gestão democrática no âmbito da educação básica no Brasil. Revista Educação e Sociedade, Campinas, n. 69, p.165-176, dez. 1999.

SANDER, Benno. Gestão da educação na América Latina: construção e reconstrução do conhecimento. Campinas: Autores Associados, 1995.

VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Planejamento participativo na escola: um desafio ao educador. São Paulo: EPU, 1986.

 

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Créditos

Horas

GEX208

INFORMÁTICA BÁSICA

04

60

EMENTA

Fundamentos de informática. Conhecimentos de sistemas operacionais. Utilização da rede mundial de computadores. Ambientes virtuais de aprendizagem. Conhecimentos de softwares de produtividade para criação de projetos educativos e/ou técnicos e/ou multimidiáticos.

OBJETIVO

Operar as ferramentas básicas de informática de forma a poder utilizá-las interdisciplinarmente, de modo crítico, criativo e pró-ativo.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTONIO, João. Informática para Concursos: teoria e questões. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2010.

SEBBEN, A.; MARQUES, A. C. H. (Org.). Introdução à informática: uma abordagem com libreofficce. Chapecó: UFFS, 2012. 201 p. ISBN: 978-85-64905-02-3. Disponível em: <cc.uffs.edu.br/downloads/ebooks/Introducao_a_Informatica.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2012.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. P.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010.

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O livro oficial do Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de microsoft windows 7 ultimate. São Paulo: Érica, 2010.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto Alegre: Bookman, 1999.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MORGADO, Flavio. Formatando teses e monografias com BrOffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

SCHECHTER, Renato. BROffice Calc e Writer: trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

 

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Horas

GCH293

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

04

60

EMENTA

A natureza e especificidade do discurso filosófico e sua relação com outros campos do conhecimento; principais correntes do pensamento filosófico; Fundamentos filosóficos da Modernidade. Tópicos de Ética e de Epistemologia.

OBJETIVO

Refletir criticamente, através de pressupostos éticos e epistemológicos, acerca da modernidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ABBA, Giuseppe. História crítica da filosofia moral. São Paulo: Raimundo Lulio, 2011.

DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Introdução à teoria da ciência. Florianópolis: EdUFSC, 2003.

FRANCO, Irley; MARCONDES, Danilo. A Filosofia: O que é? Para que serve? São Paulo: Jorge Zahar, 2011.

GALVÃO, Pedro (Org.). Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Lisboa: Edições 70, 2012. (Extra Coleção).

HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética. São Paulo: Zahar editores, 2009.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização brasileira, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CANCLINI, Nestor García. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 2000.

GRANGER, Giles-Gaston. A ciência e as ciências. São Paulo: Ed. Unesp, 1994.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HORKHEIMER, Max. Eclipse da razão. São Paulo: Centauro, 2002.

JAMESON, Frederic. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2007.

NOBRE, M. (Org.). Curso Livre de Teoria Crítica. 1. ed. Campinas: Papirus, 2008.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 7. ed. São Paulo: Paulus, 2002. 3 v.

SARTRE, Jean-Paul. Marxismo e existencialismo. In: . Questão de método. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1972.

SCHILLER, Friedrich. Sobre a educação estética. São Paulo: Herder, 1963.

Silva, Márcio Bolda. Rosto e alteridade: para um critério ético em perspectiva latino-americana. São Paulo: Paulus, 1995.

 

 

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Créditos

Horas

GCS533

ESTRUTURAS E SISTEMAS ORGANIZACIONAIS

4

60

EMENTA

Estruturas organizacionais: modelos, divisão do trabalho e organogramas. Análise e diagnóstico organizacional. Técnicas de levantamentos: entrevistas, questionários, pesquisa documental e observação pessoal. Princípios da racionalização e simplificação do trabalho. Padronização e mapeamento de processos. Fluxogramas e descrição de procedimentos. Arranjos físicos de escritórios.

OBJETIVO

Dispor de elementos que constituem o estudo na área de OSM, visando a identificar a aplicação da área no contexto de atividades organizacionais e sua contribuição para condução de processos, instrumentos e pessoas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALVAREZ, Maria Esmeralda Ballestero. Manual de organização sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia C; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2005.

GONÇALVES, José Antônio Pereira.  Alinhando processos, estrutura... e compliance à gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2012.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ACADEMIA PEARSON. Organização, Sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 

CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos: Ferramentas para racionalizar as rotinas de trabalho e a estrutura organizacional da empresa. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

D’ASCENÇÃO, Luis Carlos M. Organização, sistemas e métodos: Análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2012.

PRÉVE, Altamiro Damian; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Organização, sistemas e métodos. Florianópolis-SC: UFSC, Departamento de Ciências da Administração, 2009. 

 

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Créditos

Horas

GCS532

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL I

04

60

EMENTA

Campo de conhecimento, objeto de estudo e atuação dos psicólogos nas organizações de trabalho. Conceituação da categoria trabalho. Processos humanos nas organizações: motivação e satisfação no trabalho. Estresse e saúde mental no ambiente de trabalho. Concepções de homem e ambiente.

OBJETIVO

Introduzir conceitos do campo de conhecimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho e aprofundar questões relacionadas ao comportamento humano individual nas organizações.

REFERÊNCIA BÁSICA

DECENZO, David A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

FLEURY, Maria Tereza Leme. As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

LANE, S. T. M. CODO, W. (Org.) Psicologia social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

ROBBINS, Stephen P; SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ZANELLI, J.C.; SILVA, N. Interação humana e gestão: a construção psicossocial das organizações de trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AUED, B. W. (Org.) Traços do trabalho coletivo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

BASTOS, A. V. B. A Psicologia no contexto das organizações: tendências inovadoras no espaço de atuação do psicólogo. In: Conselho Federal de Psicologia (CFP). Psicólogo brasileiro: construção de novos espaços. 2 ed. Campinas: Alínea, 2010.

BERGAMINI, Cecília W. Motivação: mitos, crenças e mal-entendidos. RAE: Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 30, n. 2, p. 23-34, abr./jun., 1990. Disponível em: <http://rae.fgv.br/rae/vol30-num2-1990/motivacao-mitos-crencas-mal-entendidos>. Acesso em: 15 dez. 2014.

BITENCOURT, Claudia (Org.). Gestão contemporânea de pessoas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CODO, Wanderley. O trabalho enlouquece?: um encontro entre a clínica e o trabalho. Petrópolis: Vozes, 2002.

FRANÇA, A. C. L. Práticas de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2013.

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

GOULART, I. B.; SAMPAIO, J. DOS R. (Org.). Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

RAMOS, A. G. Modelos de Homem e Teoria Administrativa. RAE: Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 18. n. 2, pp. 3-12, 1984.

 

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Créditos

Horas

GLA473

ANÁLISE SINTÁTICA

02

30

EMENTA

Prática de análise, descrição e sistematização de dados linguísticos, com foco no componente sintático.

OBJETIVO

Desenvolver a habilidade de análise de dados linguísticos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARONE, F. B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1998.

KATO, M. A.; NASCIMENTO, M. do; CASTILHO, A. T. (org.). Gramática do português culto falado no Brasil: a construção da sentença. Campinas: UNICAMP, 2009. v. 3.

MIOTO, C.; SILVA, M. C. F.; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.

MIRA MATEUS, M. H. et al. Gramática da língua Portuguesa. Lisboa: Caminho, 2003.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

FIORIN, J. L. (org.). Introdução à linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.

PERINI, M. A. Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola, 2006.

 

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Créditos

Horas

GLA364

LITERATURA PARA CRIANÇAS E JOVENS

4

60

EMENTA

Literatura infantil e juvenil: conceitos e histórias. A singularidade do texto literário. Gêneros da literatura infantil e juvenil. Produção literária infantil e juvenil: clássicos e contemporâneos. Leitura de textos de literatura infantil e juvenil.

OBJETIVO

Desenvolver a leitura de textos literários infantis e juvenis tendo em vista a formação de leitores.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BOJUNGA, L. Feito à mão. 4. ed. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2005.

CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.

HUNT, P. Crítica, teoria e literatura infantil. São Paulo: Cosac Naify, 2010.

LINK, D. Como se lê e outras intervenções críticas. Chapecó: Argos, 2002.

PETIT, M. Os jovens e a leitura. São Paulo: Editora 34, 2008.

ZILBERMAN, R. Como e por que ler a literatura infantil brasileira. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

BRAGATTO FILHO, P. Pela leitura literária na escola de 1º grau. São Paulo: Ática, 1995.

CUNHA, M. A. A. Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2004.

DEBUS, E. (org.). A literatura infantil e juvenil de língua portuguesa: leituras do Brasil e d'além mar. Blumenau: Nova Letra, 2005.

LAJOLO, M. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000.

LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Um Brasil para crianças: para conhecer a literatura infantil brasileira: histórias, autores e textos. 3. ed. São Paulo: Global, 1988.

MAGNANI, M. do R. M. Leitura, literatura e escola. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MATOS, G. A. A palavra do contador de histórias: sua dimensão educacional na contemporaneidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

MIGUEZ, F. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Zeus, 2000.

ZILBERMAN, R.; LAJOLO, M. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Ática, 2003.

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA400

LITERATURAS CATARINENSE, PARANAENSE E SUL-RIO-GRANDENSE

3

45

EMENTA

Processo histórico da formação das literaturas catarinense, paranaense e sul-rio-grandense. Tendências contemporâneas da literatura da Região Sul.

OBJETIVO

Analisar a produção literária da Região Sul do Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CESAR, G. História da literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, 1971.

MACHADO, J. G. A Literatura de Santa Catarina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

MARTINS, W. Literatura paranaense: mitos e realidades. Revista da Academia Paranaense de Letras, n. 35, 1996.

SACHET, C. A. Literatura Catarinense. 2. ed. Florianópolis: Lunardelli, 1985.

SAMWAYS, M. B. Introdução à literatura paranaense. Curitiba: HDV, 1988.

ZILBERMAN, R. A literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

HOHLFELDT, A. A literatura catarinense em busca da identidade: a poesia. Florianópolis; EDUFSC; Porto Alegre: Movimento, 1998.

HOHLFELDT, A. A literatura catarinense em busca da identidade: o conto. Porto Alegre: Movimento, 1985.

HOHLFELDT, A. A Literatura catarinense em busca da identidade: o romance. Florianópolis: EDUFSC; Porto Alegre: Movimento, 1994.

HOHLFELDT, A. O gaúcho: ficção e realidade. Rio de janeiro: Antares, 1982.

LINHARES, T. Paraná vivo: sua vida, sua gente, sua cultura. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

MORAES, L. C. de. O modernismo no Rio Grande do Sul. São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros, 1972.

MOREIRA, M. E. Regionalismo e literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia, 1982.

MURICY, A. Panorama do conto paranaense. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1979.

SANCHES NETO, M. Biblioteca Trevisan. Curitiba: UFPR, 1996.

SCHULER, D. Poesia modernista no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento, 1982.

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH468

SEMINÁRIO TEMÁTICO EM HISTÓRIA IV

4

60

EMENTA

O componente será definido pelo colegiado do curso.

OBJETIVO

Desenvolver estudo aprofundado sobre tópicos relacionados à História.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

 

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

 

 

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único, do art. 4º, do Decreto nº 10.139/2019.

Reunião do Colegiado do Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura do Campus Chapecó, 5ª Sessão Ordinária, em Chapecó-SC, 24 de outubro de 2024.

 

 

Data do ato: Chapecó-SC, 11 de novembro de 2024.
Data de publicação: 12 de novembro de 2024.

Andrea Simoes Rivero
Coordenadora do Curso de Graduação em Licenciatura em Pedagogia do Campus Chapecó